977 resultados para APOPTOTIC CELLS


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Apoptosis has an essential function in maintaining the integrity of the gastrointestinal mucosa. Its deregulation is associated with the occurrence of lesions such as in atrophic gastritis, peptic ulcers, intestinal metaplasia, and stomach tumorigenesis. Thus, the aim of the present study was to investigate the frequency of apoptotic cells (apoptotic index, AI) by using two different immunohistochemical techniques, TUNEL and anti-activated caspase-3 antibody (CPP32), in gastric dyspepsia [chronic gastritis (CG, N = 34), chronic atrophic gastritis (CAG, N = 11), gastric ulcer (GU, N = 17), and intestinal metaplasia (IM, N = 15)], normal gastric mucosae (NM, N = 8), and gastric adenocarcinoma (GC, N = 12). The relationship was investigated between the AI and Helicobacter pylori infection, diagnosed by PCR, overexpression of p53 protein determined by immunohistochemistry, and aneuploidy by fluorescence in situ hybridization, as performed by our laboratory in previous studies. No significant differences were observed in AI between the different groups, whether by the TUNEL technique (F = 1.60; P = 0.1670) or by CPP32 antibody (F = 1.70; P = 0.1420). Nonetheless, CAG and CG groups had AI statistically higher than those of normal mucosae. These two groups (CAG and CG) also showed a higher frequency of apoptosis-positive cases (TUNEL+ or CPP32+). Generally, there was no correlation between the AI detected by the TUNEL and CPP32 techniques in the groups studied, except in the GC group (r = 0.70). Moreover, there was no significant association between apoptosis and H. pylori infection, overexpression of p53 protein and aneuploidy, but the H. pylori-positive cases only of GU (P = 0.0233) and IM (P = 0.0253) groups displayed a statistically higher AI compared to H. pylori-negative NM, when the CPP32 antibody technique was used. Thus, CG and CAG have increased apoptosis, which may occur independent of an association with H. pylori infection, aneuploidy and overexpression of p53 protein. ©FUNPEC-RP.

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In canine visceral leishmaniasis (CVL), the abnormalities most commonly observed in clinical examination on the animals are lymphadenomegaly and skin lesions. Dogs are the main domestic reservoir for the protozoon Leishmania (L.) chagasi and the skin is the main site of contamination by the vector insect. Some protozoa use apoptosis as an immunological escape mechanism. The aim of this study was to correlate the presence of apoptosis with the parasite load and with the inflammatory response in the skin and lymph nodes of dogs naturally infected with Leishmania (L.) chagasi. Thirty-three dogs from the municipality of Araçatuba (São Paulo, Brazil) were used, an endemic area for CVL. Muzzle, ear and abdominal skin and the popliteal, subscapular, iliac and mesenteric lymph nodes of symptomatic (S), oligosymptomatic (O) and asymptomatic (A) dogs were analyzed histologically. The parasite load and percentage apoptosis were evaluated using an immunohistochemical technique. Microscopically, the lymph nodes presented chronic lymphadenitis and the skin presented plasmacytic infiltrate and granulomatous foci in the superficial dermis, especially in the ear and muzzle regions. The inflammation was most severe in group S. The parasite load and apoptotic cell density were also greatest in this group. The cause of the lymphoid atrophy in these dogs was correlated with T lymphocyte apoptosis, thus leaving the dogs more susceptible to CVL. The peripheral lymph nodes presented the greatest inflammatory response. Independent of the clinical picture, the predominant inflammatory response was granulomatous and plasmacytic, both in the skin and in the peripheral lymph nodes. The ear skin presented the greatest intensity of inflammation and parasite load, followed by the muzzle skin, in group S. The ear skin area presented a non-significant difference in cell profile, with predominance of macrophages, and a significant difference from group A to groups O and S. It was seen that in these areas, there were high densities of parasites and cells undergoing apoptosis, in group S. The association between apoptosis and parasite load was not significant in the lymph nodes, but in the muzzle regions and at the ear tips, a positive correlation was seen between the parasite load and the density of cells undergoing apoptosis. The dogs in group S had the highest parasite load and the greatest number of apoptotic cells, thus suggesting that the parasite had an immune evasion mechanism, which could be proven statistically in the skin. © 2012 Elsevier B.V.

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Pós-graduação em Biociências e Biotecnologia Aplicadas à Farmácia - FCFAR

