973 resultados para BREAST FEEDING


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The pattern of change in cardiovascular risk factors, blood pressure (SBP and DBP) and plasma total cholesterol (TC), over time, their tracking and their relation to anthropometric measurements during the first year of life were investigated. Also, the effect of breast feeding on TC and the relationship of blood pressure measurements and family history of CVD risk factors were examined. One hundred five newborn term, healthy infants who were seen at a pediatric clinic in The Woodlands, Texas were followed longitudinally from 2 weeks to 1 year of age. TC, blood pressure, weight and length of the infants were measured at age 2 weeks, and again at 2, 4, 6, 9 and 12 months. In addition, family history, maternal and paternal, of CVD risk factors was obtained. Data analyses included only 40 infants who completed one year of follow up.^ At 2 weeks of age, the median value for TC was 23 mg/dl higher for females than for males. This difference disappeared as infants got older. For males, most of the increase in TC median levels, from 114 to 137 mg/dl, occurred between the ages of 2 weeks and 2 months, whereas for the female group, TC levels increased moderately, about 10 mg/dl, between 9 and 12 months of age. Tracking of TC was examined by using Spearman's correlation analysis. There were strong correlations between measurements taken as early as 2 weeks of age with later measurements. These correlations were stronger and more significant for males than for females (for males, r varied between 0.51 to 0.70, whereas for females, r varied between 0.11 to 0.70). The association of body measurements with TC is no more than modest and is closer for female infants than for male infants. Analysis, also, showed that infants who received breast milk had a TC mean value 47 mg/dl higher than that for infants who received formula milk only during the period of breast feeding and this difference disappeared by age 12 months.^ In both genders, most of the increase in blood pressure (about 10-15 mmHg in both SBP and DBP) occurred during the first 4 months of life. Most of the increase for male infants occurred during the first 2 months of life, while for females, the increase in SBP and DBP was between the age of 2 and 4 months. Neither SBP nor DBP track well during the first year of life and most of the correlations between measurements at different ages were not significant for either gender. The cross-sectional relationship of blood pressure measurements and selected body measurements was assessed. For females, only at age of 12 months did DBP have positive and significant correlations with weight, length and Quetelet index (r = 0.57, 0.60 and 0.57, respectively). There were no significant correlations between blood pressure and body measurements for males. Finally, analysis showed that maternal history of CV risk factors was significantly related to SBP in the female infant group, but not for males. For DBP, neither maternal nor paternal history was related. ^

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The phylogeny of human T cell lymphotropic virus type II (HTLV-II) was investigated by using strains isolated from Amerindian and Pygmy tribes, in which the virus is maintained primarily through mother-to-child transmission via breast-feeding, and strains from intravenous drug users (IDUs), in which spread is mainly blood-borne via needle sharing. Molecular clock analysis showed that HTLV-II has two different evolutionary rates with the molecular clock for the virus in IDUs ticking 150–350 times faster than the one in endemically infected tribes: 2.7 × 10−4 compared with 1.71/7.31 × 10−7 nucleotide substitutions per site per year in the long terminal repeat region. This dramatic acceleration of the evolutionary rate seems to be related with the mode of transmission. Mathematical models showed the correlation of these two molecular clocks with an endemic spread of HTLV-II in infected tribes compared with the epidemic spread in IDUs. We also noted a sharp increase in the population size of the virus among IDUs during the last decades probably caused by the worldwide increase in intravenous drug use.

