237 resultados para Bore


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The chromosome constitution of five males and three females of the Pampas deer (Ozotoceros bezoarticus) coming mainly from the region of Corumba-MS, was studied. The diploid number of the species was reconfirmed as 68 chromosomes with Fundamental Number (FN) = 74. The X chromosome was the largest and the Y the smallest in the genome. Constitutive heterochromatin demonstrated by C banding was present in the centromeric region of all chromosomes, except in pair number two, which had none, and in chromosome X which had a stained region in the telomere on the long arm, Chromosomes pairs 3 and 4 bore Ag-NORs. The banding patterns differed from those of previous reports for this species. This may be due to subspecific differences.

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Turnera diffusa Willd. var. afrodisiaca (Ward) Urb. (syn. T. aphrodisiaca) belongs to the family of Turneraceae and is an aromatic plant growing wild in the subtropical regions of America and Africa. It is widely used in the traditional medicine as e.g. anti-cough, diuretic, and aphrodisiac agent. This work presents a 3 min chromatographic analysis using low-pressure (LP) gas chromatography (GC)-ion-trap (IT) mass spectrometry (MS). The combination of a deactivated 0.6 m x 0.10 mm i.d., restrictor with a wide-bore CP-Wax 52 capillary column (10 m x 0.53 mm i.d., 1 mum) reduces the analysis time by a factor of 3-7 in comparison to the use of a conventional narrow bore column. Chromatographic conditions have been optimized to achieve the fastest separation with the highest signal/noise ratio in MS detection. These results allow fast and reliable quality control of the essential oil to be achieved. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The purpose of this work was to study the karyotype, spermatogenesis and nucleolar activity at meiosis, in the species Rhodnius domesticus (Heteroptera, Triatominae). The testicular tubules were cytologically prepared by the conventional method of cell crushing and subsequent application of cytogenetic staining techniques with lacto-acetic orcein and silver-ion impregnation. The species under study presented karyotype 2n= 20A+XY, the modal number of the subfamily Triatominae. The chromosomes presented no primary constriction and were therefore characterized as holocentric. It was observed that the sex chromosomes sometimes were located at the periphery, close to the ring formed by autosomes, at first meiotic division. At metaphases II, sex chromosomes were positioned in the center of the autosomal ring, thus evidencing a postreductional behavior. These same chromosomes showed late migration at anaphases and were clearly impregnated with silver-ions, suggesting they bore Nucleolar Organizer Regions. Dispersed nucleolar corpuscles in cytoplasm until telophase II and small dots in spermatids strongly impregnated with silver, could be seen. Thus, it may be inferred that, in triatomines, the nucleolus does not completely disappear but remains in the form of small corpuscles that have a role in cell differentiation.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O estuário de Curuçá é parte de uma Unidade de Conservação (RESEX Mãe Grande de Curuçá) desde 2002 e tem como principais cursos d’agua o Rio Curuçá e do Furo Muriá. O presente estudo objetivou analisar o efeito de características ambientais no uso dos canais-de-maré pelas espécies bentófagas Colomesus psittacus, Sciades herzbergii e Genyatremus luteus. A análise envolveu a relação de dados ambientais (salinidade, área de inundação e cobertura arbórea) com dados bióticos das três espécies estudadas (densidade, biomassa, intensidade alimentar e distribuição dos comprimentos totais). A primeira expedição ocorreu em julho de 2008 a fim de coletar a ictiofauna e a segunda em outubro de 2008 para realizar o inventário arbóreo, sendo que cada campanha teve a duração de três dias. Por todo o estuário de Curuçá, mais precisamente, ao longo do Rio Curuçá e do Furo Muriá, foram distribuídos um total de seis sítios de coleta, onde no interior de cada sítio foram amostrados dois canais-de-maré, perfazendo um total de doze canais-de-maré amostrados. As espécies C. psittacus, S. herzbergii e G. luteus estiveram entre as cinco mais abundantes e ocorreram em todos os sítios, com exceção do S. herzbergii, o qual foi capturado somente em cinco dos seis sítios. As três espécies estudadas apresentaram, entre os sítios, diferenças altamente significativas para as variações de suas médias de densidade, biomassa, índice de plenitude e comprimento total, com exceção de G. luteus que não apresentou diferenças estatísticas em suas médias de comprimento total. Todas as variações das médias das características ambientais referentes à cobertura arbórea (densidade, altura e diâmetro), assim como, a área de inundação dos canais-de-maré apresentaram significativas diferenças entre os sítios. Neste trabalho foi possível verificar: a influência do gradiente de salinidade na distribuição das espécies estudadas no interior do estuário; as relações espaciais entre a área de inundação e disponibilidade de recurso alimentar, onde os canais com maior área inundada mostraram-se mais favoráveis ao forrageio da ictiofauna bentófaga; que provavelmente, existe um melhor rendimento alimentar quando as espécies bentófagas frequentam os canais-de-maré cercados por vegetação desenvolvida.

