999 resultados para Acidentes e Violência
Resumo:
O recurso abrange os principais agravos, prevenção e promoção da saúde da criança do Curso em Especialização em Saúde da Família, disciplina Saúde da criança (aula 13). Aula sobre o Programa IRA - Infecções respiratórias agudas, sua história, metodologia, estudos, resultados, classificação das doenças, etc. (aula 13).
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O recurso abrange os principais agravos, prevenção e promoção da saúde da criança do Curso em Especialização em Saúde da Família, disciplina Saúde da criança (aula 14).
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Panorama sobre as causas de morte da mulher no Brasil. Apresenta dados estatísticos, principais agravos e variáveis, maiores índices de mortalidade, fatores de risco etc. Discute os casos em que a mulher não procura os serviços de saúde ou não é atendida e os fatores sociais envolvidos.
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Aborda os cuidados sobre os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres e do casal, resguardados pela Constituição Brasileira. Trata do planejamento familiar, a procura da mulher pela laqueadura e os empecilhos e os outros métodos anticoncepcionais existentes. Apresenta a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher, o acesso à educação sexual e aos métodos anticoncepcionais e prevenção de DST's.
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Trata da garantia do acesso dos direitos sexuais e reprodutivos. Apresenta uma reflexão geral sobre gravidez no Brasil, os índices de mortalidade, gravidez indesejada, aborto, prevenção etc. Aborda bases para a elaboração de um protocolo para a garantia de acesso aos direitos sexuais e reprodutivos.
Resumo:
Apresenta uma linha do tempo evolutiva sobre o cuidado da mulher grávida, planejamento familiar, assistências e cobertura do pré-natal (SIS pré-natal). Aborda também a mortalidade materna e neonatal, principais agravos e doenças que afetam as mulheres nesse período. Elucida sobre a necessidade de uma mobilização de gestores e da sociedade civil para a conscientização dos fatores envolvidos nas causas de morte materna.
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Aborda o cuidado da mulher no período puerperal (pós-parto), suas classificações, mudanças e atenções dadas ao corpo da mulher nesse período. Aborda a captação da puérpera se dá através da referência às unidades de saúde, para que elas se consultem no período pós-parto. Apresenta os cuidados do recém-nascidos, como teste do pezinho e vacinas. Explica sobre as fissuras mamilares, exames e cuidados. Aborda a higienização da mulher nesse período e o cuidado a ser tomado pelo profissional da saúde.
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Aborda a atenção à mulher no climatério, período caracterizado pelo esgotamento dos folículos ovarianos, queda dos níveis de estrogênio e progesterona, suas características, problemas, distúrbios e consequências, bem como o equilíbrio emocional e físico da mulher neste período.
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Panorama geral sobre os cânceres que mais afetam as mulheres, estatísticas. Aborda as políticas públicas e publicitárias do câncer de mama e cércvico-uterino, incidência no Brasil, exames de prevenção e tratamento. Estudos que comprovam o benefício das atividades físicas e alimentação correta nesses casos, o atendimendo nas unidades de saúde etc.
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Material da unidade 02 do Curso de Capacitação a Distância em Saúde, Desastres e Desenvolvimento do IESC/UFRJ, com enfoque teórico-prático. Apresenta evolução do pensamento sobre o modelo de atuação em desastres e, especialmente, o perfil da ocorrência desses eventos são essenciais para o desenvolvimento de ações adequadas às necessidades das regiões atingidas e para a organização dos serviços governamentais e não governamentais para atuarem em situações de desastres. Para subsidiar essa atuação, especialmente de forma preventiva, apresenta-se o estado da arte ou o perfil da ocorrência de desastres no mundo e no Brasil (períodos e regiões críticas, por exemplo), que poderão subsidiar a avaliação de necessidades e a definição de prioridades. Abordaremos também nesta unidade os principais marcos legais reguladores e acordos internacionais que subsidiam a atuação em situações de desastres no mundo e no Brasil.
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Aula sobre a o fomento da cultura da paz para enfrentamento das violências na sociedade.