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A eficiência da amamentação exige uma complexa coordenação entre sucção, deglutição e respiração, sendo que a tecnologia tem possibilitado importantes avanços na compreensão desse processo. Porém, não foram encontrados vídeos disponíveis na internet que demonstrassem a anatomia e fisiologia da amamentação, de modo didático e fidedigno à ciência atual. Este trabalho teve por objetivo descrever o desenvolvimento de uma sequência em computação gráfica sobre a sucção e a deglutição, resultante da produção digital do Bebê Virtual, bem como validar tal produção quanto ao conteúdo e prover adequações necessárias ao material educacional. Para a produção das iconografias em 3D da sucção e deglutição no Bebê Virtual, inicialmente foi elaborado um mapa conceitual e uma matriz de conteúdos, objetivos e competências voltadas ao material educacional. Posteriormente foi elaborado um roteiro científico que abordou a anatomia do crânio, face, cavidade oral, faringe, laringe e esôfago do recém-nascido, bem como, a descrição dos mecanismos fisiológicos relacionados à sucção e às fases oral e faríngea da deglutição no bebê. Para isso foram utilizadas 14 publicações do período de 1998 a 2008, que continham informações relevantes para demonstrar a amamentação. Os conteúdos teóricos foram organizados em cenas principais, possibilitando a criação de previews das sequências dinâmicas, as quais foram avaliadas por profissionais de anatomia, fonoaudiologia e medicina, possibilitando os ajustes necessários e a construção das imagens em computação gráfica 3D. Para análise da validade de conteúdo dessas imagens foi verificada a representatividade dos itens que o compõe, por meio de consulta à literatura. Foram incluídos estudos que utilizaram auxílio tecnológico e abordaram o tema proposto em bebês a termo e saudáveis, sem alterações neurológicas ou anomalias craniofaciais. Foram excluídas as publicações realizadas com bebês pré-termo, sindrômicos, com anomalias, doenças neurológicas ou qualquer alteração que pudesse interferir na amamentação, revisões de literatura e relatos de caso. Os artigos selecionados foram analisados e classificados quanto ao nível de evidência científica, predominando o nível três de evidência. A análise de conteúdo demonstrou a necessidade de adequações nas iconografias 3D, para que o processo de sucção e deglutição demonstrado no bebê virtual pudesse corresponder ao conhecimento científico atual. Tais adequações foram propostas a partir dos achados de 9 estudos, publicados entre 2008 e 2014, que utilizaram ultrassonografia para demonstrar como ocorre o processo de amamentação. Desta forma, foram modificados os aspectos da pega, da movimentação de língua, mandíbula, palato mole e laringe, além da sincronização da sucção/deglutição/respiração e deslocamento do mamilo, num processo desenvolvido em cinco etapas. Assim, o presente estudo descreveu o processo de desenvolvimento das iconografias em 3D sobre a anatomia e fisiologia da sucção e deglutição no recém-nascido a termo, sendo que a validade de conteúdo permitiu atualizar vários aspectos da amamentação do Bebê Virtual, quebrando velhos paradigmas e possibilitando ilustrar didaticamente as evidências científicas relacionadas.

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Objetivos: El estudio se plantea profundizar en el análisis del discurso del régimen franquista que se dirigió a la población femenina, especialmente a las madres y a las enfermeras, en relación con los cuidados a la infancia. Métodos: Se analizó la colección «Al Servicio de España y del Niño Español» (1938-1964), publicada por el Ministerio de Gobernación, mediante un análisis del contenido de las monografías que se ocupaban del los cuidados a la infancia. Discusión y conclusiones: El régimen franquista condenó el trabajo fuera del hogar de las mujeres y promovió una política pronatalista. Las mujeres fueron consideradas ignorantes y por tanto culpables de la elevada mortalidad infantil. Su acción se orientó a capacitar a todas las mujeres (que algún día llegarían a ser madres) en el cuidado de los niños. Fue obligatoria la enseñanza de la puericultura a las niñas en todos los niveles. Se fomento la lactancia materna con un discurso culpabilizador (la mujer que no lacta es una semimadre). Con todo, a pesar de todas estas iniciativas pronatalistas, la realidad social se impuso y la natalidad disminuyó, y también lo hizo la mortalidad infantil debido a la mejora de las condiciones de vida, al mismo tiempo que se produjo un fuerte aumento del uso del biberón y del trabajo femenino fuera del hogar.

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O objetivo da pesquisa foi identificar os fatores associados ao abandono do aleitamento materno (AM) e do aleitamento materno completo (AMC). Foram acompanhadas 248 mães que fizeram visita pós-parto. Os dados foram coletados mediante entrevista pessoal durante o primeiro mês pós-parto e, pelo telefone, aos quatro e seis meses seguintes. A análise se realizou mediante a Regressão de Cox. Os resultados mostram associação entre o abandono da AMC e do AM com o fato de não se ter amamentado anteriormente, com AM anterior ≤4 meses, e, com pior avaliação da experiência anterior. O menor nível de estudos se relaciona com maior abandono do AM e das chupetas, ou suplementos no hospital com o abandono da AMC. A educação pré-natal é fator protetor para o AMC e o AM. Conclui-se que o apoio ao AM deveria intensificar-se nas mães: sem experiência anterior, com experiência negativa, e, com pior acesso à informação; também deveria ser controlado o uso da chupeta e dos suplementos de leite artificial (LA) não indicados.

