878 resultados para Blood-vessels.


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O sobrepeso induzido por uma dieta rica em gordura atrasa a cicatrização através do prolongamento da fase inflamatória, entretanto, quando recebem uma dieta obesogênica, alguns ratos são suscetíveis a desenvolver sobrepeso, enquanto outros são resistentes. Drogas anti-inflamatórias não-esteróides são frequentemente utilizadas para reduzir a inflamação. Este estudo investigou a cicatrização cutânea em ratos propensos a obesidade induzida por dieta (DIO) e em ratos resistentes a dieta (DR) e avaliou a participação da administração do celecoxibe na cicatrização cutânea destes animais. Ratos machos foram alimentados com uma dieta padrão (Controle, C) ou com uma dieta rica em gordura saturada (30%). Após 19 semanas, o grupo experimental foi subdividido nos grupos DIO e DR. Uma lesão excisional foi feita e os animais foram mortos 7 ou 14 dias depois. Os grupos tratados receberam uma dose diária de 5 ou 10 mg/kg/dia de celecoxibe a partir de dois dias antes da lesão até 7 dias após a lesão, quando foram mortos. O peso corporal foi maior no grupo DIO comparado aos grupos C e DR. A gordura retroperitoneal foi maior no grupo DIO do que nos grupos C e DR e foi maior no grupo DR do que no grupo C. O tratamento com o celecoxibe não alterou o maior peso corporal apresentado pelo grupo DIO ou a maior porcentagem de gordura retroperitoneal apresentada pelos grupos DIO e DR. Todos os grupos tratados com celecoxibe 10 mg apresentaram atraso na cicatrização e não foram mais analisados. O grupo DIO apresentou intolerância a glicose, e ambos os grupos DIO e DR apresentaram atraso na contração e na reepitelização da lesão. O tratamento com celecoxibe 5 mg reverteu a intolerância a glicose no grupo DIO e a contração atrasada nos grupos DIO e DR. Comparado ao grupo DR, o grupo DIO apresentou maior quantidade de células inflamatórias, assim como maiores níveis de peroxidação lipídica. O tratamento com celecoxib (5 mg) não reduziu o número de PMN, mas reduziu o número de mastócitos no grupo DIO, o número de macrófagos e a peroxidação lipídica em ambos os grupos. A diferenciação miofibroblástica e o remodelamento dos vasos foram atrasados em ambos os grupos DIO e DR. O tratamento com celecoxibe 5 mg aumentou a diferenciação miofibroblástica, mas não alterou os vasos sanguíneos. A quantidade de hidroxiprolina foi semelhante nos grupos DIO e DR. O tratamento com celecoxibe 5 mg aumentou a quantidade de hidroxiprolina em todos os grupos. A quantidade de nitrito foi menor no grupo do que no grupo DR. A expressão de TNF-α foi aumentada no grupo DIO comparada ao grupo DR. Nossos resultados mostraram que os ratos DIO assim como os ratos DR apresentam retardo na cicatrização cutânea devido principalmente a intensa inflamação, e a baixa dose de celecoxibe acelerou o reparo cutâneo nestas condições.