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Apesar dos avanços tecnológicos alcançados no manejo de criação de búfalos e de técnicas de melhoramento genético, pouco se utilizam na prática para búfalos criados de forma extensiva. O desenvolvimento de protocolos de sincronização, que diminuam o estresse de contenção e reduzem os custos, contribuirá para o incremento da utilização da IATF nos rebanhos bubalinos. O experimento objetivou avaliar um método de sincronização e IATF econômico e pratico compatível ao tipo de criação extensiva. O experimento foi realizado em três fazendas distintas, duas em uma região de várzea, no Estado do Amapá (Local 1 e 2) conduzido na estação reprodutiva favorável. O terceiro no estado do Pará em pastagem cultivada de terra firme. Foram utilizadas 208 búfalas lactantes mestiças mediterrâneo/murrah com idades variadas de 2,5 a 10 anos com histórico de período pós parto ≥ 60 dias. As matrizes que portavam um corpo lúteo foi aplicado 2.0 ml Intra-Muscular de prostaglandina (PGF2α) (150μg/D-cloprostenol) no Dia 0 = D0. Setenta duas horas depois (Dia 3 = D3), foram realizados exame ginecológico para verificar a presença de muco e contratilidade uterina, e posterior inseminação e aplicação de 1.0 ml (100μg) IM de GnRH, com sêmen, de diferentes reprodutores. O diagnóstico de prenhez foi realizado entre 45 a 90 dias, através da palpação retal. O CL-Synch proporcionou uma taxa de prenhez media de 42,79%. Houve efeito significativo das variáveis: presença de contratilidade uterina (χ²= 10.9891; P= 0.0009), muco (χ²= 10.9891; P= 0.0009) e a condição corporal, (χ²= 20.2247; P= 0.0005). A presença do tônus uterino e do muco uterino mostraram-se como excelentes sinais indicativos de uma resposta de crescimento e diferenciação folicular e ovulação à estimulação hormonal. A relação reprodutor e taxa de prenhez não foi estatisticamente significativo (P=0,1684), sugerindo a uniformidade na qualidade do sêmen congelado proveniente da mesma central. Concluí-se que o CL-synch é promissor e suas vantagens se concentram no manejo de contenção das fêmeas e o baixo custo, pois possibilita a contenção somente duas vezes, quando comparado aos demais protocolos que necessitam de contenção de quatro vezes ou mais, diminuindo consideravelmente o estresse.

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O presente estudo teve como objetivo investigar a propagação da maré no sistema fluvial Guamá-Capim, na região amazônica, considerando aspectos hidrológicos e geomorfológicos. Os métodos empregados incluem dados históricos de vazões fluviais e níveis d'água, além de medições próprias de maré em diferentes locais e períodos ao longo do sistema. Os principais pontos defendidos no presente trabalho incluem a vazão fluvial como principal fator para a distorção da maré e consequente formação de pororoca no sistema, assim como o baixo relevo da área seria responsável por incremento na incursão da maré para o continente. Os resultados revelam uma penetração da maré de mais de 200 km, ocorrendo também uma forte deformação da maré, se intensificando gradualmente a montante, resultando em uma vazante até 5 horas mais longa que a enchente 161 km a montante, apresentando também velocidades de enchente levemente superiores, incluindo o decaimento contínuo da altura da maré, intensificado a partir desse ponto. Sazonalmente, a vazão fluvial aumenta 10 vezes no rio Guamá e 4 vezes no rio Capim. Durante períodos de alta descarga, combinados com marés equinociais (e.g. março-abril), o fenômeno da pororoca ocorre no sistema, em associação ao baixo relevo da área. Desta forma as principais conclusões são de que a forte deformação da maré relacionada a altas descargas fluviais e o baixo relevo da área são os fatores preponderantes na propagação da maré no sistema e formação de pororoca. Mais além, o sistema foi classificado como tidal river, onde a enorme descarga de água doce na região costeira amazônica resulta na prática ausência de salinidade no sistema estudado. Assim, seu estudo vem contribuir na definição e classificação de sistemas estuarinos.

