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Resumo:
Apesar de empresas serem indubitavelmente entidades seculares engajadas em atividades econômicas, no Japão, as maiores empresas (kaishas) têm dimensões religiosas. Por exemplo, kaishas constroem pequenos santuários xintoístas em suas sedes e conduzem regularmente cerimônias para rezar pela contínua prosperidade da empresa e pela segurança dos seus funcionários. Este artigo descreve e analisa os aspectos religiosos das empresas japonesas, particularmente enfocando kaishas que mantêm monumentos memoriais (kuyoto) no Monte Koya (Wakayama) e a importância destes como meio de identidade corporativa (IC). Por outro lado, os aspectos religiosos do kaisha enfatizam a continuidade cultural e organizacional da era feudal aos tempos modernos.