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Ácidos graxos são moléculas bioativas endógenas e exógenas, que podem ser potentes mediadores e/ou reguladores de muitos processos celulares, no entanto, os seus efeitos no reparo de lesões cutâneas não estão bem esclarecidos. O objetivo deste trabalho foi investigar os efeitos da suplementação com diferentes óleos comestíveis na cicatrização de lesões cutâneas. Para isso, ratos Wistar machos (6-8 semanas/ 150200g) foram separados em quatro grupos: Um grupo controle (n=7) e três grupos experimentais (n=21). Trinta dias antes de realizarmos a lesão no dorso de cada animal, demos início a suplementação diária pelo método de gavagem com 1,5ml/kg de óleo de girassol, linhaça ou peixe e esta se manteve até o dia da eutanásia (d14). Em d0 uma lesão excional (1cm) foi realizada na parte dorsal de cada animal. A contração da lesão e re-epitelização foram medidas em d0, d7 e d14. Ao sacrificarmos os animais a lesão foi coletada juntamente com pele normal adjacente. O fechamento da lesão foi significativamente maior no grupo de controle (área lesada 582%) em d7, quando comparado com os outros grupos (grupo girassol 682%, linhaça 772% e peixe 732%) com p<0,05, para todos. Em d14 observamos menor área lesada no grupo controle (área lesada 211%) em relação aos grupos suplementados com óleo de linhaça e peixe (área lesada dos grupos linhaça 271% e peixe 271%), com p<0,05 para ambos os grupos. Não observamos diferença no fechamento da lesão quando comparamos os grupos controle (área lesada 211%) e girassol (área lesada 251%). Em relação ao infiltrado inflamatório observamos uma quantidade moderada nos grupos controle, linhaça e peixe, enquanto que no grupo girassol foram encontradas poucas células inflamatórias. Grande número de miofibroblastos foi observado nos grupos controle e girassol na região superficial do tecido de granulação. Entretanto, nos grupos linhaça e peixe observamos poucos miofibroblastos e muitos vasos sanguíneos dilatados. Os grupos controle e girassol apresentaram vasos sanguíneos ocluídos e concentrados na região profunda do tecido de granulação. Os grupos controle e girassol apresentaram densidade moderada de fibras colágenas na região profunda do tecido de granulação. Esse resultado foi confirmado através da dosagem de hidroxiprolina. Os níveis de hidroxiprolina estavam menores nos grupos controle e girassol quando comparados com os grupos linhaça e peixe. A suplementação com diferentes tipos de óleos comestíveis retarda o processo de contração da lesão e afeta o infiltrado inflamatório e a deposição de fibras colágenas

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Receptores adrenérgicos são amplamente expressos em diferentes tecidos, incluindo na pele. Recentemente foi descoberto que bloqueadores dos receptores β-adrenérgicos são capazes de modular o processo de reparo tecidual. O propranolol é um β-bloqueador não seletivo largamente utilizado na prática clínica para o tratamento de doenças cardiovasculares, parecendo apresentar propriedades antioxidantes. O objetivo desse estudo foi avaliar a resposta de diferentes doses de propranolol durante a lesão isquêmica cutânea em roedores. Ratos Wistar foram tratados com propranolol nas concentrações de 3 e 6 mg/kg. O grupo controle recebeu apenas o veículo e o grupo controle positivo recebeu vitamina E (50 mg/kg/dia). A administração do propranolol iniciou-se no dia da lesão, sendo realizada diariamente até o sacrifício. Incisões bilaterais foram feitas no dorso de cada animal. O flap foi suturado e foram realizadas lesões excisionais totais entre as lesões incisionais. A contração das lesões foi avaliada e os cortes histológicos foram corados com hematoxilina e eosina e vermelho de picrosirius. Foram utilizadas também as seguintes técnicas: Dopplerfluxometria, análises bioquímicas, análise estereológica e expressão de PECAM-1. O grupo tratado com 3 mg de propranolol apresentou uma maior redução na área total da lesão quando comparado ao grupo controle. Da mesma forma, este grupo apresentou um aumento na densidade de vasos sanguíneos, uma maior expressão de PECAM-1 e aumento na perfusão sanguínea na pele isquêmica e no sítio da lesão quando comparado ao grupo controle. Não observamos efeito antioxidante do propranolol neste modelo. Em resumo, nós sugerimos que o propranolol quando administrado na dose de 3 mg/kg/dia foi capaz de modular a angiogênese e melhorar o fechamento da lesão em modelo de roedores

