983 resultados para Arctostaphylos uva-ursi


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2007

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O controle de agentes biológicos e químicos é imprescindível para que os produtos agrícolas não ofereçam risco à saúde do consumidor. As Boas Práticas Agrícolas (BPA) se referem às práticas e procedimentos estabelecidos para a produção primária, objetivando o controle de perigos, a produtividade e a qualidade. Para o controle dos perigos (agentes de doenças), não é necessário que se caracterize e identifique especificamente quais estão presentes em cada etapa da produção. As práticas e procedimentos se baseiam na aplicação de tecnologias desenvolvidas para o controle dos perigos possíveis e potenciais, para a qualidade do produto final e para a produtividade no campo. Estes procedimentos e práticas são objetos de correções quando o resultado final esperado não é satisfatório. Para o controle dos perigos por BPA, consideram-se as fontes de contaminação e as condições que se relacionam à introdução, multiplicação e permanência dos perigos no produto.

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2008

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O trabalho objetivou avaliar como a aplicação de N afeta o seu teor na folha inteira e pecíolo, usados para a recomendação de N à videira no RS e SC, e sobre a produção e composição da uva.

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2010

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O objetivo deste trabalho foi analisar as estatísticas disponíveis para aferir a evolução, nos últimos 5 anos (2010-2014), das exportações das frutas de maior importância econômica para o Submédio do Vale do São Francisco, enfocando tanto o comportamento agregado quanto o mercado europeu e o americano. A base de dados usada foi a do sistema Aliceweb2, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, (MDIC).

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Las mejoras en la tecnología, se logran a partir de la innovación tecnológica, aplicando los productos del sistema científico tecnológico para desarrollar nuevos procesos y productos en una cadena agroalimentaria. La construcción de competitividad requiere de la combinación de ventajas comparativas y competitivas, siendo la innovación un elemento indispensable para la creación de ventajas competitivas y competitividad genuina. El sector de la uva en el Perú viene experimentando un crecimiento sostenido de sus exportaciones del mismo modo que lo vienen haciendo otros commodities agropecuarios. Sin embargo, se desconoce si este crecimiento se sostiene sobre la creación de ventajas competitivas del sector a partir de procesos de innovación o si el crecimiento responde principalmente a factores heredados. En base a esto el objetivo de la investigación consistió en determinar la relación del impacto de la inversión tecnológica y demanda externa sobre la producción y la competitividad del sector de la uva en el Perú, periodo 1961 - 2011. Para el logro del objetivo se utilizó una combinación de metodologías cualitativas (Diamante de Porter y Matriz FODA) y cuantitativa mediante el Índice de Ventajas Comparativas Rebeladas y dos modelos econométricos. Mediante un enfoque sistémico se registró la ventaja competitiva del sector de la uva encontrando las principales características del ambiente externo y ambiente interno que determinan la condición de productor y exportador del sector de la uva peruana. Mediante el índice de Ventaja Comparativa Revelada se observó la ventaja comparativa como exportador que presenta Perú en el periodo analizado. Las ventajas comparativas que presenta la uva peruana se basan en el clima de las zonas productoras, en el relativamente bajo costo de la mano de obra y su ubicación en América del Sur, que le permite entrar en contraestación a los mercados del Hemisferio Norte. Respecto a las ventajas competitivas, se observa un desarrollo incipiente a partir de la inversión tecnológica que impacta en el rendimiento del cultivo y en la buena calidad de la uva y se destacó la importancia de la política comercial de Perú basada en la apertura externa, razón por la cual los principales bienes de capital e insumos son importados. Los modelos econométricos uniecuacionales mostraron una relación positiva entre las variables inversión en tecnología y demanda externa respecto a la producción y la competitividad para el periodo analizado. El sector se encuentra en un camino hacia la construcción de la competitividad del sector, situándose en las etapas 1 y 2 que se corresponde con: la competitividad impulsada por los factores, y la etapa de competitividad impulsada por la inversión. Se advierte un bajo nivel de innovación que podría poner en juego la competitividad en el largo plazo, teniendo en cuenta las exigencias crecientes de los mercados que demandan el producto.

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El crecimiento de la demanda de uva fresca en el mundo y las exigencias por los consumidores han hecho que el Sistema de Agronegocios de Uva Fresca con fines de exportación en Perú se esté fortaleciendo día a día mediante la buena coordinación de cada actor del sistema, ello se desenvuelve en un ambiente institucional, organizacional y tecnológico de cada vez mayor desarrollo. Las relaciones entre actores, posible causa de la alta sostenibilidad de los negocios de tipo de frutas frescas con fines de exportación, no han sido muy exploradas en el Perú. En base a esto el objetivo de la investigación consistió en realizar un diagnóstico del sistema de agronegocio de uva fresca en Perú con fines de exportación a fin de describir las fortalezas y debilidades del mismo. Para el logro del objetivo la metodología de trabajo fue el Estudio y Planificación Estratégica de los Sistemas de Agronegocios

