976 resultados para Analgesia Epidural


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Symptomatic arachnoiditis after posterior fossa surgical procedures such as decompression of Chiari malformation is a possible complication. Clinical presentation is generally insidious and delayed by months or years. It causes disturbances in the normal flow of cerebrospinal fluid and enlargement of a syrinx cavity in the upper spinal cord. Surgical de-tethering has favorable results with progressive collapse of the syrinx and relief of the associated symptoms. Case Description: A 30-year-old male with Chiari malformation type I was treated by performing posterior fossa bone decompression, dura opening and closure with a suturable bovine pericardium dural graft. Postoperative period was uneventful until the fifth day in which the patient suffered intense headache and progressive loose of consciousness caused by an acute posterior fossa epidural hematoma. It was quickly removed with complete clinical recovering. One year later, the patient experienced progressive worsened of his symptoms. Upper spinal cord tethering was diagnosed and a new surgery for debridement was required. Conclusions: The epidural hematoma compressing the dural graft against the neural structures contributes to the upper spinal cord tethering and represents a nondescribed cause of postoperative fibrosis, adhesion formation, and subsequent recurrent hindbrain compression.

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Estudo que analisou os registros de enfermagem sobre dor e analgesia em doentes internados em um hospital oncológico, de outubro a novembro de 1999, e os comparou ao relato dos doentes. Entrevistou-se 38 doentes com queixa dolorosa. O registro de enfermagem sobre a presença ou ausência de dor, ocorreu em 94,8% dos prontuários analisados. Ocorreu em 50% dos casos no período da manhã, em 79% à tarde e em 89% à noite. A caracterização da dor restringiu-se à descrição do local (71,1%) e da intensidade (44,7%). Satisfação com analgesia foi relatada por 68,4% dos doentes. Cerca de 33% dos doentes relataram algum grau de insatisfação com analgesia.

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Analisaram-se os conceitos sobre dor e analgesia no trauma de enfermeiros e médicos de um serviço de emergência. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com 100% da equipe de enfermeiros (22) e 85% da equipe médica (22) do Pronto-Socorro Cirúrgico do HCFMUSP. A análise dos dados apontou alguns conceitos concordantes e outros discordantes com a literatura. Os profissionais estavam de acordo na maior parte dos conceitos, mas diferiram em alguns. Na opinião dos profissionais, baixa prioridade é dada ao controle da dor no trauma.

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Trata-se de um estudo inédito realizado no país, que identificou relações entre o padrão analgésico e a gravidade do trauma. Para tal, analisou-se uma população de 200 acidentados de transporte admitidos para tratamento na unidade de emergência de um hospital referência para o atendimento ao trauma no Município de São Paulo. A gravidade das lesões e do trauma foi caracterizada por índices de gravidade anatômicos. A partir da análise da terapia analgésica encontrada, construíram-se padrões de analgesia, tendo como base a escala analgésica da Organização Mundial de Saúde. Os resultados permitiram identificar associação estatística entre a gravidade do trauma e padrões distintos de analgesia. Espera-se que a divulgação desses achados possa servir de base para a criação de protocolos de analgesia em trauma e melhoria da qualidade da assistência, além de servir de estímulo para o desenvolvimento de estudos em uma área com tantas lacunas de conhecimento em nosso meio.

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Objetivou-se caracterizar as estratégias de analgesia e sedação em neonatos submetidos à instalação do cateter central de inserção periférica (CCIP) e relacioná-las ao número de punções venosas, duração do procedimento e posicionamento da ponta do cateter. Estudo transversal com coleta prospectiva de dados, realizado em uma unidade de cuidados intensivos neonatais de um hospital privado na cidade de São Paulo, no período de 31 de agosto de 2010 a 01 de julho de 2011, em que foram avaliadas 254 inserções do CCIP. A adoção de estratégias analgésicas ou sedativas ocorreu em 88 (34,6%) instalações do cateter e não esteve relacionada ao número de punções venosas, duração do procedimento ou posicionamento da ponta do cateter. As estratégias mais frequentes foram a administração endovenosa de midazolam em 47 (18,5%) e fentanil em 19 (7,3%) inserções do cateter. Recomenda-se maior adoção de estratégias analgésicas antes, durante e após o procedimento.

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Quantitative research that aimed to identify the mean total cost (MTC) of connecting, maintaining and disconnecting patient-controlled analgesia pump (PCA) in the management of pain. The non-probabilistic sample corresponded to the observation of 81 procedures in 17 units of the Central Institute of the Clinics Hospital, Faculty of Medicine, University of Sao Paulo. We calculated the MTC multiplying by the time spent by nurses at a unit cost of direct labor, adding the cost of materials and medications/solutions. The MTC of connecting was R$ 107.91; maintenance R$ 110.55 and disconnecting R$ 4.94. The results found will subsidize discussions about the need to transfer money from the Unified Health System to hospitals units that perform this technique of analgesic therapy and it will contribute to the cost management aimed at making efficient and effective decision-making in the allocation of available resources.

