996 resultados para Adesão ao tratamento e crenças espirituais


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A Hanseníase é um problema de saúde pública para o qual já se tem estabelecida uma meta de eliminação; no entanto, o problema persiste e no município de Nova Belém - Minas Gerais, a Hanseníase é uma doença endêmica. Neste trabalho, buscou-se analisar os principais motivos da elevada prevalência da Hanseníase no município de Nova Belém, com aproximadamente 2 casos por 10.000 habitantes que corresponde ao dobro do valor considerado aceitável pela Organização Mundial de Saúde. Mais da metade dos pacientes com Hanseníase são moradores da zona rural, onde a condição de vida é mais precária, facilitando o adoecimento desta população. Este trabalho de revisão narrativa objetiva uma melhor compreensão deste agravo e a identificação dos fatores que contribuem para endemicidade da Hanseníase no Brasil. Na realidade, vários países subdesenvolvidos têm Hanseníase, porém o Brasil tem a mais alta incidência e prevalência da doença. Foram identificados, nesta revisão bibliográfica, fatores importantes como o preconceito, em relação à doença, bem como a importância da atenção básica na prevenção, intervenção e controle da hanseníase. A partir deste referencial teórico, os pontos críticos para o controle deste agravo em Nova Belém, Minas Gerais, foram identificados e elaborou-se um plano de ação. Com o plano de ação implementado, almeja-se aumentar o nível de informação da população a respeito da Hanseníase.

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O diabetes mellitus é considerado um problema de saúde pública devido a sua prevalência onerosa do ponto vista social e econômico e com potencial reconhecido para prevenção. Após observação ativa e entrevistas realizadas com pessoas chaves na comunidade de Alto Santos Dumont, Pará de Minas/Minas Gerais, percebeu-se que, dentre vários problemas, o grande número de pacientes diabéticos tipo II com descontrole glicêmico. Além disso, muitos casos de internação de pacientes da área adscrita da Estratégia de Saúde da Família Alto Santos Dumont eram consequências de complicações crônicas de pacientes diabéticos tipo II. Por esse motivo foi realizada um revisão da literatura sobre o tratamento não medicamentoso do paciente diabetes para subsidiar um plano de intervenção para os diabéticos com fins de estimular a promoção da saúde e incentivar o auto cuidado, visando a melhoria da qualidade de vida dos usuários dessa região.

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A Hipertensão Arterial está no agravante de saúde pública, pois é através dela que podem aparecer várias outras doenças degenerativas. Entender as dificuldades de compreensão da doença pelo indivíduo e da importância do tratamento tem se tornado um desafio para os profissionais da saúde. Seu controle está diretamente relacionado ao grau de adesão do paciente ao regime terapêutico. Após uma análise com a equipe de saúde, observou-se que a adesão dos pacientes ao tratamento da hipertensão é o maior desafio enfrentado pelos profissionais. Objetivou-se propor um plano de intervenção para uma melhor adesão ao tratamento de hipertensão arterial na Unidade de Saúde da Família Alecrim. Foram realizadas Atividades educativas com os hipertensos da comunidade. Essas atividades são constituídas de cinco fases:1. Análise conceitual da Hipertensão Arterial Sistêmica; 2. Capacitação com os profissionais do nível médio/técnico; 3. Mapeamento do grupo de intervenção; 4. Desenvolvimento das Atividades; 5. Técnicas Auxiliares de longo prazo. A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma doença que interfere diretamente na qualidade de vida dos indivíduos portadores da mesma, ela é a causa do desenvolvimento de várias outras doenças. A completa adesão ao tratamento por todos os pacientes é feita de forma lenta e deve ser estruturada com vários segmentos envolvidos: famílias e profissionais, porém sempre é sempre levado o paciente como ator principal do processo

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A má adesão ao tratamento medicamentoso que acometem principalmente pacientes portadores de Hipertensão Arterial (HA) e de Diabetes Mellitus (DM) tem sido um grave problema de saúde pública, já que estas podem resultar em consequências graves aos pacientes. Constatou-se na Estratégia de Saúde da Família (ESF) Dr. Osvaldo Morelli Filho, Frutal/MG uma má adesão ao tratamento medicamentoso. O objetivo do presente trabalho foi elaborar um plano de intervenção com o objetivo de melhorar a adesão medicamentosa dos usuários com HA e DM cadastrados nesta unidade de saúde. Por meio da participação no HIPERDIA, realização de visitas domiciliares, educação em saúde, controle do medicamento prescrito, acompanhamento nutricional e de enfermagem e retorno a cada 3 (três) meses ao clínico geral da ESF. Busca-se com este projeto uma redução de sequelas causadas pela HA e DM, além de melhorar a qualidade de vida de pacientes acometidos por essas patologias