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TiO2 photocatalysis has demonstrated efficacy as a treatment process for water contaminated with chemical pollutants. When exposed to UVA light TiO2 also demonstrates an effective bactericidal activity. The mechanism of this process has been reported to involve attack by valence band generated hydroxyl radicals. In this study when three common bacterial pathogens, Escherichia coli, Salmonella enterica serovar Enteritidis and Pseudomonas aeruginosa, were exposed to TiO2 and UVA light a substantial decrease in bacterial numbers was observed. Control experiments in which all three pathogens were exposed to UVA light only resulted in a similar reduction in bacterial numbers. Moreover, exposure to UVA light alone resulted in the production of a smaller than average colony phenotype among the surviving bacteria, for all three pathogens examined, a finding which was not observed following treatment with UVA and TiO2. Small slow growing colonies have been described for several pathogenic bacteria and are referred to as small colony variants. Several studies have demonstrated an association between small colony variants and persistent, recurrent and antibiotic resistant infections. We propose that the production of small colony variants of pathogenic bacteria following UVA treatment of drinking water may represent a health hazard. As these small colony variants were not observed with the UVA/TiO2 system this potential hazard is not a risk when using this technology. It would also appear that the bactericidal mechanism is different with the UVA/TiO2 process compared to when UVA light is used alone.

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Neste trabalho estudou-se a extracção supercrítica do óleo de grainha de uva, usando dióxido de carbono, e combinou-se este processo com um prétratamento enzimático da semente para aumentar o rendimento global da extracção. A qualidade dos extractos obtidos foi avaliada pelo seu conteúdo em triacilglicerídeos, perfil de ácidos gordos e capacidade antioxidante. Realizaram-se também alguns estudos exploratórios sobre a aplicação de um pré-tratamento de alta pressão (HPP) à grainha da uva. Adicionalmente, efectuou-se o estudo da extracção, fraccionamento e caracterização estrutural das procianidinas da grainha da uva, bem como a avaliação da sua capacidade antioxidante. A extracção de procianidinas da grainha da uva foi efectuada sequencialmente com metanol e acetona/água, tendo sido posteriormente fraccionadas por adição sucessiva de misturas metanol/clorofórmio progressivamente mais concentradas em clorofórmio. A caracterização das procianidinas foi feita por HPLC-UV e LC–MS, antes e depois de sujeitar as amostras a uma tiólise, e também por ESI-MS e ESI-MS/MS. Este estudo permitiu reportar, pela primeira vez, a ocorrência de procianidinas do tipo-A galoiladas na grainha da uva. Os resultados de HPLC-UV permitiram determinar o grau médio de polimerização das procianidinas e a sua composição monomérica em (+)- catequina, (-)-epicatequina e (-)-epicatequina-O-galato. Mostrou-se que a (+)- catequina é o flavan-3-ol terminal mais abundante e a (-)-epicatequina predomina largamente como unidade de extensão. No caso de procianidinas do tipo A, a ligação interflavânica C2-C7 encontra-se essencialmente nas unidades terminais. O grau médio de polimerização das diversas fracções varia entre 1.0 e 10.8. A sua capacidade antioxidante, medida pelo método espectrofotométrico de DPPH•, mostrou-se ser equivalente à de uma amostra comercial de (+)-catequina usada como referência. A partir dos graus médios de polimerização experimentais e das análises de FTIR das fracções correspondentes foi possível obter um modelo preditivo O-PLS com apenas uma variável latente. O pré-tratamento enzimático justificou-se pelo conhecimento existente acerca do uso de enzimas específicas que destroem parcialmente as paredes celulares. Atendendo à composição das paredes celulares da grainha da uva preparou-se uma suspensão contendo protease, xilanase, pectinase e celulase. Para determinar as condições experimentais do pré-tratamento que maximizam o rendimento da extracção, estudou-se o efeito do tempo de reacção, temperatura, pH, diâmetro médio das partículas de grainha moída e a concentração das enzimas. Os incrementos do rendimento da extracção de óleo observados atingiram 163.2%. O estudo da extracção supercrítica (SFE) do óleo da grainha de uva tratada e não-tratada permitiu obter as curvas de extracção correspondentes, bem com analisar a influência das condições operatórias sobre o seu andamento. Montou-se uma instalação laboratorial onde se realizaram experiências com dióxido de carbono a 160, 180, 200 e 220 bar e temperaturas de 313.15 e 323.15 K. Os rendimentos obtidos por SFE foram semelhantes aos de Soxhlet com n-hexano. As curvas de extracção medidas compreendem um primeiro período de extracção, onde se remove cerca de 92-97% do óleo disponível, e um segundo período, essencialmente difusional, com pouco impacto no rendimento final. Os vários extractos recolhidos e o óleo global obtido foram caracterizados para avaliar a sua qualidade e relacioná-la com as condições operatórias de SFE. Determinaram-se o conteúdo total em triacilglicerídeos, o seu perfil de ácidos gordos e a capacidade antioxidante (AOC). Os resultados mostraram que a AOC aumenta com a elevação da pressão e, acentuadamente, com o acréscimo da temperatura. Ao longo da curva de extracção, a AOC é mais pronunciada nos extractos iniciais, nomeadamente nos primeiros 30 a 40% da extracção. A modelação efectuada considerou que o óleo extractável se reparte entre células rompidas, predominantes na periferia da semente, e células intactas, mais interiores. Admitiu-se que o transporte de massa ocorre em série, i.e. das células intactas para as rompidas e destas para o solvente; mostrou-se que a dispersão axial era desprezável. Os balanços materiais à fase fluida e aos volumes de células rompidas e intactas, combinados com os fluxos interno, externo e a relação de equilíbrio foram resolvidos numericamente pelo método das linhas combinado com diferenças finitas atrasadas. O modelo reproduziu bem as curvas experimentais e permitiu simular curvas de eluição e os três perfis de concentração no leito.