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Atualmente, o material utilizado para o tratamento endoscópico é o Deflux, porém este é um material não-biológico. Sabe-se que a substância ideal deve ser atóxica, biocompatível, não-migratória, não-antigênica e deve causar o mínimo possível de inflamação no local do implante. A bactéria Zoogloea sp. produz um exopolissacarídeo celulósico (CEP) com baixa citotoxicidade e alto biocompatibilidade. O objetivo deste estudo é investigar, na bexiga de coelho, a biocompatibilidade de implantes de exopolissacarídeo de celulose, produzidos pela Zooglea sp. Foram utilizados como modelo experimental, 20 coelhos adultos da raça Califórnia, com média de seis meses de idade. Os animais foram divididos em dois grupos, sendo o grupo G1, composto por animais mortos três dias após a aplicação do implante (n=9), e o grupo G2, composto por animais mortos três meses após a aplicação do implante (n=11). Cada animal recebeu, no total, quatro implantes, sendo dois de gel de biopolímero e dois de gel Deflux. Foram realizadas as técnicas imunohistoquímicas para marcação de colágeno tipos I e III, alfa-actina de músculo liso, PCNA e reação química TUNEL. Nas amostras de três dias, os implantes de CEP e deflux, eram estruturalmente homogêneos e livres de células inflamatórias ou vasos sanguíneos. Por outro lado, nas amostras de três meses, com exceção de algumas áreas, o CEP estava organizado como feixes curtos que eram sugestivos de um tecido fibroso. Apesar disso, o implante de CEP corou negativamente para colágenos tipos I e III, fibras elásticas, enquanto que o tricrômico de masson, não indicou a presença de colágeno. Em contraste as áreas de implante de deflux nas amostras de três meses estavam fragmentadas, mas ainda eram homogêneas, e ainda não havia nenhuma célula nem vaso sanguíneo em seu interior. As células positivas para PCNA podiam ser claramente percebidas dentro dessas ilhotas, dessa forma indicando um processo inflamatórioproliferativo, em curso. No grupo sacrificado aos três meses, os implantes de deflux ainda estavam negativos, mas em torno das áreas de CEP algumas células positivas para a técnica do TUNEL eram perceptíveis. Nos implantes de CEP de três meses, muitos vasos sanguíneos eram visualizados, e a sua densidade era de 23.865.48. A densidade de microvasos na lâmina própria (41.5111.19) foi significativamente diferente (p<0.001) daquela no implante de CEP. Nossos resultados mostraram que o CEP possui pouca imunogenicidade e se integra melhor no tecido hospedeiro quando comparado ao deflux. Portanto o CEP deve ser um material eficiente em casos em que a incorporação ao tecido é desejada como por exemplo em estruturas de suporte na cirurgia de reconstrução

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A obesidade associada às alterações metabólicas, tais como a resitência à insulina, provoca significativas modificações no decorrer do processo de cicatrização. O objetivo desse estudo foi inicialmente avaliar os efeitos da resistência à insulina induzida por uma dieta com elevado teor de gordura durante o reparo tecidual. E, em seguida, investigar o papel dos macrófagos neste processo. Observamos que os animais submetidos à dieta hiperlipídica (RHL) tornaram-se intolerantes à glicose e resistentes à insulina, além de aumentarem as taxas plasmáticas de colesterol e triglicerídeos em relação aos animais alimentados com ração padrão (RP). O grupo RHL apresentou uma menor taxa de contração da lesão e reepitelização em relação ao grupo RP. Observamos ainda maior quantidade de células inflamatórias (células NOS 2-positivas, macrófagos, e neutrófilos), menor densidade de fibras do sistema colágeno e maior densidade de miofibroblastos e vasos sanguíneos no grupo RHL. O dano oxidativo estava maior no grupo RHL bem como a expressão proteica do fator de crescimento transformante-β1 (TGF-β1) e α-actina de músculo liso (α-SMA). O grupo RHL apresentou altos níveis plasmáticos de TNF-α quando comparado com o grupo RP. Além disso, a proporção das células M1 (macrófagos ativados classicamente) e M2 (macrófagos ativados alternativamente) foi a mesma em ambos os grupos. Em relação a síntese e liberação de citocinas e fatores de crescimento avaliados através dos ensaios in vitro, observamos ainda que os níveis do fator de necrose tumoral-α (TNF-α) e interleucina-1β (IL-1β) estavam maiores no meio condicionado de macrófagos isolados dos animais do grupo RHL (MCRHL) em relacão ao meio condicionado de macrófagos isolados dos animais do grupo RP (MCRP). Além disso, os nossos resultados demonstraram claramente que os fatores solúveis produzidos por macrófagos isolados a partir de animais resistentes à insulina inibem a proliferação e a migração de fibroblastos. Através desses resultados podemos mostrar que a resistência à insulina retarda o processo de cicatrização e sugerir os macrófagos participam deste retardo.