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Os estudos ambientais necessitam de informações sobre a cobertura e o uso da terra. Este trabalho apresenta a aplicação de dados de sensores remotos orbitais (óticos e de radares) na validação de padrões de uso e cobertura do solo na planície costeira amapaense para fins de mapeamento e reconhecimento da dinâmica natural e antrópica. Esta costa é submetida a uma dinâmica intensa devido à magnitude dos processos costeiros (marés-pororoca), sua localização geográfica, influenciada pelo rio Amazonas e pela Zona de Convergência Intertropical, e processos antrópicos associados à bubalinocultura. A análise foi realizada aplicando-se dados de satélite (JERS-1, RADARSAT-1, Landsat 7 e DEM do SRTM) digitalmente processados em abordagem multisensor, multiescala e multitemporal, correlacionada com dados pretéritos e informações de campo. A análise dos produtos gerados e dados colaterais permitiu distinguir oito padrões de uso e cobertura do solo: florestas de mangue, florestas de várzeas, campos arbustivos, áreas de vegetação campestre, campo antrópico, zona de intermaré, canal estuarino e lagos, além de feições morfológicas lineares associadas a estes padrões. Estas informações são importantes para o mapeamento dos ambientes costeiros e fundamentais para o reconhecimento da dinâmica na região.

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A caracterização das águas superficiais e intersticiais nos estuários é fundamental para desvendar as condições ambientais, qualidade ambiental e mudanças sazonais, que podem ocorrer em espaço menor como é o caso do furo da ilha de Colares. Este trabalho tem como objetivo mostrar a influência da sazonalidade nas águas estuarinas na foz Norte e Sul do furo da ilha de Colares e da contribuição das águas intersticiais para as águas superficiais. Os parâmetros físicos e químicos, e nutrientes contemplados são: índice pluviométrico (IP), temperatura, salinidade, pH, condutividade elétrica, sólidos totais dissolvidos, material particulado em suspensão, oxigênio dissolvido, profundidade de Secchi, nitrato, nitrito, N-amoniacal, fosfato, silicato e sulfato. A determinação destes parâmetros ocorreu de forma simultânea em cada foz do furo de Colares durante um ciclo de maré (13 horas) nos periodos chuvoso (10/04/2013) e menos chuvoso (05/10/2013). Os resultados revelam que a sazonalidade interfere nas condições abióticas das águas estuarinas do furo da ilha de Colares e deduz que o IP é o fator de maior efeito das mudanças dos parâmetros físicos e químicos e, sobretudo o maior responsável na mobilidade, disponibilidade e distribuição dos nutrientes dissolvidos, que foram encontrados em concentrações maiores no período chuvoso. Ainda os nutrientes nitrato e N-amoniacal foram considerados muito elevados na foz Norte, possivelmente relacionados com a influência de atividades antropogênica. Contudo foram considerados dentro dos limites estabelecidos pela Resolução 357 da CONAMA/05. Na foz Sul ocorreu níveis de pH fora do padrão estipulado pela Resolução da CONAMA, porém o fenômeno foi considerado natural visto que este em especifico se encontra distante de atividades antropogênicas. No período menos chuvoso o N-amoniacal foi considerado ausente na foz Norte e Sul. O manguezal foi considerado como fonte de salinidade, silicato e sulfato para as águas superficiais.

