436 resultados para Amiens (Diocese).
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Vol.1-10, 1835-57, are unnumbered; v.11-20, 1858-73, are numbered "2. sér. t.1-10"; v.21-30, 1874-84, "3. sér. t.1-10"; v.31-32, 1884-85, "4. sér. t.1-2." Beginning with v.33, the numbering by series is discontinued
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Thesis (doctoral)--Leipzig.
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t. 1. XIVe siècle (1296-1412)--t.2. XVe siècle (1402-1501)--t. 3. XVe siècle (1397-1471)
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Extr. des Mèmoires de la Societè des Antiquaires de Picardie.
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Este trabalho apresenta um estudo de caso, apoiado em pesquisa bibliográfica, pesquisa documental e entrevistas semiestruturadas, sobre o trabalho dos correspondentes populares do Setor de Comunicação e Audiovisual (SEDICA) da Diocese de Juazeiro na Bahia, entre os anos, 19882008. Objetivo principal é analisar o desenvolvimento da experiência, levando em consideração o seu caráter comunitário, às relações estabelecidas entre os vários parceiros nos processos comunicativos e o significado que a experiência têm para os correspondentes envolvidos. Demonstrouse que o trabalho do SEDICA merece destaque porque mantêm como opção uma comunicação que valoriza os ouvintes e, a partir deles, constrói uma programação de caráter crítico e participativo. Sua ligação com a realidade da diocese é garantida porque suas fontes vivem a vida dura do semiarido nordestino o que aproxima os conteúdos dos programas dos moradores, que superam as dificuldades de forma criativa, tal qual os correspondentes superam suas dificuldades na produção das notícias que devem enviar periodicamente ao setor de comunicação.(AU)
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«O diabo foge da Cruz», diz-se. E diz-se também: «Cruzes canhoto!»; «Cruz, credo!» e noutras aflições que se está «entre a Cruz e a espada», ou «entre a Cruz e a caldeirinha». Para mostrar o valor da perseverança emprega-se a expressão «levar a Cruz ao Calvário» e em desespero máximo e personalizado: «és a minha Cruz»… Vivemos num tempo em que há pouco espaço para a espiritualidade, as indústrias do entretenimento tudo varrem, o que exige esforço surge como aterrador e o que se relaciona com sacrifício quase não tem lugar. À partida a Cruz não é um sinal sedutor para esta época a não ser transformada numa bela joia que se põe ao pescoço. Convém ir um pouco mais atrás para entender esta marca.Quando se transforma um objecto sacro num objecto museológico a função estética prevalece sobre a catequética, torna-se sobretudo um “objecto de consumo visual” que se protege do tempo e do tacto. É uma outra forma de separar e interditar, perpetuando um estatuto exclusivo ao objecto.Centrei-me em catorze cruzes que se encontram na Diocese do Funchal, o número canónico das estações da Via Sacra, antes de se acrescentar uma décima quinta que corresponde à Ressureição. Veremos peças que se encontram muito bem estudadas e de que existe já abundante bibliografia. A minha intenção é que o nosso olhar repouse sobre a Cruz e se assemelhe ao olhar terno de Cristo, como aquele que dirigiu ao jovem rico «Jesus, fitando nele o olhar, sentiu afeição por ele» (Mc 10, 21).
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Tomando a publicação - em 1989 e 1990 - de dois folhetos "histórico-antropológicos" como um esforço por parte da Diocese de Roraima com a finalidade tipicamente "orientalista" de impor um "consenso" à sociedade roraimense quanto à "realidade étnica" do estado, nosso trabalho reconstrói a história de construção deste "consenso", desde o século XVII até os trabalhos etnográficos decisivos de Theodor Koch-Grünberg.
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Este ensaio decorreu de um convite de Natália Correia Guedes à actriz e professora do Conservatório, Glória de Matos que estendeu esse convite à sua antiga aluna e colega da Escola Superior de Teatro e Cinema, Eugénia Vasques, investigadora de teatro.