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BACKGROUND: There is some evidence that dextromethorphan (DM) is effective as a pre-emptive analgesic agent.  DM is mainly metabolized to dextrorphan (DOR) by CYP2D6 whose activity can be inhibited by pharmacologic intervention. OBJECTIVES: To investigate the efficacy of DM as a pre-emptive analgesic agent and describe the population pharmacokinetics in the presence of normal and poor CYP2D6 metabolism in acute post-operative pain. STUDY DESIGN: Double blind, randomized, placebo-controlled trial SETTING: Post-surgical analgesic consumption after knee ligament surgery, a setting of acute pain. METHODS: Forty patients were randomized to a single oral dose of 50 mg quinidine or placebo, administered 12 hours before 50 mg DM. Patients were genotyped for the major CYP2D6 and ABCB1 variants and phenotyped for CYP2D6 using urine DM/DOR metabolic ratios and blood samples for population pharmacokinetic modeling. RESULTS: Quinidine was effective in inhibiting CYP2D6 activity, with 2-fold reduction of DM to DOR biotransformation clearance, prolonged DM half-life, and increased DM systemic availability. Patients in the quinidine group required significantly less often NSAIDs than patients in the placebo group (35.3% vs. 75.0%, P = 0.022). The odds ratio for NSAID consumption in the placebo vs. quinidine group was 5.5 (95% confidence interval (CI) 1.3 - 22.7) at 48 hours after surgery. LIMITATIONS: While this study shows an impact of DM on pre-emptive analgesia and is mechanistically interesting, the findings need to be confirmed in larger trials. CONCLUSION: CYP2D6 inhibition by quinidine influenced the pre-emptive analgesic effectiveness of DM confirming that CYP2D6 phenotypic switch increases the neuromodulatory effect of oral dextromethorphan.

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There are various methods of providing pain relief for painful blind eyes. We wish to recommend this effective method of providing temporary analgesia in patients suffering from a severe painful blind eye before undergoing enucleation.

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OBJECTIVE: Nontraumatic spinal epidural hematoma (SEH) during pregnancy is rare. Therefore, appropriate management of this occurrence is not well defined. The aim of this study was to extensively review the literature on this subject, to propose some novel treatment guidelines. METHODS: Electronic databases, manual reviews and conference proceedings up to December 2011 were systematically reviewed. Articles were deemed eligible for inclusion in this study if they dealt with nontraumatic SEH during pregnancy. Search protocols and data were independently assessed by two authors. RESULTS: In all, 23 case reports were found to be appropriate for review. The mean patient age was 28 years and gestational age was 33.2 weeks. Thirteen cases presented with acute interscapular pain. The clinical picture consisted of paraplegia, which occurred approximately 63 h after pain onset. Spinal cord decompression was performed within an average time of 20 h after neurological deficit onset. Fifteen patients had cesarean deliveries, even when the gestational age was less than 36 weeks. CONCLUSION: This review failed to identify articles, other than case reports, which could assist in the formation of new guidelines to treat SEH in pregnancy. However, we believe that SEH may be managed neurosurgically, without requiring prior, premature, cesarean section.

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BACKGROUND: Colonoscopy is generally performed with the patient sedated and receiving analgesics. However, the benefit of the most often used combination of intravenous midazolam and pethidine on patient tolerance and pain and its cardiorespiratory risk have not been fully defined. METHODS: In this double-blind prospective study, 150 outpatients undergoing routine colonoscopy were randomly assigned to receive either (1) low-dose midazolam (35 micrograms/kg) and pethidine (700 micrograms/kg in 48 patients, 500 micrograms/kg in 102 patients), (2) midazolam and placebo pethidine, or (3) pethidine and placebo midazolam. RESULTS: Tolerance (visual analog scale, 0 to 100 points: 0 = excellent; 100 = unbearable) did not improve significantly more in group 1 compared with group 2 (7 points; 95% confidence interval [-2-17]) and group 3 (2 points; 95% confidence interval [-7-12]). Similarly, pain was not significantly improved in group 1 as compared with the other groups. Male gender (p < 0.001) and shorter duration of the procedure (p = 0.004), but not amnesia, were associated with better patient tolerance and less pain. Patient satisfaction was similar in all groups. Oxygen desaturation and hypotension occurred in 33% and 11%, respectively, with a similar frequency in all three groups. CONCLUSIONS: In this study, the combination of low-dose midazolam and pethidine does not improve patient tolerance and lessen pain during colonoscopy as compared with either drug given alone. When applying low-dose midazolam, oxygen desaturation and hypotension do not occur more often after combined use of both drugs. For the individual patient, sedation and analgesia should be based on the endoscopist's clinical judgement.

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The infection of an intervertebral disk is a serious condition. The diagnosis often is elusive and difficult to make. It is imperative to have appropriate microbiologic specimens before the initiation of treatment. We report the case of a 51-year-old woman with lumbar spondylodiscitis caused by infection after the placement of an epidural catheter for postoperative analgesia. A spinal magnetic resonance imaging (MRI) scan confirmed the diagnosis, but computed tomography (CT)-guided fine-needle biopsy did not yield adequate material for a microbiologic diagnosis. Laparoscopic biopsies of the involved disk provided good specimens and a diagnosis of Propionibacterium acnes infection. We believe that this minimally invasive procedure should be performed when CT-guided fine-needle biopsy fails to yield a microbiologic diagnosis in spondylodiscitis.

