989 resultados para Birkhoff normal form


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Com a finalidade de determinar as formas do arco dentário inferior de maior incidência na oclusão normal natural, utilizou-se um método matemático associado ao emprego de uma função polinomial, o qual foi aplicado a 63 modelos de arcadas inferiores selecionados a partir de 6118 adolescentes. Todos os indivíduos eram portadores de dentição permanente, incluindo os segundos molares, e oclusão normal natural. Em cada dente foi fixada uma esfera de vidro, que teve a função de simular o acessório do aparelho ortodôntico, sendo utilizada na medição das distâncias entre o centro da imagem dessas esferas aos eixos x e y. Após a digitalização dos modelos de gesso, as imagens foram plotadas em um programa de computador, a fim de se obterem a função polinomial de sexto grau e o gráfico dessa função para os 126 segmentos de curva, originados das secções das imagens em lado direito e esquerdo. A seguir organizaram-se esses segmentos, de acordo com as características da curvatura anterior dos arcos dentários, em oito grupos diferentes de formas, que receberam as denominações de Forma A, Forma B, Forma C, Forma D, Forma E, Forma F, Forma G, Forma H. Cada grupo foi, então, dividido em três subgrupos, conforme os tamanhos pequeno, médio e grande. Os resultados indicaram 23 formas representativas do arco dentário inferior e uma forma média para a oclusão normal natural.

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Com a finalidade de determinar as formas do arco dentário inferior de maior incidência na oclusão normal natural, utilizou-se um método matemático associado ao emprego de uma função polinomial, o qual foi aplicado a 63 modelos de arcadas inferiores selecionados a partir de 6118 adolescentes. Todos os indivíduos eram portadores de dentição permanente, incluindo os segundos molares, e oclusão normal natural. Em cada dente foi fixada uma esfera de vidro, que teve a função de simular o acessório do aparelho ortodôntico, sendo utilizada na medição das distâncias entre o centro da imagem dessas esferas aos eixos x e y. Após a digitalização dos modelos de gesso, as imagens foram plotadas em um programa de computador, a fim de se obterem a função polinomial de sexto grau e o gráfico dessa função para os 126 segmentos de curva, originados das secções das imagens em lado direito e esquerdo. A seguir organizaram-se esses segmentos, de acordo com as características da curvatura anterior dos arcos dentários, em oito grupos diferentes de formas, que receberam as denominações de Forma A, Forma B, Forma C, Forma D, Forma E, Forma F, Forma G, Forma H. Cada grupo foi, então, dividido em três subgrupos, conforme os tamanhos pequeno, médio e grande. Os resultados indicaram 23 formas representativas do arco dentário inferior e uma forma média para a oclusão normal natural.

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A preocupação com o estudo das formas e dimensões das arcadas dentárias sempre esteve presente na ciência ortodôntica. Para a Ortodontia Lingual, que surgiu no final da década de 70, o primeiro artigo publicado foi o Fujita, onde relatou sobre a forma do arco a ser utilizado nesta técnica, a forma de cogumelo. Apesar de estar sendo divulgada de uma maneira mais intensa nestes últimos anos como uma solução estética definitiva e eficaz, o enfoque dos estudos sobre esta técnica tem sido a fabricação de novos materiais, técnicas de montagem do aparelho lingual e soluções clínicas, com poucas menções sobre a morfologia das arcadas dentárias. O presente trabalho tem a finalidade de estudar as formas e dimensões linguais das arcadas dentárias de indivíduos leucodermas com oclusão normal. Foram utilizados 47 pares de modelos de gesso de oclusão normal digitalizados pela face olcusal, previamente desgastadas até o terço médio da coroa para proporcionar melhor visualização. Por meio do programa CorelDraw 12 foram determinados pontos de referências e criados alguns pontos virtuais necessários para a realização das medidas. Os resultados determinaram três formas das arcadas dentárias linguais: cogumelo, árvore de Natal e mista. A maior prevalência foi a forma árvore de Natal, mas quando analisadas separadamente as arcadas dentárias linguais, encontrados no superior, maior prevalência da forma de cogumelo e no inferior da forma árvore de Natal. Conseqüentemente, esta foi a combinação mais prevalente entre as arcadas dentárias linguais superiores e inferiores. Propusemos diagramas para conformação de arcos ortodônticos linguais com base nos valores obtidos da amostra, determinando-se o quartil 1, mediana e quartil 3, como definidores dos tamanhos pequeno, médio e grande.