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Fundamento. Describir los valores de referencia para la versión española de la Escala de Autoeficacia para la Lactancia Materna en su versión reducida (BSES-SF), considerando las diferencias según la experiencia previa en lactancia y la paridad. Metodología. Estudio transversal realizado en cinco hospitales de Alicante y uno de la Región de Murcia, con una muestra accidental de 949 mujeres que ofrecieron lactancia materna en el posparto, sin problemas médicos, propios o del recién nacido, que dificultaran la lactancia. Se obtuvieron datos sociodemográficos, obstétricos y sobre autoeficacia materna para la lactancia mediante la escala BSES-SF. Se calcularon datos de tendencia central, dispersión y percentiles de las puntuaciones de la escala BSES-SF para generar valores de referencia para toda la muestra y según la paridad y experiencia previa. Resultados. El nivel de autoeficacia fue significativamente menor (p<0,001) entre las mujeres primíparas (media =47,67±11,03) o sin experiencia previa (media =47,30±11,18) que entre las multíparas (media =52,87±10,66) o con experiencia anterior (media =53,93±9,93). La puntuación de los percentiles P25 y P75 de la escala BSES-SF fue, respectivamente, para toda la muestra de 42 y 59; para las mujeres sin hijos o sin experiencia previos de 39 y 56; para madres con hijos de 46 y 61; y para las madres con experiencia previa de 47 y 62. Conclusión. Los percentiles específicos obtenidos, según la paridad o la experiencia previa, pueden considerarse como valores de referencia para comparar el nivel de autoeficacia de un caso dado, evaluar intervenciones educativas y planificar intervenciones de apoyo durante el posparto.

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Enquadramento: A parentalidade é um tema de saúde com muita relevância na sociedade atual, intervindo o seu exercício na promoção da saúde e bem-estar da criança. A parentalidade envolve acontecimentos stressantes, nomeadamente em situações de problemas de saúde e necessidades básicas e de resposta ao comportamento da criança, como é o caso do choro/birra e no momento de alimentação, procurando a maioria dos cuidadores responder ao problema de forma independente enquanto outros solicitam apoio dos profissionais de saúde. Objetivo: Identificar recomendações concretas, baseadas na evidência científica, de boas práticas e recomendações a transmitir aos pais para lidarem com o choro /birras e no momento da alimentação da criança. Métodos: Realizou-se uma revisão sistemática da literatura de estudos realizados nos idiomas português, inglês e espanhol, publicados entre 2009 e 2014, em bases de dados internacionais CINAHL® Plus with Full-Text, Nursing & Allied Health Collection, Cochrane Central Register of Controlled Trials; Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR) e Database of Abstracts of Reviews of Effects (DARE), MedicLatina , MEDLINE, com recurso a diversos descritores e operadores booleanos e recorrendo a dois revisores que avaliaram a qualidade dos estudos metodológicos. Resultados: Após avaliação crítica, foram excluídos 50 estudos e incluídos 7, sendo um de grau de evidência A, dois de evidência B e 4 de evidência D. Os outcomes evidenciaram que para gestão da parentalidade o aconselhamento deve feito pelo profissional de referência, que se necessário deverá acompanhar os pais através de contacto telefónico e visita domiciliária sobretudo se mães inexperientes. Os profissionais devem ampliar os seus conhecimentos sobre as dúvidas e preocupações que os pais têm sobre a educação dos seus filhos consultando os espaços de discussão online. A etnia e nacionalidade das mães tem forte impacto sobre os métodos usados para acalmar o bebé, pelo que os cuidados devem ser culturalmente congruentes. Na abordagem do choro/ birras torna-se necessário conhecer o normal desenvolvimento da criança e em que contextos surgem para minimizá-las, sendo importante que os pais dêem à criança atenção positiva, instituindo rotinas. Para melhorar o momento da alimentação os pais devem reconhecer que até aos dois anos decorre a janela de oportunidade de aprendizagem de rotinas e de novos sabores, salientando-se a importância do ambiente de atenção e reciprocidade durante as refeições. Conclusão: Os enfermeiros devem procurar orientar a sua prática com base nas evidências científicas e tendo como base o estudo efectuado, salienta-se a promoção da parentalidade positiva como central para a abordagem dos comportamentos de choro/birra e no momento da alimentação da criança. Palavras – chaves: educação parental, enfermeiro, aleitamento materno, alimentação, birra, choro, relação pais-filhos.

