486 resultados para Angina pectoris.


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Painovuosi nimekkeestä.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dedikaatio: Johannes Jacobus Homén.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Painovuosi nimekkeestä.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Painovuosi nimekkeestä.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Levels of autoantibodies to oxidized low-density lipoprotein (oxLDL) have been correlated to atherosclerosis; however, contradictory results have been shown. To better understand the role of autoantibodies to oxLDL in atherogenesis, and their potential to predict risk of developing coronary artery disease we investigated the antibody response of unstable angina (UA) patients and healthy controls against chromatographic separated fractions of oxLDL. Five major peaks were detected after chromatographic separation of oxLDL and 10 fractions were collected. Surprisingly, when the response to high molecular weight fractions was analysed, we observed a significant increase in the levels of autoantibodies in controls compared to UA. In contrast, when the autoantibody response to intermediate and low molecular weight fractions was analysed, we observed that the UA group showed consistently higher levels compared with controls. Our data demonstrates that within oxLDL there are major fractions that can be recognized by autoantibodies from either UA patients or healthy individuals, and that the use of total oxLDL as an antigen pool may mask the presence of some antigenic molecules and their corresponding antibodies. Further studies are needed, but the analysis of antibody profiles may indeed open up a novel approach for evaluation and prevention against atherosclerosis.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

As alternativas terapêuticas, atualmente oferecidas para o tratamento da cardiopatia isquêmica, concentram-se na abordagem das propriedades da vasculatura coronariana e seus elementos circulatórios. Dentre essas, incluem-se drogas que inibem o desenvolvimento da aterosclerose, estabilizam as lesões pré-existentes, drogas que reduzem a trombose intracoronaria, diminuem o consumo de oxigênio pelo miocárdio e intervenções que restabelecem o fluxo coronariano. No entanto, esse arsenal terapêutico se torna deficiente, em relação aos agentes cardioprotetores diretos, que têm como alvo o metabolismo das células miocárdicas. Novas terapias têm sido propostas, para diminuir a repercussão celular da isquemia, protegendo as células miocárdica das conseqüências prejudiciais do fenômeno da reperfusão, ou lesão de reperfusão, desencadeada principalmente pela ativação da glicoproteina trocadora de Na+/H+ (NHE). Essa glicoproteína tem como principal função manter a estabilidade do pH das células miocárdicas durante a isquemia, podendo de forma paradoxal precipitar necrose celular durante a reperfusão, através do acúmulo de cálcio intracelular. Dos agentes cardioprotetores com capacidade de inibir a NHE, a amilorida foi a primeira droga que mostrou essa propriedade. Recentemente, outras mais potentes surgiram, como cariporide, eniporide e zoniporide, atualmente sendo avaliadas através de ensaios clínicos. Nesta revisão, analisaremos os mecanismos envolvidos na lesão de reperfusão a nível celular e a participação da inibição NHE na proteção miocárdica. Também, revisaremos os principais estudos clínicos envolvendo os inibidores da NHE-1 e sua aplicabilidade potencial.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo - Investigar os efeitos da aplicação endocárdica do laser de hólmio em regiões isquêmicas de pacientes com angina refratária, sobre a classe funcional de angina, a tolerância ao esforço, o duplo produto, a fração de ejeção e o consumo de antianginosos. Métodos - Treze pacientes (66.10 ±12 anos) não elegíveis para angioplastia ou cirurgia, com angina refratária classe III-IV e fração de ejeção de 43,4±7,8% foram submetidos a 30-40 perfurações endocárdicas de 5 mm de profundidade com o laser de hólmio, aplicado pela via percutânea a regiões isquêmicas determinadas pela prova do Tálio 201. Cinco variáveis clínicas foram avaliadas aos 3, 6 e 12 meses. A significância estatística aos 3, 6 e 12 meses foi avaliada pelo ANOVA e pelo método proposto por Bonferroni. Resultados - Todos os procedimentos tiveram sucesso. A classe funcional de angina de base, aos 3, 6 e 12 meses era respectivamente: 3,5±0,5; 2,2±0,4; 1,7±0,5; 2,0±0,7 (P<0,001); a prova submáxima de Naughton (segundos) 374±133 (base); 518±121 (6 meses) [P=0,05]; 428±132 (12 meses) [P=0,029]; os antianginosos (mg/dia) 204,8±72,5; 204,8±72,5; 137,9±66,1; 121,7±32,7[P= 0,01]; a fração de ejeção (%) 43,4±7,8 (base); 49,0±6,9 (6 meses) [0,081] e o duplo produto (x 1000) 16,2±3,4 (base); 17,8±4,4 (6 meses); 17,5±4,4 (12 meses) [P=0,253]. Conclusão - Os dados sugerem que, no grupo estudado, a aplicação percutânea do laser de hólmio em regiões isquêmicas melhora de forma significativa a classe funcional de angina e a tolerância ao esforço, apesar da redução da medicação antianginosa.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O risco de quedas pode ser reconhecido como fenômeno ou diagnóstico de enfermagem. Pesquisas relacionam diretamente isquemias miocárdicas, como a angina instável e o risco de cair. Objetivou-se analisar o diagnóstico de enfermagem Risco de quedas na ocorrência de angina instável por um estudo transversal realizado em 57 indivíduos internados em um hospitalescola, mediante exame físico e formulário. Para o tratamento estatístico foram utilizados teste qui-quadrado, teste exato de Fisher, Mann-Whitney, teste-t e Coefi ciente Phi (p<0,05). O Risco de quedas foi o diagnóstico de enfermagem mais prevalente (87,71%), sobretudo em homens, mais velhos, com menos anos de estudo e renda inferior. Presença da angina instável, hipertensão arterial, medicação anti-hipertensiva, doença vascular, difi culdades visuais e insônia apresentaram associação com o diagnóstico de enfermagem Risco de quedas. Conclui-se que é imprescindível o desenvolvimento de parâmetros claros e objetivos à mensuração mais acurada do risco de quedas no âmbito hospitalar