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A preocupação com o estudo das formas e dimensões das arcadas dentárias sempre esteve presente na ciência ortodôntica. Para a Ortodontia Lingual, que surgiu no final da década de 70, o primeiro artigo publicado foi o Fujita, onde relatou sobre a forma do arco a ser utilizado nesta técnica, a forma de cogumelo. Apesar de estar sendo divulgada de uma maneira mais intensa nestes últimos anos como uma solução estética definitiva e eficaz, o enfoque dos estudos sobre esta técnica tem sido a fabricação de novos materiais, técnicas de montagem do aparelho lingual e soluções clínicas, com poucas menções sobre a morfologia das arcadas dentárias. O presente trabalho tem a finalidade de estudar as formas e dimensões linguais das arcadas dentárias de indivíduos leucodermas com oclusão normal. Foram utilizados 47 pares de modelos de gesso de oclusão normal digitalizados pela face olcusal, previamente desgastadas até o terço médio da coroa para proporcionar melhor visualização. Por meio do programa CorelDraw 12 foram determinados pontos de referências e criados alguns pontos virtuais necessários para a realização das medidas. Os resultados determinaram três formas das arcadas dentárias linguais: cogumelo, árvore de Natal e mista. A maior prevalência foi a forma árvore de Natal, mas quando analisadas separadamente as arcadas dentárias linguais, encontrados no superior, maior prevalência da forma de cogumelo e no inferior da forma árvore de Natal. Conseqüentemente, esta foi a combinação mais prevalente entre as arcadas dentárias linguais superiores e inferiores. Propusemos diagramas para conformação de arcos ortodônticos linguais com base nos valores obtidos da amostra, determinando-se o quartil 1, mediana e quartil 3, como definidores dos tamanhos pequeno, médio e grande.

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O conhecimento prévio do posicionamento dos dentes nas arcadas dentárias é um dos assuntos importantes em Ortodontia, para que o diagnóstico e a planificação do tratamento sejam corretamente realizados e, principalmente, para que o prognóstico da estabilidade da correção seja favorável. A literatura comprova a necessidade da avaliação das arcadas dentárias quanto à sua forma, dimensão e posição dos dentes, respeitando-se as variações individuais. Este estudo objetivou definir o posicionamento dos dentes nas arcadas dentárias, determinando a média de desvios lineares e angulares, no plano horizontal. Para tanto, utilizou-se uma amostra de 61 pares de modelos de gesso, obtidos de jovens brasileiros, leucodermas, com idades de 12 a 21 anos portadores de oclusão normal. Após o preparo, estes modelos foram digitalizados por vista oclusal e inseridos em um programa computadorizado CorelDraw 9, onde foram obtidas curvas e linhas que determinaram as variáveis lineares e angulares nas arcadas superiores e inferiores. Com base nos resultados obtidos, para esta amostra, pode-se concluir que na arcada superior, os incisivos laterais se posicionam para lingual em relação aos incisivos centrais e caninos; os caninos em relação aos incisivos centrais encontram-se para vestibular; os caninos em relação aos primeiros pré-molares se posicionam para lingual; entre pré-molares não há proeminência de nenhum deles; os segundos pré-molares estão para lingual em relação aos primeiros molares; e, os segundos molares se posicionam para lingual quando comparados aos primeiros molares. Na arcada inferior os caninos se encontram para vestibular em relação aos incisivos; os primeiros pré-molares se posicionam para lingual em relação aos caninos e aos segundos pré-molares; os segundos pré-molares em relação aos primeiros molares estão para vestibular; e, os segundos molares se posicionam para lingual em relação aos primeiros molares. Nas variáveis angulares, com exceção dos segundos molares inferiores em relação aos primeiros molares, todas as porções distais das faces vestibulares dos molares superiores e inferiores se encontram para lingual em comparação com as porções mesiais.