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Os atendimentos nas ESFs possuem enfoque em atendimentos de elevada complexidade e baixa densidade, a fim de facilitar o acesso à saúde de boa qualidade com poucos recursos físicos, acontecendo assim uma interação entre a ciência, recursos tecnológicos e pratica no combate às principais doenças que acometem a população e que através de ações de prevenção e promoção da saúde, tem sua incidência e seus efeitos reduzidos; dentre elas é possível destacar o diabetes e a HAS que através do programa Hiperdia na USFs busca-se a redução e controle dos agravos; neste sentido este estudo intervencionista teve como objetivo elaborar uma proposta de intervenção para a melhoria do controle glicêmico e dos níveis de pressão arterial nos pacientes acompanhados pelo programa Hiperdia no município de Ipaba/MG. A partir do diagnóstico situacional percebemos muitos problemas do nosso município e suas correlações com os problemas de saúde que lidamos diariamente. E através desse levantamento priorizamos o problema dos pacientes do Programa Hiperdia, para manter níveis controlados de Hipertensão e diabetes e associamos a ele um problema social que é a escolaridade baixa desta população

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Diabetes Mellitus (DM) é uma doença crônica que acomete 7,6% da população entre 30 e 69 anos de idade e se não controlada pode ter conseqüências desfavoráveis para a saúde do portador interferindo drasticamente em sua qualidade de vida, além de aumentar os custos para saúde pública, tornando-se um desafio constante para os profissionais de saúde. Uma das principais causas de mau controle da doença é a não adesão ao tratamento farmacológico e não farmacológico por parte do paciente. A partir da observação de diversos casos de abandono ao tratamento e níveis metabólicos alterados na Unidade de Saúde da Família (UBS) de Marilândia – ES, área de atuação da autora, surgiu a necessidade da criação de um plano de intervenção direcionado aos diabéticos pertencentes a esta UBS com o objetivo de identificar e corrigir as causas de adesão incorreta ao tratamento e assim obter bom controle metabólico e diminuição das taxas de complicações.

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Este estudo se propõe a apresentar o Projeto de Intervenção (PI) a ser desenvolvido na ESF Nova Era, município de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro. O diagnóstico situacional do Posto Nova Era apontou a necessidade de maior adesão ao tratamento do Diabetes Mellitus e da Hipertensão Arterial Sistêmica como principal meta para intervenção do serviço, tendo como alvo uma maior informação sobre a doença, incentivo a exercícios físicos, uso correto da medicação e maior atuação da equipe no enfrentamento destas patologias assim como a importância da ajuda das famílias. Inicia-se com uma pesquisa documental e bibliográfica feita nas bases de dados BVS, LILACS e PUBMED e nos sites do Ministério da Saúde Brasileiro, entre os meses de setembro a dezembro de 2015 e termina com a intervenção no Posto em questão. Espera-se, com o PI contribuir para aumentar a adesão dos diabéticos e hipertensos atendidos no Posto Nova Era em Nova Iguaçu – Rio de Janeiro, além de promover a reflexão entre os familiares, os profissionais e os pacientes acerca da importância da adesão aos tratamentos medicamentoso e não medicamentoso.