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A radioterapia é frequentemente utilizada no tratamento de tumores da próstata, porém durante esse procedimento a bexiga sadia usualmente sofre efeitos colaterais. Através do uso de um modelo animal para irradiação pélvica, avaliamos se a suplementação nutricional com L-glutamina poderia prevenir possíveis danos na parede da bexiga, especialmente em suas camadas mais superficiais. Ratos Wistar adultos machos com idade entre 3 e 4 meses foram separados em grupos de 8 animais: grupo controle que não recebeu a irradiação; grupos somente irradiados que foram mortos 7 (R7) e 15 dias (R15) após a irradiação (dose única de 10 Gy na região pélvico-abdominal); grupos irradiados e suplementados com L-glutamina (0,65g/kg de peso por dia), que foram mortos 7 (RG7) ou 15 após a irradiação. Células e vasos sanguíneos da lâmina própria, bem como o urotélio, foram avaliados com métodos histológicos. No urotélio foram feitas análises da altura e densidade nuclear e na lâmina própria densidade celular, densidade vascular e o número de mastócitos. Os resultados mostraram que em R7, a altura e densidade nuclear do urotélio e a densidade celular da lâmina própria não foram alterados significativamente. Entretanto a densidade dos vasos sanguíneos foi reduzida em 48% (p<0,05) e essa alteração foi evitada pela glutamina (p <0,02). No grupo R15, a densidade celular do epitélio aumentou em 35% (p<0,02). A densidade celular da lâmina própria não apresentou diferença estatística entre os grupos. Os mastócitos na lâmina própria foram reduzidos em R7 e R15. Apesar de ainda reduzidos em RG7 em RG15 houve aumento no número desse tipo celular o que sugere uma ação positiva da glutamina. Células α-actina positivas na lâmina própria formam uma camada suburotelial e foram identificadas como miofibroblastos. A espessura dessa camada aumentou em R7, mas foi semelhante ao controle em RG7, enquanto alterações em R15 e RG15 foram menos evidentes. Esses resultados mostraram que a utilização da L-glutamina antes e após a radioterapia deve ser considerada para uso humano na proteção da bexiga contra os efeitos da radiação.