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O conhecimento prévio do posicionamento dos dentes nas arcadas dentárias é um dos assuntos importantes em Ortodontia, para que o diagnóstico e a planificação do tratamento sejam corretamente realizados e, principalmente, para que o prognóstico da estabilidade da correção seja favorável. A literatura comprova a necessidade da avaliação das arcadas dentárias quanto à sua forma, dimensão e posição dos dentes, respeitando-se as variações individuais. Este estudo objetivou definir o posicionamento dos dentes nas arcadas dentárias, determinando a média de desvios lineares e angulares, no plano horizontal. Para tanto, utilizou-se uma amostra de 61 pares de modelos de gesso, obtidos de jovens brasileiros, leucodermas, com idades de 12 a 21 anos portadores de oclusão normal. Após o preparo, estes modelos foram digitalizados por vista oclusal e inseridos em um programa computadorizado CorelDraw 9, onde foram obtidas curvas e linhas que determinaram as variáveis lineares e angulares nas arcadas superiores e inferiores. Com base nos resultados obtidos, para esta amostra, pode-se concluir que na arcada superior, os incisivos laterais se posicionam para lingual em relação aos incisivos centrais e caninos; os caninos em relação aos incisivos centrais encontram-se para vestibular; os caninos em relação aos primeiros pré-molares se posicionam para lingual; entre pré-molares não há proeminência de nenhum deles; os segundos pré-molares estão para lingual em relação aos primeiros molares; e, os segundos molares se posicionam para lingual quando comparados aos primeiros molares. Na arcada inferior os caninos se encontram para vestibular em relação aos incisivos; os primeiros pré-molares se posicionam para lingual em relação aos caninos e aos segundos pré-molares; os segundos pré-molares em relação aos primeiros molares estão para vestibular; e, os segundos molares se posicionam para lingual em relação aos primeiros molares. Nas variáveis angulares, com exceção dos segundos molares inferiores em relação aos primeiros molares, todas as porções distais das faces vestibulares dos molares superiores e inferiores se encontram para lingual em comparação com as porções mesiais.

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We have isolated a dominant mutation, night blindness a (nba), that causes a slow retinal degeneration in zebrafish. Heterozygous nba fish have normal vision through 2–3 months of age but subsequently become night blind. By 9.5 months of age, visual sensitivity of affected fish may be decreased more than two log units, or 100-fold, as measured behaviorally. Electroretinographic (ERG) thresholds of mutant fish are also raised significantly, and the ERG b-wave shows a delayed implicit time. These defects are due primarily to a late-onset photoreceptor cell degeneration involving initially the rods but eventually the cones as well. Homozygous nba fish display an early-onset neuronal degeneration throughout the retina and elsewhere in the central nervous system. As a result, animals develop with small eyes and die by 4–5 days postfertilization (pf). These latter data indicate that the mutation affecting nba fish is not in a photoreceptor cell-specific gene.

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The Epstein–Barr virus-induced gene 3 (EBI3) is a novel soluble hematopoietin component related to the p40 subunit of interleukin 12 (IL-12). When EBI3 was expressed in cells, it accumulated in the endoplasmic reticulum and associated with the molecular chaperone calnexin, indicating that subsequent processing and secretion might be dependent on association with a second subunit. Coimmunoprecipitations from lysates and culture media of cells transfected with expression vectors for EBI3 and/or the p35 subunit of IL-12 now reveal a specific association of EBI3 with p35. Coexpression of EBI3 and p35 mutually facilitates their secretion. Most importantly, a large fraction of p35 in extracts of the trophoblast component of a human full-term normal placenta specifically coimmunoprecipitated with EBI3, indicating that EBI3 is in a heterodimer with p35, in vivo. Because EBI3 is expressed in EBV-transformed B lymphocytes, tonsil, spleen, and placental trophoblasts, the EBI3/p35 heterodimer is likely to be an important immunomodulator.

