A book of the passions /

Published in New york, 1852, under title: Remorse, and other tales.

Prose works.

--v. 19 Periodical criticism:-v. 3, Miscellaneous: Tales of my landlord; Thornton's Sporting tour; Two cookery books; Johne's Translation of Froissart; Miseries of human life; Carr's Caledonian sketches; Lady Suffolk's correspondence; Kirkton's church history; Life & works of John Home.--v. 20 Periodical criticism:-v. 4 Miscellaneous: The Culloden papers; Pepy's Memoirs; Life of Kemble; Kelly's Reminiscences; Davy's Salmonia; Ancient history of Scotland.--v. 21 Periodical criticism:-v. 5 Miscellaneous: On planting waste lands--Monteath's Forester's guide; On landscape gardening--Sir H. Steuart's Planter's guide; Tytler's History of Scotland: Pitcairn's Criminal trials; Letters of Malachi Malagrowther on the currency.--v. 22-26 Tales of a grandfather: v. 1-5 Scotland.--v. 27-28 Tales of a grandfater: v. 6-7 France.

The drunkard's looking glass : reflecting a faithful likeness of the drunkard, in sundry very interesting attitudes : with lively representations of the many strange capers which he cuts at different stages of his disease ... /

First edition published in 1812 under title: God's revenge against drunkenness.

Wounds in the rain: war stories,

The price of the harness.--The lone charge of William B. Perkins.--The clan of No-name.--God rest ye, merry gentlemen.--The revenge of the Adolphus.--The sergeant's private madhouse.--Virtue in war.--Marines signalling under fire at Guantanamo.--This majestic lie.--War memories.--The second generation.

The dramatick works of Beaumont and Fletcher;

Cont. Fair maid of the inn. Cupid's revenge.--v. 10. Two noble kinsmen. Tragedy of Thierry and Theodorey. Woman-hater. Nice valour, or, the passionate madman. Honest man's fortune. Masque. Four plays, or moral representations, in one.

Milly Darrell (and other tales) : a novel /

Milly Darrell -- Old Rudderford Hall -- Hugh Damer's last leger -- The sins of the fathers -- Mr. and Mrs. de Fontenoy -- A good hater -- The dreaded guest -- Colonel Benyon's entanglement -- The zoophyte's revenge -- Three times.

May Martin, and other tales of the Green Mountains.

May Martin.--The guardian and ghost.--The Shaker lovers.--Ethan Allen and the lost children.--The young sea captain.--The old soldier's story.--A new way to collect a bad debt.--An Indian's revenge.

Dicks' standard plays

(cont.) [v.8]. Wild oats; Serious family; Paul Pry; Charles II; Game of Love; Queen Mary's bower; Andy Blake; Naval engagements; Rochester; Artist's wife; Delicate ground; Two queens; Damon and Pythias; Rose of Arragon; Charles I; Mary Stuart; Love's frailties; Fanchon, the cricket; Lear of private life; Robert Macaire.

Colored soldiers /

Preface -- Black recruits -- Scrap Jennings' whiskey -- Corporal Shoe-Blacken -- Presidential interference -- The grave digger -- The "K.P.'s" or a dark knight in June -- The razor raffle -- Skeeter and the dentist -- Cuffy Green -- Capt. Pig-Iron-Pete -- The blood test -- Private Snowball Sneed --Speedy aikin -- A wife's revenge -- Shorty Sim's funeral -- Straffus Ashtraft -- Satisfying a soldier.

True stories of the past,

I. How Rissio was avenged.--II. A rebellious love match.--III. Prince or pastry-cook?--IV. The revenge of John Hawkins.--V. The scapegoat.--VI. Sir Walter's home-coming.--VII. Cloth of gold and cloth of frieze.--VIII. The last stand of the O'Sullivans.

The works of Francis Beaumont and John Fletcher.

Editors: v. 1, Arnold Glover; v. 2, Arnold Glover and A. R. Waller; v. 3-10, A. R. Waller.

The works of John Marston /

Includes index.