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O regime de macromaré e a pororoca controlam a dinâmica estuarina do Araguari, na qual é muito diferente dos modelos tradicionais dos estuários sob este regime de maré. Objetivando estabelecer zonas estuarinas no Araguari com base em assembléias de foraminíferos, tecamebas, palinomorfos e parâmetros físico-químicos, foram estabelecidas dezesseis estações amostrais ao longo do estuário. A turbidez e a temperatura foram os parâmetros ambientais que permitiram determinar gradiente estuarino. Dezoito espécies de foraminíferos, dez espécies de tecamebas e quatorze espécies de palinomorfos foram identificadas. A análise de agrupamento em modo-R mostrou a existência de assembléias de foraminíferos e quatro de palinomorfos. A análise em CCA demonstrou que a turbidez e a matéria orgânica como os parâmetros de maior influência na distribuição dos foraminíferos tecamebas no Araguari. A análise de agrupamento em Modo-Q usando todos os dados formou quarto grupos de estações que sugerem a existência de três zonas estuarinas: Zona I - composta por tecamebas e palinomorfos continentais; Zona II - compostas por foraminíferos de manguezal, acritacos e todas as assembléias de palinomorfos; e Zona III - composta por foraminíferos de manguezal e estuarinos e por todas as assembléias de palinomorfos.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The problem of rats in our Hawaiian sugar cane fields has been with us for a long time. Early records tell of heavy damage at various times on all the islands where sugar cane is grown. Many methods were tried to control these rats. Trapping was once used as a control measure, a bounty was used for a time, gangs of dogs were trained to catch the rats as the cane was harvested. Many kinds of baits and poisons were used. All of these methods were of some value as long as labor was cheap. Our present day problem started when the labor costs started up and the sugar industry shifted to long cropping. Until World War II cane was an annual crop. After the war it was shifted to a two year crop, three years in some places. Depending on variety, location, and soil we raise 90 to 130 tons of sugar cane per acre, which produces 7 to 15 tons of sugar per acre for a two year crop. This sugar brings about $135 dollars per ton. This tonnage of cane is a thick tangle of vegetation. The cane grows erect for almost a year, as it continues to grow it bends over at the base. This allows the stalk to rest on the ground or on other stalks of cane as it continues to grow. These stalks form a tangled mat of stalks and dead leaves that may be two feet thick at the time of harvest. At the same time the leafy growing portion of the stalk will be sticking up out of the mat of cane ten feet in the air. Some of these individual stalks may be 30 feet long and still growing at the time of harvest. All this makes it very hard to get through a cane field as it is one long, prolonged stumble over and through the cane. It is in this mat of cane that our three species of rats live. Two species are familiar to most people in the pest control field. Rattus norvegicus and Rattus rattus. In the latter species we include both the black rat and the alexandrine rats, their habits seem to be the same in Hawaii. Our third rat is the Polynesian rat, Rattus exlans, locally called the Hawaiian rat. This is a small rat, the average length head to tip of tail is nine inches and the average body weight is 65 grams. It has dark brownish fur like the alexandrine rats, and a grey belly. It is found in Indonesia, on most of the islands of Oceania and in New Zealand. All three rats live in our cane fields and the brushy and forested portions of our islands. The norway and alexandrine rats are found in and around the villages and farms, the Polynesian rat is only found in the fields and waste areas. The actual amount of damage done by rats is small, but destruction they cause is large. The rats gnaw through the rind of the cane stalk and eat the soft juicy and sweet tissues inside. They will hollow out one to several nodes per stalk attacked. The effect to the cane stalk is like ringing a tree. After this attack the stalk above the chewed portion usually dies, and sometimes the lower portion too. If the rat does not eat through the stalk the cane stalk could go on living and producing sugar at a reduced rate. Generally an injured stalk does not last long. Disease and souring organisms get in the injury and kill the stalk. And if this isn't enough, some insects are attracted to the injured stalk and will sometimes bore in and kill it. An injured stalk of cane doesn't have much of a chance. A rat may only gnaw out six inches of a 30 foot stalk and the whole stalk will die. If the rat only destroyed what he ate we could ignore them but they cause the death of too much cane. This dead, dying, and souring cane cause several direct and indirect tosses. First we lose the sugar that the cane would have produced. We harvest all of our cane mechanically so we haul the dead and souring cane to the mill where we have to grind it with our good cane and the bad cane reduces the purity of the sugar juices we squeeze from the cane. Rats reduce our income and run up our overhead.