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A toxoplasmose é uma zoonose amplamente distribuída que afeta mais de um terço da população mundial e de grande importância na saúde pública. A maioria das infecções em humanos por Toxoplasma gondii é assintomática. A toxoplasmose é amplamente investigada visto que se apresenta como uma doença grave em pessoas imunodeprimidas (portadores da síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA), não tratados, indivíduos transplantados, paciente em tratamento quimioterápico ou em uso de drogas supressoras e gestantes). A toxoplasmose congênita frequentemente pode levar ao aborto espontâneo ou até mesmo resultar na formação de crianças com algum grau de atraso no desenvolvimento mental e/ou físicos, deste modo, a transmissão congênita pode ser muito mais importante do que se pensava, pois os parasitos encontrados na circulação sanguinea são capazes de infectar as células endoteliais dos vasos e os tecidos circunjacentes, podendo resultar no encistamento do T. gondii. Atualmente a toxoplasmose vem sendo investigada devido a sua associação a inúmeras outras doenças, assim, estudos sobre a evolução da infecção por T. gondii em diferentes tipos de células hospedeiras se fazem necessários para uma abordagem terapêutica adequada. Ao invadir a célula hospedeira o parasito possui a capacidade de recrutar as mitocôndrias promovendo mudanças na organização mitocondrial ao longo da progressão da infecção, garantindo um ambiente favorável a sua multiplicação. Diante disso, investigamos se o parasito possui a capacidade de interferir no metabolismo mitocondrial e na resposta apoptótica da célula endotelial. O presente trabalho teve como objetivo analisar o metabolismo mitocondrial através da respirometria de alta-resolução e da resposta apoptótica através do western blotting das células endoteliais da veia umbilical humana (HUVEC) infectadas por 2, 6 e 20 horas por taquizoítos de T. gondii. A respirometria de alta-resolução revelou que o parasito interfere no metabolismo energético da célula hospedeira. A análise do conteúdo de proteínas da família Bcl-2 por western blotting revelou maior estímulo apoptótico no tempo inicial de infecção, quando comparado aos demais tempos. Os resultados dos conteúdos de caspase 3, proteína efetora da apoptose, não demonstrou diferença nos tempos iniciais de infecção Entretanto, em tempos mais tardios, o conteúdo de caspase 3 mostrou-se significativamente aumentado quando comparado às HUVEC não infectadas. A dinâmica de replicação do parasito foi observada através do monitoramento pelo sistema Time-Lapse Nikon BioStation IMQ em tempo real das células infectadas por T.gondii. Portanto, nossos resultados sugerem que o protozoário ao recrutar as mitocôndrias da célula hospedeira interfere no metabolismo mitocondrial e na modulação da apoptose para garantir um ambiente favorável a sua multiplicação.

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Torção testicular (TT) é uma síndrome urológica comumente encontrada em recém nascidos, crianças e adolescentes. Neste trabalho foi estudada as lesões morfológicas e a função reprodutiva em ratos adultos que sofreram TT, em diferentes idades de maturidade sexual e o efeito protetor da L-arginina, contra os danos causados pela isquemia/reperfusão na torção testicular. Dezoito ratos pré-púberes (4 semanas de vida) dezessete púberes (6 semanas de vida) e dezessete adultos (9 semanas de vida) foram submetidos à TT. Sob anestesia o testículo direito foi rotacionado em 720 e fixado, sendo então destorcido após 4 horas. Vinte e quatro ratos (ARG4, n=8, ARG6, n=8 e ARG9 n=8) foram submetidos ao tratamento com 650mg/kg de L-arginina, por via oral, durante 7 dias. Outros trinta ratos de mesma idade sofreram cirurgia simulada (SH4, n=10, SH6, n=10 e SH9, n=10). Com 12 semanas de idade, foram submetidos ao acasalamento controlado com 3 fêmeas e ao vigésimo dia de gestação o número de fetos, corpos lúteos, absorções e implatações foram contados. Na 14 semana, os ratos foram mortos e os espermatozóides coletados da cauda dos epidídimos, foi anotado o peso corporal, o peso e volume testicular. O soro foi usado para dosagem de testosterona. Foram avaliadas a concentração, motilidade e a viabilidade espermática. Os testículos coletados foram fixados em Bouin, pós-fixados em formalina e processados em parafina. Utilizando o programa de imagem Image J, lâminas coradas com HE, mensuramos a altura do epitélio, densidade volumétrica e diâmetro do túbulo seminífero. Para avaliar a integridade do epitélio seminífero foi utilizado a frequência dos estágios do ciclo do epitélio e o escorre de Johnsen. Também foi avaliado a proliferação do compartimento tubular e intertubular, através da imunomarcação com PCNA. Os dados foram tabulados e as médias dos grupos comparadas pelo teste de ANOVA com pós-teste de Bonferroni ou teste de Kruskal-Wallis com pós teste de Dunns (programa Graphpad Prism, com p < 0,05). Os resultados revelaram grandes danos produzidos pela injuria testicular, no testículo ipsilateral, com diminuição da capacidade reprodutiva, da concentração, viabilidade e mobilidade, do peso e volume testicular. Animais TT9 não apresentaram espermatozoides nas amostras coletas. Houve diminuição do diâmetro dos túbulos seminíferos e da altura do epitélio, aumento do compartimento intertubular, com ênfase dos vasos sanguíneos, aumento da proliferação celular estromal e diminuição da proliferação epitelial. Houve diminuição da concentração sérica de testosterona no grupo TT4, quando comparado como grupo TT9. Em geral, os animais submetidos à torção na fase adulta foram os mais acometidos. Não foram encontradas alterações dignas de nota, nos testículo contralaterais. Animais tratados com L-arginina obtiveram melhora dos índices reprodutivos, com aumento da potência em todas as idades. Houve aumento da concentração espermática no testículo contralateral de ARG4 e ARG6, mostrando que a L-arginina atuou como antioxidante. Não houve proteção para as lesões causadas pela torção na maioria dos grupos, mas os animais tratados ARG9 apresentaram concentração espermática mensuravel, quando comparados aos ratos TT9, que tinham azospermia.

