961 resultados para Arte interativa - Brasil
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Pós-graduação em Música - IA
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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
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Pós-graduação em Educação - FFC
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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS
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Pós-graduação em Ciência da Computação - IBILCE
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Educação para a Ciência - FC
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Pós-graduação em História - FCLAS
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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA
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A etiquetagem morfossintática é uma tarefa básica requerida por muitas aplicações de processamento de linguagem natural, tais como análise gramatical e tradução automática, e por aplicações de processamento de fala, por exemplo, síntese de fala. Essa tarefa consiste em etiquetar palavras em uma sentença com as suas categorias gramaticais. Apesar dessas aplicações requererem etiquetadores que demandem maior precisão, os etiquetadores do estado da arte ainda alcançam acurácia de 96 a 97%. Nesta tese, são investigados recursos de corpus e de software para o desenvolvimento de um etiquetador com acurácia superior à do estado da arte para o português brasileiro. Centrada em uma solução híbrida que combina etiquetagem probabilística com etiquetagem baseada em regras, a proposta de tese se concentra em um estudo exploratório sobre o método de etiquetagem, o tamanho, a qualidade, o conjunto de etiquetas e o gênero dos corpora de treinamento e teste, além de avaliar a desambiguização de palavras novas ou desconhecidas presentes nos textos a serem etiquetados. Quatro corpora foram usados nos experimentos: CETENFolha, Bosque CF 7.4, Mac-Morpho e Selva Científica. O modelo de etiquetagem proposto partiu do uso do método de aprendizado baseado em transformação(TBL) ao qual foram adicionadas três estratégias, combinadas em uma arquitetura que integra as saídas (textos etiquetados) de duas ferramentas de uso livre, o TreeTagger e o -TBL, com os módulos adicionados ao modelo. No modelo de etiquetador treinado com o corpus Mac-Morpho, de gênero jornalístico, foram obtidas taxas de acurácia de 98,05% na etiquetagem de textos do Mac-Morpho e 98,27% em textos do Bosque CF 7.4, ambos de gênero jornalístico. Avaliou-se também o desempenho do modelo de etiquetador híbrido proposto na etiquetagem de textos do corpus Selva Científica, de gênero científico. Foram identificadas necessidades de ajustes no etiquetador e nos corpora e, como resultado, foram alcançadas taxas de acurácia de 98,07% no Selva Científica, 98,06% no conjunto de teste do Mac-Morpho e 98,30% em textos do Bosque CF 7.4. Esses resultados são significativos, pois as taxas de acurácia alcançadas são superiores às do estado da arte, validando o modelo proposto em busca de um etiquetador morfossintático mais confiável.
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Pós-graduação em Música - IA
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Pós-graduação em Letras - IBILCE
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Este artigo tem como objetivo focar a curta trajetória de vida da TV Cultura e Arte, emissora criada e patrocinada pelo Ministério da Cultura do Brasil. A busca do entendimento do caminho tomada por esse canal público levou a situá-lo no contexto da precária política cultural adotada pela administração FHC e também das estratégias de legitimação da iniciativa e das respostas oferecidas aos críticos pelos idealizadores e responsáveis pelo funcionamento da TV Cultura e Arte. Resultado de tudo isso, a emissora contou com pouca audiência, encerrando suas atividades menos de dois anos depois de ter sido colocada no ar.
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As transformações que o mundo tem experimentado, por meio de inovações tecnologias constantes, mercados em mudança e novas formas de organização comercial e social certamente exigem adaptações das teorias e práticas do design. Se for visto com seriedade e responsabilidade, este poderá se tornar uma das bases da configuração do ambiente tecnológico e contribuir para a melhoria da qualidade de vida no planeta. Neste livro, em que fazem essa previsão, calcados em ampla argumentação, os autores expõem um cenário abrangente do design no Brasil e no mundo, de suas origens históricas aos os dias atuais e do que se espera da área para o futuro. Eles analisam como o design se desenvolveu, de que modo foi sendo moldado ao longo do tempo, suas aplicações e implicações nos campos econômico, tecnológico, social e ambiental, além do papel do designer enquanto profissional criativo e científico. Ainda hoje, as corporações subordinam o designer a áreas técnicas, como a de engenharia. Os autores defendem maior reconhecimento e autonomia desse profissional, na medida em que ele pode estar à frente de diversas atividades nas organizações, como criação de sinalização e uniformes, desenvolvimento de produtos, layout de ambientes e papelaria, estabelecendo identidade comum para esses elementos.