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BACKGROUND: Intrathecal analgesia and avoidance of perioperative fluid overload are key items within enhanced recovery pathways. Potential side effects include hypotension and renal dysfunction. STUDY DESIGN: From January 2010 until May 2010, all patients undergoing colorectal surgery within enhanced recovery pathways were included in this retrospective cohort study and were analyzed by intrathecal analgesia (IT) vs none (noIT). Primary outcomes measures were systolic and diastolic blood pressure, mean arterial pressure, and heart rate for 48 hours after surgery. Renal function was assessed by urine output and creatinine values. RESULTS: One hundred and sixty-three consecutive colorectal patients (127 IT and 36 noIT) were included in the analysis. Both patient groups showed low blood pressure values within the first 4 to 12 hours and a steady increase thereafter before return to baseline values after about 24 hours. Systolic and diastolic blood pressure and mean arterial pressure were significantly lower until 16 hours after surgery in patients having IT compared with the noIT group. Low urine output (<0.5 mL/kg/h) was reported in 11% vs 29% (IT vs noIT; p = 0.010) intraoperatively, 20% vs 11% (p = 0.387), 33% vs 22% (p = 0.304), and 31% vs 21% (p = 0.478) for postanesthesia care unit and postoperative days 1 and 2, respectively. Only 3 of 127 (2.4%) IT and 1 of 36 (2.8%) noIT patients had a transitory creatinine increase >50%; no patients required dialysis. CONCLUSIONS: Postoperative hypotension affects approximately 10% of patients within an enhanced recovery pathway and is slightly more pronounced in patients with IT. Hemodynamic depression persists for <20 hours after surgery; it has no measurable negative impact and therefore cannot justify detrimental postoperative fluid overload.

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Antecedentes: Las aplicaciones de radiofrecuencia durante la ablación de la fibrilación auricular (FA) producen dolor y ansiedad. El tratamiento habitual se basa en la administración de analgésicos y sedación. La sedación intensa puede producir inestabilidad hemodinámica y desaturaciones.Objetivos: Comparar la incidencia de desaturaciones en relación a la utilización de dos protocolos distintos de tratamiento del dolor durante la ablación de FA. Uno de los protocolos está basado en la sedación con propofol (protocolo 1) y el otro en la analgesia intensa (protocolo 2).Resultados: Hemos analizado los datos de recogidos durante el procedimiento en un grupo de 43 pacientes tratados según el protocolo 1 y otro grupo de 43 pacientes tratados según el protocolo 2. Las variables analizadas han sido: la desaturación máxima, la dosis media de propofol y la dosis media de fentanilo. Las dosis de propofol necesarias en los pacientes del protocolo 1 han sido mayores que con el protocolo 2 (2,4±1,4mg/kg vs 1,7±0,5 mg/kg; p=0,005). La dosis de fentanilo en los pacientes del protocolo 1 han sido menores que en los del protocolo 2 (35,4±17,3mg vs 51,1±18,6mg vs; p<0,001). El 83,65% de los pacientes del protocolo 2 se mantuvo por encima del 94% de saturación frente al 58,1% de pacientes del protocolo 1. Conclusiones: Con el tratamiento basado en la analgesia para los procedimientos de ablación de FA se consigue que una menor proporción de pacientes tengan desaturaciones.

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Introducción y objetivo: El espasmo es la complicación más habitual en los cateterismos por arteria radial. Su frecuencia oscila entre el 10-30% y puede ser un factor limitante que impida la realización del cateterismo por esa vía. El objetivo de este estudio es evaluar con un nuevo protocolo de sedo-analgesia la reducción de la frecuencia del espasmo radial y la disminución de la ansiedad del paciente. Material y método: Estudio aleatorizado y prospectivo de 300 pacientes sometidos a cateterismo radial. Se randomizaron dos grupos, el Grupo I (n=150) con la pauta de sedación habitual (10mg diazepam sl) y el Grupo II (n=150) con una pauta de sedación con 2 mg de Midazolam + 0,035 mg/kg de Cloruro Mórfico y en caso de procedimientos de más de 45 minutos se añadía Fentanilo a 1 mcgr/kg. Resultados y conclusión: No se observaron diferencias significativas entre los dos grupos estudiados en cuanto a las características basales. La edad media de la población fue de 65 ± 11 años; 223 pacientes (74%) fueron hombres y el índice de masa corporal (IMC) medio 27,7 ± 3,8. Los pacientes del Grupo II presentaron reducción significativa del espasmo respecto a los del Grupo I (9,3% frente a 22,6%; p=0,002). También se objetivó una reducción significativa del dolor (2,05 frente a 2,77; p=0,007). La pauta sedo-analgésica propuesta demostró ser eficaz en la reducción del espasmo radial y del dolor durante el cateterismo.