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

No presente caso, relatamos a realização de angioplastia coronariana com implante de stent na artéria coronariana direita de paciente com quadro de angina instável de alto risco, portadora de artéria coronariana única com origem no seio coronariano direito. As artérias descendente anterior e circunflexa originavam-se isoladamente no terço proximal da artéria coronariana direita. Trata-se de rara anomalia coronariana com poucos relatos de intervenção coronariana percutânea na literatura. Este caso ilustra a necessidade da avaliação anatômica pormenorizada do trajeto das artérias coronarianas, precedendo a realização da angioplastia transluminal percutânea, objetivando-se a prevenção de complicações.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The cause of angina in patients presenting at coronary angiography without significant coronary artery disease (CAD) has not been systematically assessed in a large prospective cohort. This study is aimed to identify the cause of angina in these patients.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

BACKGROUND Outcome data are limited in patients with ST-segment elevation acute myocardial infarction (STEMI) or other acute coronary syndromes (ACSs) who receive a drug-eluting stent (DES). Data suggest that first generation DES is associated with an increased risk of stent thrombosis when used in STEMI. Whether this observation persists with newer generation DES is unknown. The study objective was to analyze the two-year safety and effectiveness of Resolute™ zotarolimus-eluting stents (R-ZESs) implanted for STEMI, ACS without ST segment elevation (non-STEACS), and stable angina (SA). METHODS Data from the Resolute program (Resolute All Comers and Resolute International) were pooled and patients with R-ZES implantation were categorized by indication: STEMI (n=335), non-STEACS (n=1416), and SA (n=1260). RESULTS Mean age was 59.8±11.3 years (STEMI), 63.8±11.6 (non-STEACS), and 64.9±10.1 (SA). Fewer STEMI patients had diabetes (19.1% vs. 28.5% vs. 29.2%; P<0.001), prior MI (11.3% vs. 27.2% vs. 29.4%; P<0.001), or previous revascularization (11.3% vs. 27.9% vs. 37.6%; P<0.001). Two-year definite/probable stent thrombosis occurred in 2.4% (STEMI), 1.2% (non-STEACS) and 1.1% (SA) of patients with late/very late stent thrombosis (days 31-720) rates of 0.6% (STEMI and non-STEACS) and 0.4% (SA) (P=NS). The two-year mortality rate was 2.1% (STEMI), 4.8% (non-STEACS) and 3.7% (SA) (P=NS). Death or target vessel re-infarction occurred in 3.9% (STEMI), 8.7% (non-STEACS) and 7.3% (SA) (P=0.012). CONCLUSION R-ZES in STEMI and in other clinical presentations is effective and safe. Long term outcomes are favorable with an extremely rare incidence of late and very late stent thrombosis following R-ZES implantation across indications.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Lipocalin-type prostaglandin D synthase (L-PGDS) is localized in the central nervous system and male genital organs of various mammals and is secreted as β-trace into the closed compartment of these tissues separated from the systemic circulation. In this study, we found that the mRNA for the human enzyme was expressed most intensely in the heart among various tissues examined. In human autopsy specimens, the enzyme was localized immunocytochemically in myocardial cells, atrial endocardial cells, and a synthetic phenotype of smooth muscle cells in the arteriosclerotic intima, and accumulated in the atherosclerotic plaque of coronary arteries with severe stenosis. In patients with stable angina (75–99% stenosis), the plasma level of L-PGDS was significantly (P < 0.05) higher in the great cardiac vein (0.694 ± 0.054 μg/ml, n = 7) than in the coronary artery (0.545 ± 0.034 μg/ml), as determined by a sandwich enzyme immunoassay. However, the veno-arterial difference in the plasma L-PGDS concentration was not observed in normal subjects without stenosis. After a percutaneous transluminal coronary angioplasty was performed to compress the stenotic atherosclerotic plaques, the L-PGDS concentration in the cardiac vein decreased significantly (P < 0.05) to 0.610 ± 0.051 μg/ml at 20 min and reached the arterial level within 1 h. These findings suggest that L-PGDS is present in both endocardium and myocardium of normal subjects and the stenotic site of patients with stable angina and is secreted into the coronary circulation.