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O presente trabalho tem como objetivo, diminuir, as incidências, que levam ao abandono do tratamento anti-hipertensivo no PSF de Ubatiba, município de Maricá-RJ, onde constam 238 hipertensos em três micros áreas. A hipertensão arterial é um grande fator de risco para doença coronariana, doença cerebrovascular, doença vascular periférica, insuficiência cardíaca e doença renal. Esses agravos são importantes causas de morbidade e mortalidade no país, o controle da HAS depende direitamente do grau de adesão dos pacientes ao esquema terapêutico indicado, aspecto fundamental para garantir o controle da doença e evitar complicações. A HAS é na maioria dos usuários bem controlada, garantindo uma adequada adesão ao tratamento, o que determina diminuição das complicações. Identificar hipertensos com dificuldade na adesão ao tratamento anti-hipertensivo. Aumentar conhecimentos sobre o tratamento adequado da doença, desenvolver ações educativas com os hipertensos para melhorar a adesão ao tratamento e diminuir complicações são os objetivos da UBS de Ubatiba, que realizará o cadastro de todos os pacientes no Programa de Hiperdia, criação de grupos educativos para pacientes com hipertensão arterial, onde se possa escutar tirar duvidas sobre a doença. Serão dadas informações onde possam entender o que é a hipertensão arterial a importância de aderir se ao tratamento para assim prevenir suas complicações. Com a realização do projeto espera-se identificar o 100% dos pacientes hipertensos cadastrados na UBS com dificuldades no controle da doença por falta de adesão ao tratamento alem disso espera-se aumentar o conhecimento da população sobre a HAS, garantir maior adesão ao tratamento, não farmacológico e farmacológico.

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A tuberculose é um problema de saúde pública no Brasil, e apesar de ser uma doença antiga, houve pouca melhora nos seus indicadores. Na última década o coeficiente de incidência apresentou uma redução de 20%. O problema ainda maior ainda está na falta de adesão dos pacientes ao tratamento. O recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é que 85% dos pacientes com a forma pulmonar baculífera cheguem à cura e este índice no Brasil fica em torno de 70%. O tratamento baseia-se na associação de drogas de alta eficácia por um período mínimo de seis meses. A partir da análise realizada com os pacientes atendidos no ambulatório de tuberculose da Unidade Regional de Saúde de Serra Sede foi possível verificar a presença de pacientes em uso irregular da medicação, abandono de tratamento, resistência medicamentosa e recidiva da tuberculose. Baseando-se nessa premissa, o estudo tem por objetivo propor medidas facilitadoras de intervenção frente à maior adesão ao tratamento de tuberculose pulmonar nos pacientes atendidos na Unidade Regional de Saúde da Serra, evitando o abandono do tratamento. Ao aprofundar conhecimentos no assunto, evitam-se medidas desnecessárias, preconceituosas e, às vezes, maléficas; ou seja, contribui-se para fortalecer o tratamento, a cura do paciente e a diminuição da transmissão da doença. Conclui-se que a educação em saúde é um processo baseado na participação das pessoas e na mobilização social, objetivando à mudança de determinada situação, rompendo com o paradigma de educação como transferência de conhecimento, habilidades e destrezas.

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O tratamento adequado da HAS é fundamental para a redução da morbidade e mortalidade por doenças cardiovasculares e consiste em mudanças no estilo de vida e uso contínuo de um ou mais tipos de medicamentos anti- hipertensivos. Na área de abrangência da unidade básica de São Geraldo, Município de Cariacica, Espírito Santo temos 15.3 % de prevalência de HAS numa faixa etária de 20 a 59 anos. Dentre os principais problemas de saúde desta população a hipertensão arterial não controlada é o principal. Este projeto de intervenção é para alcançar nos pacientes hipertensos sua adesão à terapêutica medicamentosa na unidade de saúde de São Geraldo. A amostra será representada por os pacientes hipertensos com acompanhamento em nossa Estratégia de Saúde da Família. Os resultados esperados são uma adequada adesão ao tratamento medicamentoso, melhora do conhecimento da população sobre a hipertensão e os fatores de risco associados, prevenção de complicações e mudanças no estilo de vida na comunidade de São Geraldo.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica é um grave problema de saúde pública, sendo considerado um dos principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares, responsável por altas taxas de mobilidade. O controle da HAS depende direitamente do grão de adesão dos pacientes ao esquema terapêutico indicado, aspecto fundamental para garantir o controle da doença e evitar complicações. Na UBS “João Francisco dos Santos” da comunidade São Joaquim no município Cardoso Moreira acharam se dificuldade no controle da maioria dos pacientes hipertensos associado à falta de adesão aos esquemas terapêutica impostos e a desconhecimento sobre a doença, pelo que realizara- se uma intervenção comunitária com o objetivo de aumentar grão de adesão ao tratamento e nível de conhecimento sobre a doença dos pacientes Hipertensos não controlados da unidade. Com a realização do projeto espera- se identificar o 100% dos pacientes hipertensos cadastrados na UBS com dificuldades no controle da doença por falta de adesão ao tratamento. Espera- se aumentar o grão de conhecimento deles sobre a HAS. Garantir maior apego ao tratamento, não farmacológico e farmacológico, assim como aumentar o comprometimento da equipe com o acompanhamento e controle dos pacientes, incidindo positivamente na historia natural da doença e diminuindo as complicações.