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O uso de substâncias psicoativas tem se tornado nos últimos anos um problema de saúde pública em todo o mundo, pois é cada vez maior o número de pessoas que utilizam destas substâncias e, consequentemente, percebe-se um aumento nos índices de acidentes automobilísticos, violência e transtornos sociais. Sabe-se que o uso precoce de drogas tem se tornado mais comum, evento decisivo no estabelecimento do vício. A adolescência é marcada como o período mais propício a isto, pois é a etapa da vida em que ocorre o desenvolvimento biopsicossocial. Vários fatores podem interferir para a formação psíquica de uma pessoa podendo ser o determinante de uma vida adulta saudável ou não. Dentre estes fatores destaca-se a família e a relação que é estabelecida entre os membros que a compõem, já que é entendida como a instituição responsável na transmissão dos valores sociais e também a responsável em alicerçar o desenvolvimento de cada individuo. O objetivo geral deste estudo foi o de levantar na literatura o uso de drogas ilícitas pelos jovens e adolescentes. Foi utilizada a revisão narrativa da literatura, consultando as bases de dados LILACS e SciELO e publicações do Ministério da Saúde. Os resultados encontrados sobre os fatores de risco foram: influência familiar, curiosidade, genéticos, culturais, ambientais, maior vulnerabilidade dos jovens, meio social, fácil acesso às drogas, ambiente violento, baixas condições socioeconômicas, baixa adesão a atividades religiosas e escolares. Percebeu-se que esta é uma etapa de autoafirmação onde grande parte dos usuários tem o primeiro contato com as drogas e por isso a necessidade de apoio e presença familiar que sirva de auxilio na tomada de decisões. Observou-se, também, que o SUS possui um programa de detecção precoce e atendimento ao usuário a fim de reinseri-lo na sociedade sendo as equipes de saúde da família a porta de entrada deste usuário no sistema.
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A violência não se limita ao uso da força física, mas à possibilidade ou ameaça de usá-la constitui dimensão fundamental de sua natureza, associando-se a uma ideia de poder, quando se enfatiza a possibilidade de imposição de vontade, desejo ou projeto de um ator sobre o outro. Assim, este estudo objetivou realizar grupos de convivência com os alunos que apresentam comportamento violento no âmbito escolar do município de Dom Cavati/Minas Gerais, na escola estadual professora Ilma de Lana Emerick Caldeira. Trata-se de um projeto de intervenção, baseado no Planejamento Estratégico Situacional. Foi realizado uma revisão de literatura, no período dos últimos 10 anos, nas bases de dados da SciELO, da LILACS e do BDENF com os seguintes descritores: violência, escola e adolescentes, além dos programas do Ministério da Saúde e outros. A proposta de intervenção se fez necessária para o desenvolvimento de grupos de convivências, onde os jovens possam exercitar tolerância e respeito, e praticarem atividades informativas e de lazer que lhes proporcionem aprendizado individual e coletivo.
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O curso aborda aspectos que visam reduzir o impacto dos desastres naturais acometidas em várias regiões do Brasil. Apresenta duas situações-problema, uma relacionada à seca e outra à inundação e deslizamentos. Na unidade 1 são apresentados aspectos básicos em desastres naturais, conceitos, terminologias, dados etc. e o impacto no Brasil e na saúde. Na unidade 2 tem-se o processo de gestão do risco de desastres e nas unidades 3 e 4 aborda-se o impacto desse fator na saúde psicossocial da população atingida bem como a saúde dos trabalhadores que atuam nos desastres.
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Os vídeos são complementos do curso Gestão Local de Desastres Naturais para a Atenção Básica. O curso aborda aspectos que visam reduzir o impacto dos desastres naturais acometidas em várias regiões do Brasil. Apresenta duas situações-problema, uma relacionada à seca e outra à inundação e deslizamentos. Na unidade 1 são apresentados aspectos básicos em desastres naturais, conceitos, terminologias, dados etc. e o impacto no Brasil e na saúde. Na unidade 2 tem-se o processo de gestão do risco de desastres e nas unidades 3 e 4 aborda-se o impacto desse fator na saúde psicossocial da população atingida bem como a saúde dos trabalhadores que atuam nos desastres.