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It is a goal of cancer chemotherapy to achieve the selective killing of tumor cells while minimizing toxicity to normal tissues. We describe the design of selective toxins forming DNA adducts that attract the estrogen receptor (ER), a transcription factor that is overexpressed in many human breast and ovarian tumors. The compounds consist of 4-(3-aminopropyl)-N,N-(2-chloroethyl)-aniline linked to 2-(4′-hydroxyphenyl)-3-methyl-5-hydroxy-indole. The former moiety is a DNA damaging nitrogen mustard and the latter is a ligand for the ER. The connection between these groups was refined to permit DNA adducts formed by the mustard portion of the molecule to present the ligand domain so that it was able to interact efficiently with the ER. By using 16-mers containing specific DNA adducts, it was determined that monoadducts and putative intrastrand crosslinks were preferred targets for the ER over interstrand crosslinks. A series of structurally related 2-phenylindole mustards was prepared, some of which were selectively toxic to the ER-positive breast cancer cell line MCF-7, as compared with the ER(−) negative line MDA-MB231. The ability both to bind to DNA and to interact significantly with the ER were essential to achieve selective lethality toward ER(+) cells. Compounds forming DNA adducts without the ability to bind receptor showed similar toxicities in the two cell lines. Several models could explain the selective toxicity of the mustard–phenylindole compounds toward ER(+) cells. The favored model suggests that a mustard–DNA adduct is shielded by the ER from DNA repair enzymes and hence cells possessing an abundance of the ER selectively retain the adduct and are killed.

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Overexpression of the proto-oncogene MYC has been implicated in the genesis of diverse human cancers. One explanation for the role of MYC in tumorigenesis has been that this gene might drive cells inappropriately through the division cycle, leading to the relentless proliferation characteristic of the neoplastic phenotype. Herein, we report that the overexpression of MYC alone cannot sustain the division cycle of normal cells but instead leads to their arrest in G2. We used an inducible form of the MYC protein to stimulate normal human and rodent fibroblasts. The stimulated cells passed through G1 and S but arrested in G2 and frequently became aneuploid, presumably as a result of inappropriate reinitiation of DNA synthesis. Absence of the tumor suppressor gene p53 or its downstream effector p21 reduced the frequency of both G2 arrest and aneuploidy, apparently by compromising the G2 checkpoint control. Thus, relaxation of the G2 checkpoint may be an essential early event in tumorigenesis by MYC. The loss of p53 function seems to be one mechanism by which this relaxation commonly occurs. These findings dramatize how multiple genetic events can collaborate to produce neoplastic cells.

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The replication of many viral and subviral pathogens as well as the amplification of certain cellular genes proceeds via a rolling circle mechanism. For potato spindle tuber (PSTVd) and related viroids, the possible role of a circular (−)strand RNA as a template for synthesis of (+)strand progeny is unclear. Infected plants appear to contain only multimeric linear (−)strand RNAs, and attempts to initiate infection with multimeric (−)PSTVd RNAs generally have failed. To examine critically the infectivity of monomeric (−)strand viroid RNAs, we have developed a ribozyme-based expression system for the production of precisely full length (−)strand RNAs whose termini are capable of undergoing facile circularization in vitro. Mechanical inoculation of tomato seedlings with electrophoretically purified (−)PSTVd RNA led to a small fraction of plants becoming infected whereas parallel assays with an analogous tomato planta macho viroid (−)RNA resulted in a much larger fraction of infected plants. Ribozyme-mediated production of (−)PSTVd RNA in transgenic plants led to the appearance of monomeric circular (−)PSTVd RNA and large amounts of (+)PSTVd progeny. No monomeric circular (−)PSTVd RNA could be detected in naturally infected plants by using either ribonuclease protection or electrophoresis under partially denaturing conditions. Although not a component of the normal replicative pathway, precisely full length (−)PSTVd RNA appears to contain all of the structural and regulatory elements necessary for initiation of viroid replication.

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In vascular plants, mutations leading to a defect in debranching enzyme lead to the simultaneous synthesis of glycogen-like material and normal starch. In Chlamydomonas reinhardtii comparable defects lead to the replacement of starch by phytoglycogen. Therefore, debranching was proposed to define a mandatory step for starch biosynthesis. We now report the characterization of small amounts of an insoluble, amylose-like material found in the mutant algae. This novel, starch-like material was shown to be entirely dependent on the presence of granule-bound starch synthase (GBSSI), the enzyme responsible for amylose synthesis in plants. However, enzyme activity assays, solubilization of proteins from the granule, and western blots all failed to detect GBSSI within the insoluble polysaccharide matrix. The glycogen-like polysaccharides produced in the absence of GBSSI were proved to be qualitatively and quantitatively identical to those produced in its presence. Therefore, we propose that GBSSI requires the presence of crystalline amylopectin for granule binding and that the synthesis of amylose-like material can proceed at low levels without the binding of GBSSI to the polysaccharide matrix. Our results confirm that amylopectin synthesis is completely blocked in debranching-enzyme-defective mutants of C. reinhardtii.