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O Diabetes mellitus (DM), constitui um sério problema de saúde pública pelos altos índices de morbimortalidade e custos envolvidos no controle e tratamento de suas complicações. As dificuldades dos pacientes diabéticos da área de abrangência da equipe do Programa de Saúde da Família (PSF), em aderir as ações não farmacológicas como parte essencial do tratamento, interferem negativamente no controle desta doença. O presente projeto tem como objetivo promover a adesão ao tratamento não farmacológico, desenvolvendo ações educativas entre os pacientes diabéticos e profissionais da equipe, levando-os a obter reduções importantes das complicações e consequente melhoria da qualidade de vida. Depois da apresentação do projeto e formados os grupos de pacientes portadores de diabetes, as técnicas iniciais a serem utilizadas serão as entrevistas individuais, o instrumento de registro será o prontuário. Em uma segunda etapa serão feitos encontros com atividades educativas a respeito da doença, hábitos alimentares, prática de atividade física, cuidados com a visão e os pés. Mais tarde os pacientes serão reavaliados durante a consulta. Espera-se que o projeto possa trazer contribuições à prática de profissionais de saúde no acompanhamento clínico dos portadores de diabetes e, com isto aumente a adesão de comportamentos referentes ao tratamento não farmacológico.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma das doenças mais prevalentes nas comunidades da abrangência das Estratégias de Saúde da Família do país. O controle adequado desta doença determinaria a diminuição das complicações que levam ao paciente à invalidez ou à morte. Portanto, o grau de adesão do paciente ao tratamento é de vital importância, neste contexto, a educação em saúde é imprescindível para lograr a adequada adesão do paciente ao tratamento. A existência de um significativo número de pacientes hipertensos apresentando inadequado controle das cifras pressão arterial causado por a não adesão correta ao tratamento médico na área adstrita ao ESF IV do município de Irupi, estado Espírito Santo motivaram a realização de um projeto com o objetivo de promover a adesão ao tratamento médico dos pacientes com hipertensão arterial da comunidade. Será desenvolvida uma intervenção educativa com os pacientes hipertensos maiores de 18 anos que apresentem cifras de pressão arterial elevadas e os resultados da estratégia desenhada serão avaliados ao final do projeto. Ao terminar o projeto esperamos obter uma maior adesão ao tratamento e melhor controle das cifras de PA nos pacientes envolvidos na intervenção.

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O presente estudo tem como objetivo elencar as principais causas de falta de adesão ao tratamento dos pacientes hipertensos de uma Unidade Básica de Saúde. Ao identificar as principais causas, a equipe da Atenção Básica, de maneira multidisciplinar, poderá contribuir sobremaneira para a diminuição das taxas de não adesão, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população adscrita e diminuindo a ocorrência de agudização dos quadros crônicos da doença hipertensiva arterial sistêmica. Dessa maneira, os custos com a assistência para estes pacientes também serão reduzidos, desonerando o sistema de saúde e proporcionando um aumento da expectativa de vida. Escolhemos esta temática devido ao alto número de pacientes que não fazem o tratamento corretamente desenvolvendo quadros de urgência/emergência hipertensiva de modo rotineiro, bem como as suas complicações

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Este trabalho apresenta uma proposta de intervenção, para a equipe de Saúde da Família, com o intuito de aumentar a adesão ao tratamento para o controle da Hipertensão Arterial. Sendo a Hipertensão Arterial um dos principais problemas de saúde pública, e que muitos dos usuários da unidade de saúde só procuravam a mesma apenas para a troca de receitas, viu-se a importância de criar estratégias para atrair os hipertensos para a unidade de Saúde da Família. Com o apoio de uma equipe multidisciplinar pretende-se reorganizar o grupo operativo para um melhor acompanhamento dos hipertensos