Identity, difference, and the dilemmas of inter-Korean relations: Insights from northern defectors and the German precedent

Questions of identity have become increasingly central to the study of foreign policy and security, particularly in constructivist debates. But very few of the resulting insights have been applied to the Korean situation, where discussions about security and inter-Korean relations remain dominated by strategic and geopolitical issues. The main task of this article is to address this shortcoming by examining the experience of North Korean defectors in South Korea and the precedent of German unification. Both of these domains of inquiry reveal that identity differences between North and South persist far beyond the ideological and political structures that created them in the first place. Born out of death, fear, and longing for revenge, these identity patterns lie at the heart of Korea's security dilemmas. Unless taken seriously by scholars and decision makers, the respective tensions between identity and difference will continue to cause major political problems. (Key words: Inter-Korean relations, North Korean defectors, German unification)

Kierkegaard as a paradoxical therapist

The essential problem that Soren Kierkegaard is concerned with in his authorship is that of becoming a Christian. It is argued that Kierkegaard's authorial strategy reflects the principles of paradoxical psychotherapy. These principles indicate that both the psychological problem and its solution involve an ironic process. In the Kierkegaardian frame of reference, the situation of the immature self is paradoxical, and so is the pathway to full selfhood. The philistine and the aesthete attempt to secure autonomy and personal freedom through an external orientation. But the way to the self is inwards. Consequently, these personalities get caught in an ironic process. The further they push outwards, the further they move away from the locus of genuine selfhood and freedom. This immature form of life can only lead to a loss of self and the associated experience of despair. Paradoxically, Kierkegaard advocates the choice of despair as the way to find oneself in God.

OS PROCESSOS RESTAURATIVOS EM CONFLITOS ESCOLARES

A escola é uma instituição inserida na sociedade e, portanto reflete seus sintomas, dentre eles a violência, que de maneira geral vem sendo institucionalizada, sendo percebida como algo natural e imutável, e a maneira com a qual ela vem sendo tratada pela escola apenas a perpetua. Comumente a resolução dos conflitos perpassa por uma noção de justiça vinculada à punição e a obediência, havendo sempre uma relação proporcional ou não, entre o ato e sua sanção, sendo o enfoque no crime, ou seja, a justiça retributiva. A proposta de justiça restaurativa, diferentemente, visa exatamente o oposto, pois se fixa não no castigo e na vingança, mas na restauração das relações e na valorização de todos os envolvidos, por meio dos círculos restaurativos. Estes inserem o facilitador e os participantes. Inicialmente é feita uma apresentação do funcionamento do círculo. Afinal esse modo de organização é envolto de uma aura sagrada, em que todos se preparam para a restituição, pois se deve estar disposto a reconciliar-se. Nos círculos pode-se ouvir e falar por meio do bastão da fala que circula, quem está em seu poder conta sua versão da história sem estigmas de vítimas ou ofensores, ao recontar e ao ouvir o posicionamento do outro, há o estabelecimento de novos vínculos. A partir desta formação os sujeitos podem buscar soluções consensuais a fim de restabelecer as relações, sanar as necessidades individuais e eliminar as disputas conflituosas. A ênfase na responsabilização dos sujeitos em uma sociedade que delega responsabilidades promoveu na pesquisa a necessidade da discussão dos conceitos de culpa e vergonha como agentes reparadores. Tem-se por objetivo relatar experiências analisando o uso de processos restaurativos na promoção da resolução dos conflitos escolares. O estudo consta de uma amostra de quatro casos envolvendo adolescentes em conflitos escolares, que foram analisados qualitativamente, considerando as subjetividades envolvidas nos relatos. Assim, este trabalho mostra que o uso de práticas restaurativas no trato dos conflitos escolares, é uma possibilidade de intervenção que atua na melhora do ambiente e da convivência escolar, promovendo aprendizagens e troca de saberes, valorizando a tolerância ao diferente e a possibilidade de escuta, compreendendo o conflito de maneira positiva, abdicando condutas punitivas, mas principalmente restaurando relações. ões. Neste trabalho foi possível entender que a violência esta institucionalizada, naturalizada e reproduzida na escola, e que rompe essa cadeia ao compreender as causas da violência escolar, promovendo a substituição da violência pelo diálogo e por outras tantas outras respostas possíveis. Entender o conflito como inerente aos relacionamentos e o abordar como possibilidade de aprendizagem, os manejando sob a ótica da justiça restaurativa, promove uma rede multiplicadora de paz, em que os alunos disseminam às suas famílias e comunidade estes novos olhares. Reparar, restituir, reintegrar, restabelecer, recuperar, reconstituir, restaurar. A beleza dessa ideia, desse novo paradigma do qual essa pesquisa se apropria é a capacidade humana de se refazer, de se reinventar. Compreender a oportunidade de reiniciar, satisfazendo necessidades e compensando perdas, é validar a própria humanidade.