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Two structurally unrelated chemicals, aflatoxin B1 and propane sultone, transformed human foreskin cells to a stage of anchorage-independent growth. Isolation from agar and repopulation in monolayer culture of these transformed cells was followed by transfection with a cDNA library, which resulted in cells that exhibited an altered epithelioid morphology. Chemically transformed/nontransfected cells and transfected normal cells did not undergo a significant morphological change. These epithelioid-appearing, transfected cells, when inoculated into nude mice, form progressively growing tumors. The tumors are histopathologically interpreted as carcinomas. All of the first generation tumors in the surrogate hosts exhibited characteristic rates of growth similar to those of transplants of spontaneous human tumors. In the second generation of tumor xenografts, the progressively growing tumors derived from the transfected cells exhibited a more rapid rate of growth. Southern analysis and reverse transcription PCR confirmed that a 1.3-kb genetic element was integrated into the genome and was actively being transcribed. Examination of the metaphase chromosomes in normal human cells revealed that the genetic element responsible for this conversion was located at site 31-32 of the q arm of chromosome 7. The DNA sequence of this 1.3-kb genetic element contains a coding region for 79 amino acids and a long 3'-untranslated region and appears to be identical to CATR1.3 isolated from tumors produced by methyl methanesulfonate-converted, nontransplantable human tumor cells.

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Nitric oxide (NO) has been implicated as a pathogenic mediator in a variety of central nervous system (CNS) disease states, including the animal model of multiple sclerosis (MS) and experimental allergic encephalomyelitis. We have examined post-mortem brain tissues collected from patients previously diagnosed with MS, as well as tissues collected from the brains of patients dying without neuropathies. Both Northern blot analysis and reverse transcriptase (RT)-driven in situ PCR (RT-in situ PCR) studies demonstrated that inducible NO synthase (iNOS) mRNA was present in the brain tissues from MS patients but was absent in equivalent tissues from normal controls. We have also performed experiments identifying the cell type responsible for iNOS expression by RT-in situ PCR in combination with immunohistochemistry. Concomitantly, we analyzed the tissues for the presence of the NO reaction product nitrotyrosine to demonstrate the presence of a protein nitrosylation adduct. We report here that iNOS mRNA was detectable in the brains of 100% of the CNS tissues from seven MS patients examined but in none of the three normal brains. RT-in situ PCR experiments also demonstrated the presence of iNOS mRNA in the cytoplasm of cells that also expressed the ligand recognized by the Ricinus communis agglutinin 1 (RCA-1), a monocyte/macrophage lineage marker. Additionally, specific labeling of cells was observed when brain tissues from MS patients were exposed to antisera reactive with nitrotyrosine residues but was significantly less plentiful in brain tissue from patients without CNS disease. These results demonstrate that iNOS, one of the enzymes responsible for the production of NO, is expressed at significant levels in the brains of patients with MS and may contribute to the pathology associated with the disease.

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Murine endothelial cells are readily transformed in a single step by the polyomavirus oncogene encoding middle-sized tumor antigen. These cells (bEND.3) form tumors (hemangiomas) in mice which are lethal in newborn animals. The bEND.3 cells rapidly proliferate in culture and express little or no thrombospondin 1 (TS1). To determine the role of TS1 in regulation of endothelial cell phenotype, we stably transfected bEND.3 cells with a human TS1 expression vector. The cells expressing human TS1 were readily identified by their altered morphology and exhibited a slower growth rate and lower saturation density than the parental bEND.3 cells. The TS1-expressing cells also formed aligned cords of cells instead of clumps or cysts in Matrigel. Moreover, while the bEND.3 cells formed large tumors in nude mice within 48 hr, the TS1-expressing cells failed to form tumors even after 1 month. The TS1-transfected cells expressed transforming growth factor beta mRNA and bioactivity at levels similar to those of the parental or vector-transfected bEND.3 cells, indicating that the effects of TS1 expression are not due to the activation of transforming growth factor beta by TS1. TS1 expression resulted in a > 100-fold decrease in net fibrinolytic (urokinase-type plasminogen activator, uPA) activity due to more plasminogen-activator inhibitor 1 and less uPA secretion. TS1 thus appears to be an important regulator of endothelial cell phenotype required for maintaining the quiescent, differentiated state.