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Enquadramento – O contacto pele-a-pele na primeira hora de vida tem benefícios para a mãe e para o recém-nascido, bem como um papel importante no estabelecimento da amamentação. Objetivos – Analisar a evidência científica dos benefícios do contacto pele-a-pele e amamentação na primeira hora de vida; determinar a prevalência do contacto pele-a-pele e da amamentação na primeira hora de vida; verificar quais são os fatores (variáveis sociodemográficas, contextuais da gravidez e do parto, e variáveis relativas ao recémnascido) que interferem nas práticas do contacto pele-a-pele e amamentação na primeira hora de vida. Método – Revisão sistemática da literatura no estudo empírico I. Efetuou-se uma pesquisa na PUBMED, The Cochrane Library, Scielo e Google Académico, estudos publicados entre janeiro de 2011 e dezembro de 2014. Destes foram selecionados 4 estudos, posteriormente analisados, que tiveram em consideração os critérios de inclusão previamente estabelecidos. Dois revisores avaliaram a qualidade dos estudos a incluir utilizando a grelha para avaliação crítica de um estudo descrevendo um ensaio clínico prospetivo, aleatório e controlado de Carneiro (2008). No estudo empírico II seguiu-se um tipo de estudo quantitativo e descritivo simples, de coorte transversal, desenvolvido no serviço de Obstetrícia do Centro Hospitalar Cova da Beira, segundo um processo de amostragem não probabilística por conveniência (n = 382). A recolha de dados efetuou-se através da consulta dos processos clínicos, entre janeiro e dezembro de 2014, das mulheres com idade ≥ 18 anos que tiveram um parto vaginal com feto vivo após as 37 semanas de gestação. Resultados – Evidência de que o contacto precoce pele-a-pele, imediatamente após o parto, é um potencial estímulo sensorial, que abrange o aquecimento do recém-nascido e a estimulação tátil e olfativa, maior estabilização da temperatura, frequência respiratória e nível de glicémia, com diminuição do choro. Está associado à promoção espontânea da amamentação. Na amostra constituída por 382 mulheres, dos 18 aos 46 anos, verificou-se que o contacto pele-a-pele ocorreu em apenas 26,6% da amostra. Cerca de 92,6% da amostragem deu de mamar na primeira hora de vida. No grupo de mulheres em que houve contacto pele-a-pele e amamentação, prevalecem as que têm idade igual ou inferior a 34 anos (66,3%) e predomínio das mulheres que tiveram 5 ou mais consultas (95,9%) de vigilância da gravidez. Conclusão – Face a estes resultados e com base na evidência científica disponível que recomenda o contacto pele-a-pele imediatamente após o parto e promoção da amamentação na primeira hora de vida, assume-se como indispensável que os profissionais invistam na sua formação e assumam um papel importante para a realização deste contacto, estimulando e facilitando esta prática, assim como a realização de mais estudos científicos com contributos para o estabelecimento e manutenção desta prática. Palavras-chave: Contacto pele-a-pele; amamentação; primeira hora de vida.

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Abstract: A guide for health providers who work in perinatal health care systems provides a variety of ideas and successful approaches for promoting breastfeeding among low-income women, based on the premise that breastfeeding is the best method for feeding infants in the early months of life. The material is organized into 4 principal sections covering background information on various aspects of breastfeeding, specifically for low-income women; approaches to breast-feeding education at each of the 4 distinct phases of the prenatal and postpartum periods; sample lesson plans that may be used by health professionals or paraprofessionals in individual or group sessions; and a tabulation of references and resources for the use of health professionals in breastfeeding promotion efforts. (wz).

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In Spanish.

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Description based on: Vol. 4, no. 2, Spring 1992.

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Italian and English on opposite pages.