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An outbreak of saprolegniasis in Catla catla in composite carp culture ponds were recorded during winter season. The typical cotton wool growths were observed on whole body surfaces of catla along with sporadic mortality. The fungal invasion was only restricted to skin and no fungal elements were visible in any internal organs after periodic acid schiff staining. On histology, periportal accumulation of mononuclear cells in liver, presence of myxosporidean cysts in antieror kidney, eosinophilic granular cells reaction in submucosa of stomach and intestine, dilated and engorged blood vessels of brain along with sloughing of epidermis and hyperplasia at gill lamellar base were pronounced changes. The possible role of release of Saprolegnia toxin in producing internal organs pathology has been discussed.

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Incisional wounds of the same length and depth were made on skin between dorsal fin and the lateral line canal of Clarias batrachus and the pattern of wound closure has been studied histologically. Following infliction, a marked change in the colour of the skin surrounding the wound was observed which lasted for about 30 h and restored thereafter. Mucus and blood cells plugged the wound gap shortly after infliction. The epidermis surrounding the wound was found to be detached from the basement membrane. Mass movement of epidermal cells was observed from both side of the wound gap. The epidermal cells at the margin of the wound became hypertrophied. The epidermis became normal by 32 days. The dealing of sub-epidermal tissue indicated degenerative and regenerative changes of muscle fibres. The mucus and blood cells were accumulated in the wound gap and later fine blood vessels were formed. Gradually granulation tissue was formed and fibroblasts and myoblasts appeared. Myoblast differentiated into muscle bundles. The epidermal repair was completed within 35 days.

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The rule of light on the timing of maturation and spawning in tropical and subtropical regions is not clear well, because the reproductive cycle in these systems is lunar synchronized. In this study, thus, the effects of different light regimes were investigated on maturational progress of whitespotted rabbitfish, Siganus sutor, the commercial species in Persian Gulf and Oman Sea. During prespawning season, 50 adult fish were randomly divided into ten 300-l tanks (n=5). The fish in control tank received indoor light condition and the fish in each other tanks were exposed to nine different combinations of photoperiod (8L: 16D, 12L: 12D, 16L: 8D) and light intensity (1000, 2000, 3000 lux). After 60 days, GSI and HSI values, serum levels of estradiol (E2), testosterone (T), 17-α hydroxyprogestrone (OHP), calcium (Ca2+) and gonad histology were evaluated for females and males. In females the GSI mean values of exposed fish increased in comparison with control except for fish were kept under 8L, 2000 lux (tank 8). These differences were significant only for fishes in tank 7 (8L, 3000 lux). In the cases of HSI, the results were converse, so that, the most of thanks showed significant decreasing than fishes reared under indoor condition. Morphology and histology study of Ovaries showed three developmental phases including 3, 4 and chiefly 5 that were parallel with GSI values. Fortheremore the serum levels of E2 was recorded between 0.54-15.8 ng/ml in different fish and their mean values were lower than control in all treatmants (P> 0.05). In males, the similar results were obtained. The GSI and HSI mean values in experimental regimes