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Diversos estudos sugerem que a tetraciciclina semi-sintética minociciclina e o transplante de células mononucleares da medula óssea (CMMOs) induzem neuroproteção em modelos experimentais de acidente vascular encefálico (AVENC). No entanto, poucos investigaram, comparativamente, os efeitos destas duas abordagens terapêuticas após AVENC induzido por microinjeções de endotelina – 1 (ET -1). Nesta dissertação, objetivou-se comparar os efeitos do bloqueio microglial com minociclina com os obtidos pelo transplante intraestriatal de CMMOs na fase aguda após acidente vascular encefálico experimental, sobre a área de lesão, neuroproteção, apoptose de recuperação funcional. Ratos machos adultos, da raça Wistar, pesando entre 250 e 350g, foram distribuídos em quatro grupos experimentais: controle (chamado de Salina) - isquêmico tratado com salina (N=4), isquêmico tratado com minociclina (N=4), isquêmico tratado com CMMOs (N=3) e doador de CMMOs (N=2). Testes comportamentais foram realizados em 1, 3 e 7 dias pós-isquemia para avaliar a recuperação funcional entre os grupos. Animais tratados com minociclina receberam 2 doses diárias de 50mg/kg nos 2 primeiros dias, e 5 aplicações únicas de 25mg/kg (i.p) nos dias subsequentes até o sexto dia após a indução isquêmica. 1x106 de CMMOs foram obtidas de ratos da mesma linhagem e transplantadas diretamente no estriato, 24h após a lesão isquêmica. Todos os animais foram perfundidos 7 dias após a indução isquêmica. Secções coronais foram coradas por violeta de cresila para análise histopatológica geral, e por imunohistoquímica para a identificação de corpos neuronais (neuN), microglia/macrófagos ativados (ED1) e células apoptóticas (Caspase-3). A análise histopatológica geral mostrou grande palor, perda tecidual e intensa ativação microglial/ macrofágica no estriato de animais tratados com solução salina estéril. O tratamento com CMMO foi mais eficaz do que a minociclina (P<0,05, ANOVA-Tukey) na redução do número de microglia/macrófagos ativados (salina 276,3 ± 9,3); CMMOs 133,8 ± 6,8) e minociclina 244,6 ± 7,1). CMMOs e minociclina reduziram a área de lesão, em 67,75% e 69,1%, respectivamente. Os dois tratamentos promoveram o mesmo nível de preservação neuronal (p< 0,05) em relação ao controle, 61,3 ± 1,5); 86,8 ± 3,4) e 81 ± 3,4). As CMMOs reduziram de forma mais eficaz (p<0,01) o número de células apoptóticas em relação à minociclina e grupo controle (26,5 ± 1,6); 13,1 ± 0,7) e 19,7 ± 1,1). Ambas as abordagens terapêuticas promoveram recuperação funcional dos animais isquêmicos. Os resultados sugerem que o tratamento com CMMOs é mais eficaz na modulação da resposta microglial e na diminuição da apoptose do que o tratamento com minociclina, apesar de ambos serem igualmente eficazes para indução da neuroproteção. Estudos futuros devem investigar se o tratamento com minociclina associado ao transplante de CMMOs produzem efeitos sinérgicos, o que poderia amplificar os níveis de neuroproteção observados.

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A dissertação foi elaborada no formato de artigo, intitulado de “Immunohistochemical and structural biomarkers in two fish species exposed to the industrial area in Amazon Estuary”, submetido à revista Environmental Monitoring and Assessment, formatado segundo os padrões da revista, não contendo resumo em português.

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Este estudo teve como objetivo analisar os efeitos dos mecanismos de injúria celular que produzem lesão no coração do macaco Cebus apella expostos durante 120 dias consecutivos com doses diárias de 1,5 mg de metilHg, através de alterações detectadas no marcador bioquímico de lesão miocárdica CK-MB, nos achados histopatológicos assim como pela técnica de imuno-marcação de células apoptóticas. Para tanto foram relacionados os perfis séricos da CK-MB, CK total, AST, ALT, uréia, creatinina e bilirrubina total com os achados histopatológicos e imunohistoquímicos no processo de acometimento do músculo cardíaco durante a exposição ao metilHg, comparando com o grupo controle. O método utilizado para dosagem e análise das substâncias bioquímicas séricas e para a dosagem de mercúrio no sangue foi o cinético ultravioleta e espectrometria de absorção atômica, respectivamente; para análise histopatológica utilizou-se a técnica de Hematoxilina Eosina e para detecção dos perfis apoptóticos o método APOPTAG. Foram obtidas consideráveis informações que permitem correlacionar as alterações bioquímicas, histopatológicas e os perfis apoptóticos ao mecanismo do acometimento cardíaco nos três animais expostos ao metilHg comparando-os com o grupo controle. Verificou-se que de todas as substâncias bioquímicas analisadas, houve apenas acentuado aumento sérico da enzima CK-MB, enquanto que na histopatologia observou-se lesão celular reversível por acúmulo de água nos três órgãos analisados (coração, fígado e rim). Destaca-se também a observação de uma nítida marcação células apoptóticas no tecido cardíaco, hepático e renal dos animais expostos, evidenciando-se maior número de células positivas nas células dos túbulos renais, ressaltando que não se observou infiltrado inflamatório em torno destes elementos descritos em nenhum dos tecidos analisados e ausência das referidas lesões nos tecidos dos três animais controle. Concluiu-se que a enzima CK-MB, a degeneração hidrópica e o mecanismo de apoptose podem ser indicadores de lesão miocárdica na exposição aguda ao metilHg, cuja etiopatogenia pode estar relacionada a descompensação mitocondrial pelo comprometimento maciço na bomba de Na+ / K+ e Ca++. Fazendo-se necessário um maior aporte de estudos experimentais que venham esclarecer com precisão a etiopatogenia, o mecanismo de agressão e injúria celular em indivíduos expostos a doses tóxicas de metilHg.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV