1000 resultados para Armherr, Jean (1524-1584) -- Portraits


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"Tiré à 380 exemplaires (tous numérotés) 300 papier de Hollande. 50 [papier de Hollande] portraits doubles. 30 [papier] Whatman, [portraits doubles] no. 50 [portraits double]"

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Includes bibliographical references.

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--III. Théocrite. Virgile et Constantin le Grand, par m. J.-P. Rossignol. Francois Ier poëte. Le chevalier de Méré, ou De l'hommête homme au XVIIe siècle. Mademoiselle Aïssé. Benjamin Constant et madame de Charrière. Madame de Krüdner et ce qu'en aurait dit Saint-Évremond. M. de Rémusat. Charles Labitte. Réception de m. le comte Alfred de Vigny à lA̓cadémie française. M. Étienne. Réception de m. Vitet à lA̓cadeémie française. Lettres de Rancé. Mémoires de madame Staal-Delaunay. La̓bbé Prevost et les Bénédictins. M. Victor Cousin: Cours de lh̓istoire de la philosophie moderne. Sur lÉ̓cole françoise dA̓thènes. M. Rodolphe Topffer. Mort de m. Vinet. Études sur Pascal, par m. Vinet. Relation inédite de la dernière maladie de Louis XV. Pensées.

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I. L'opinion publique au XVIIIe siècle. Montesquieu. Jean-Jacques Rousseau d'après des publications nouvelles. Le secret du roi. Diderot inédit.--II. La société français en 1765. Deux types de femmes: mme Du Defíand et mme Roland. La famille de Mirabeau. Coppet et mme de Staël. André Chénier inédit; sa lutte contre la terreur, son procès, sa mort.

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O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de refletir a relevância do Ensino de Filosofia no contexto histórico brasileiro em consonância conjectural paulistana. Apontamos através do Decreto nro. 6.283 de 25 de janeiro de 1934, o qual instituiu-se sendo a primeira Universidade brasileira (Universidade de São Paulo) nas palavras de Vita “iniciativa pioneira no Brasil” (1969, p.16). Inspirada no modelo universitário tradicional da cultura filosófica francesa, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras adotou desde os seus contíguos metodológicos aos procedimentos intelectivos, favorecendo o desenvolvimento da interdisciplinaridade da formação cultural. Uma confluência marcada por intensos envolvimentos ideológicos estruturados do progresso moderno, infundindo competências científicas na faculdade profissional incorporada à universidade, bem como formar professores para o ensino secundário (SCHWARTZMAN, 2006, p.163). Sendo assim, a Faculdade de Filosofia seria o núcleo propulsor. Porém, o modelo centralizador de pensar o Ensino da Filosofia, a atribui uma superioridade técnica intelectual e saber acumulado, pouco distingue da competência escolar conquistada em outros países, pelo potencial formativo dos professores filósofos Jean Maugüé (1955,1982) e João da Cruz Costa (1945, 1960, 1961,1967). Mauguë aponta-nos quão a formação em Filosofia está diretamente atribuída ao docente e ao aluno, que a ela se dedica. Pela obra Ensino de Filosofia e Diretrizes, ele apresenta-nos também a concepção de docência: o docente-intelectual, comprometido com a (re) construção dos significados epistemológicos, legitimados por uma prática pedagógica entre o já conhecido e ao conhecer, ou seja, entre o ensinado e ao ensinar. Nesse sentido, é notável que os argumentos do docente e do filósofo se imbricam, ao ponto de serem confundidos e potencializados durante a formação. Assim, Cruz Costa, também trabalha, quando assume a cátedra, porém ressalta que o processo formativo adquire sentido pela História das Ideias como construção do pensamento filosófico e, portanto, o ensino se faz quando se toma consciência da concentricidade histórica, ideias que lhe concede significado conjugado às técnicas de erudição, o que fez advertir aos seus alunos para as vicissitudes pelas quais passaram em nossa terra, as correntes filosóficas estrangeiras, e, sobretudo, para a curiosa significação que elas têm apresentado no envolver de nossa história (VITA, 1950, p.22). O conhecimento histórico é o caminho norteador a ser percorrido, necessário ao devir humano, isto é, a conciliação entre o conhecimento teórico e as condições históricas.

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Jean Anyon’s (1981) “Social class and school knowledge” was a landmark work in North American educational research. It provided a richly detailed qualitative description of differential, social-class-based constructions of knowledge and epistemological stance. This essay situates Anyon’s work in two parallel traditions of critical educational research: the sociology of the curriculum and classroom interaction and discourse analysis. It argues for the renewed importance of both quantitative and qualitative research on social reproduction and equity in the current policy context.

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In this paper I analyse UK artist Alison Jones’ sonic interventions Portrait of the Artist by Proxy (2008), Voyeurism by Proxy (2008) and Art, Lies and Audio Tapes (2009). In Portrait of the Artist by Proxy, Jones – who, due to deteriorating vision, has not seen her reflection in a mirror in years – asks and trusts participants to audio-describe her own image back to her. In Voyeurism by Proxy, Jones asks participants to audio-describe erotic drawings by Gustav Klimt. In Art, Lies and Audio Tapes, Jones asks participants to audio-describe other artworks, such as W.F. Yeames’ And When Did You Last see Your Father?. In these portraits by proxy, Jones opens her image, and other images, to interpretation. In doing so, Jones draws attention to the way sight is privileged as a mode of access to fixed, fundamental truths in Western culture – a mode assumed to be untainted by filters that skew perception of the object. “In a culture where vision is by far the dominant sense,” Jones says, “and as a visual artist with a visual impairment, I am reliant on audio-description …Inevitably, there are limitations imposed by language, time and the interpreter’s background knowledge of the subject viewed, as well as their personal bias of what is deemed important to impart in their description” . In these works, Jones strips these background knowledges, biases and assumptions bare. She reveals different perceptions, as well as tendencies or censor, edit or exaggerate descriptions. In this paper, I investigate how, by revealing unconscious biases, Jones’ works renders herself and her participants vulnerable to a change of perception. I also examine how Jones’ later editing of the audio-descriptions allows her to show the instabilities of sight, and, in Portrait of the Artist by Proxy, to reclaim authorship of her own image.