compared with control were upper and lower, respectively, except for fishes were reared in tank 1 (16L, 3000 lux). Testes histology of fishes were reared under different regimes showed signs of stage 5, since no blood vessels observed and thick milt exuded on slight pressure. The mean values of testosterone consentration in fishes were kept in tanks 1 and 6 (12L, 1000 lux) were higher and in other ones were lower than control group. It is also noted that the OHP and Ca2+ had diverse results including increasing and decreasing mean values than control. So, these factors contrary to E2 and T were not suitable to evaluation of maturity in both sexes. On the basis of ovarian structure in stage 5, oocyte development pattern in this species was group synchronous. So, increased mean of GSI versus decreased values of HSI, E2 and perhaps Ca2+ were the signs of improved maturation. But in males, reduced levels of T and similarity of testes morphology in all samples caused that GSI mean value was the only indicator for differentiating among treatments. These findings suggest that alternations were used in light regimes have been the reason of improved maturity in all treatments except fishes reared in tank 8. The ١٠٧ rule of light intensity on induction of maturity was cleared by comparision between fishes in tanks 4, 5, 6 and control group. Because day length was the same whereas fishes in tanks 4, 5 and 6 were exposed to increased light intensity compared with control. This fact verified by results was obtained from fishes in tanks 9 and especially 7, since photoperiod in this group was lower than control. So, higher intensity was considered as the reason of alternations. Contrasting with indoor condition, Induced maturity was also cleared for fishes were kept in tanks 1, 2 and 3, where both of light duration and intensity were increased. But, the rule of photoperiod was individually demonstrated when obtained results were compared with similar light intensities in other treatments. In conclusion, with comparison among different light regimes it is declared that siganids were kept under light condition of tank 2 including 16h light duration combined with 2000 lux intensity showed the best signs of sexual maturation in both sexes. On the basis of this study, setting up the spring light condition during prespawning season induces maturation in withspotted rabbitfish. This improvement not only by influence of photoperiod or light intensity, separately, but obtained through interaction between them. Thus, determination of threshold and resistance to light be recommended before exposure, although using proper regime during suitable time are necessary to achieve purposes considerably.

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Impact of phosphamidon, an organophosphorus pesticide and its metabolites viz. dimethyl phosphoric acid and 2-chloro 2-diethyl carbamoylmethyl vinyl acid on histopathology of a common teleost, Labeo rohita was studied by exposing the fish to sub-lethal concentrations which were taken as 1/3rd of LC50 and were equal to 0.0123 ppm for phosphamidon, 0.0160 ppm for dimethyl phosphoric acid and 0.0167 ppm for 2-chloro 2-diethyl carbamoylmethyl vinyl acid respectively. The results revealed that hepatocytes in the liver were markedly swollen and exhibited hydropic degeneration. Fusion of primary lamellae and moderate congestion of blood vessels were evident in the gill. Intestine showed degeneration of mucosa and cellular infiltration in sub-mucosa. LC50 values and histopathological photomicrographs suggest that phosphamidon is more toxic as compared to dimethyl phosphoric and 2-chloro 2-diethyl carbamoylmethyl vinyl acid.

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The ontogeny of IgM-producing cells was studied in juvenile mandarin fish Simperca chuatsi, an important fish in China's aquaculture sector. The IgM-producing cells were localised through in situ hybridisation with a probe complementary to the Ig mu-chain in lymphoid-related tissues, including head kidney, spleen, thymus, intestine and gills. In head kidney, transcripts of Ig mu were first detected at 20 days post-hatching (dph) with a few positive signals. and the number of IgM-producing cells increased obviously from 39 dph onwards. At 136 dph, a large amount of positive cells were observed in the entire organ with clusters of these cells located around the blood vessels. In spleen, IgM-producing cells were found from 26 dph onwards, followed by an increase until 67 dph: clusters of positive cells were also detected around blood vessels at 102 dph. In thymus, IgM-producing cells were first observed at 39 dph; thereafter, no obvious increase was detected until 78 dph. The positive cells in thymus were distributed mainly in the outer zone of thymus. A few IgM-producing cells were still observed in thymus of 1-year-old mandarin fish. IgM-producing cells were not detected in the intestine until 87 dph, with several discrete positively stained cells distributed in the lamina propria. IgM-producing cells, scattered mainly in primary gill filaments around blood vessels, were detected in gills from 90 dph. As in other teleosts, these results indicated that the head kidney appears to be the primary organ for IgM production in mandarin fish, and IgM-producing cells exist in all organs examined in the present study, implying their lymphoid role in fish. In addition, it is suggested that vaccination after 20 dph may be much more effective in mandarin fish. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Except for the complement C1q, the immunological functions of other C1q family members have remained unclear. Here we describe zebrafish C1q-like, whose transcription and translation display a uniform distribution in early embryos, and are restricted to mid-hind brain and eye in later embryos. In vitro studies showed that C1q-like could inhibit the apoptosis induced by ActD and CHX in EPC cells, through repressing caspase 3/9 activities. Moreover, its physiological roles were studied by morpholino-mediated knockdown in zebrafish embryogenesis. In comparison with control embryos, the C1q-like knockdown embryos display obvious defects in the head and cramofacial development mediated through p53-induced apoptosis, which was confirmed by the in vitro transcribed C1q-like mRNA or p53 MO co-injection. TUNEL assays revealed extensive cell death, and caspase 3/9 activity measurement also revealed about two folds increase in C1q-like morphant embryos, which was inhibited by p53 MO co-injection. Real-time quantitative PCR showed the up-regulation expression of several apoptosis regulators such as p53, mdm2, p21, Box and caspase 3, and down-regulation expression of hbae1 in the C1q-like morphant embryos. Knockdown of C1q-like in zebrafish embryos decreased hemoglobin production and impaired the organization of mesencephalic vein and other brain blood vessels. Interestingly, exposure of zebrafish embryos to UV resulted in an increase in mRNA expression of C1q-like, whereas over-expression of C1q-like was not enough resist to the damage. Furthermore, C1q-like transcription was up-regulated in response to pathogen Aeromonas hydrophila, and embryo survival significantly decreased in the C1q-like morphants after exposure to the bacteria. The data suggested that C1q-like might play an antiapoptotic and protective role in inhibiting p53-dependent and caspase 3/9-mediated apoptosis during embryogenesis, especially in the brain development, and C1q-like should be a novel regulator of cell survival during zebrafish embryogenesis. (c) 2008 Elsevier Inc. All rights reserved.

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Little is known about the effects of space radiation on the human body. There are a number of potential chronic and acute effects, and one major target for noncarcinogenic effects is the human vasculature. Cellular stress, inflammatory response, and other radiation effects on endothelial cells may affect vascular function. This study was aimed at understanding the effects of space ionizing radiation on the formation and maintenance of capillary-like blood vessels. We used a 3D human vessel model created with human endothelial cells in a gel matrix to assess the effects of low-LET protons and high-LET iron ions. Iron ions were more damaging and caused significant reduction in the length of intact vessels in both developing and mature vessels at a dose of 80 cGy. Protons had no effect on mature vessels up to a dose of 3.2 Gy but did inhibit vessel formation at 80 cGy. Comparison with gamma radiation showed that photons had even less effect, although, as with protons, developing vessels were more sensitive. Apoptosis assays showed that inhibition of vessel development or deterioration of mature vessels was not due to cell death by apoptosis even in the case of iron ions. These are the first data to show the effects of radiation with varying linear energy transfer on a human vessel model. (C) 2011 In Radiation Research Society