1000 resultados para ALEITAMENTO MATERNO


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O aleitamento materno é sabidamente conhecido por seus benefícios tanto para mãe, para o desenvolvimento infantil quanto para a comunidade. No entanto, observamos na prática que muitas mães não aderem ao aleitamento materno, desencadeando um problema de saúde pública. Esse trabalho elaborado a partir da revisão da literatura busca refletir sobre os fatores que influenciam no processo de aleitamento materno, com enfoque no aleitamento materno exclusivo. Foi utilizado como principal descritor o termo "aleitamento materno", sendo que foram selecionados os artigos em língua portuguesa, com publicação entre os anos de 1990 e 2010 e dados do Ministério da Saúde. Com a revisão da literatura podemos constatar que diversos fatores, tais como, baixa escolaridade materna, mães primíparas, crença em mitos, situação conjugal instável ou ausência do companheiro, coabitar com a avó materna, insegurança sobre a auto-imagem, desrespeito à lei de licença maternidade, jornada de trabalho superior há 20 horas, uso de chupetas e mamadeiras e uso de drogas pela mãe, são citados como dificultadores no processo de aleitamento materno exclusivo. Iniciativas como o Hospital Amigo da Criança, Estratégia Saúde da Família, rotinas hospitalares como alojamento conjunto, apoio familiar e início precoce ao pré-natal, ações para educação em saúde como campanhas educativas e capacitação dos profissionais refletem positivamente na prevenção do desmame precoce. Cabe aos profissionais de saúde acompanhar a paciente, assim como seus familiares, desde o início da gravidez, de forma a esclarecer suas dúvidas, orientar e apoiar sua escolha no processo de aleitamento materno.

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Esse trabalho teve o objetivo de relatar a experiência exitosa vivenciada pelos profissionais da Atenção Primária à Saúde na implantação do curso técnico no manejo do aleitamento materno, na atenção primária à saúde, em uma equipe da saúde da família. É precedida de revisão bibliográfica utilizando os descritores em ciências da saúde, aleitamento materno e saúde da família. A busca foi realizada na Biblioteca Virtual de Saúde, nas bases SciELO e LILACS, totalizando 45 referências entre artigos, dissertações e teses. Foram também utilizadas consultas a livros e documentos oficiais do Ministério da Saúde e da Organização Mundial de Saúde. A oferta desse curso favoreceu a criação de um espaço efetivo para a promoção, proteção e apoio à amamentação, demonstrando que estratégias e ações efetivas conduzidas junto às equipes podem interferir positivamente no estímulo ao aleitamento materno, além de oportunizar o pensar das práticas diárias dos profissionais envolvidos.

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O leite materno, um alimento completo e natural, é uma das maneiras mais eficientes de atender os aspectos nutricionais, imunológicos e psicológicos da criança em seu primeiro ano de vida. O sucesso do ato de amamentar depende de fatores históricos, sociais, culturais e psicológicos da puérpera e do compromisso e conhecimento técnico-científico dos profissionais de saúde envolvidos na promoção, incentivo e apoio ao aleitamento materno. O enfermeiro é o profissional que mais estreitamente se relaciona com a mulher durante o ciclo gravídico-puerperal e tem importante papel nos programas de educação em saúde. Devido ao número crescente do desmame precoce no Município de Ipaba-MG, este trabalho propõe desenvolver uma reflexão sobre o comprometimento da qualidade da assistência da Equipe de enfermagem prestada as puérperas e gestantes, sobre a importância do aleitamento materno e, dessa forma, proporcionar para profissionais de saúde, pacientes e familiares maiores conhecimentos e segurança frente à questão da amamentação.

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Observa-se no dia-a-dia que as mães, apesar de sucessivos incentivos sobre o aleitamento materno durante todo o pré-natal, em boa parte não colocam este ato em pratica. Vejo que se requer um olhar especial da equipe de saúde para estabelecer soluções e alternativas para sensibilizar e motivar a mãe, sujeito do processo de aleitar e diante das dificuldades encontradas na pratica profissional em relação à adesão ao aleitamento materno, este estudo busca, na literatura, os desafios e as estratégias de promoção ao aleitamento materno e propor ações de saúde, nesse sentido, a serem implantadas na equipe "Sul América", da Estratégia de Saúde da Família do Município de Novo Cruzeiro, Minas Gerais. Propõe a efetivação de um plano com ações para enfrentamento do desmame. Foi realizada uma analise na literatura eletrônica, com as seguintes palavras: aleitamento materno e saúde da família. Foram consultadas a estratégias governamentais brasileiras sobre atividades de promoção do aleitamento materno, bem como manejo clínico aos problemas mamários a ser implantado na unidade de saúde.

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Introdução: O aleitamento materno é uma das ações mais importantes para o desenvolvimento da criança, pois, proporciona vários benefícios como o contato físico entre a mãe e o bebê, melhora a defesa do organismo do lactente, entre outros. Objetivo: Elaborar um projeto de intervenção com o intuito de aumentar a adesão das mulheres gestantes e em fase de amamentação ao aleitamento materno. Método: Trata-se de uma revisão narrativa de literatura sobre o tema e desenvolvimento de ações com base no Planejamento Estratégico Situacional e na Estimativa Rápida. Considerações finais: O município de Antônio Dias se beneficiará muito, caso a proposta seja aceita pelas gestantes e mães, pois, com o trabalho dos grupos com as gestantes e o incentivo a prática do aleitamento materno durante as consultas, espera-se uma melhora significativa da qualidade de vida das mães e dos bebês

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O leite materno é o único alimento necessário para um lactente até os seus primeiros seis meses de vida, uma vez que possui a dosagem ideal de nutrientes, anticorpos e água em sua conformação. Infelizmente, ao realizar consultas de puericultura na equipe Saúde da Família de Vila Maria, em Lagoa Santa - Minas Gerais, pude perceber que muitas mães estavam introduzindo novos alimentos e suplementos alimentares precocemente para essas crianças, diminuindo a oferta da amamentação materna e expondo seus filhos ao desenvolvimento de doenças graves, podendo levar até ao óbito. Devido a isso, e de acordo com a equipe de saúde, elaborei uma proposta de intervenção com o objetivo conscientizar as mães sobre a importância do aleitamento materno exclusivo até os seis meses de vida do bebê. Para fundamentar a proposta, foi feita uma revisão bibliográfica sobre o tema e elaborado um plano de ação para abordar essa questão em diferentes espaços da comunidade, desde grupos operativos de gestantes na unidade de saúde e palestras sobre educação sexual nas escolas até a discussão política do tempo de licença-maternidade e de melhorias da situação socioeconômica local. Assim, apesar das dificuldades inerentes a um projeto desse porte, é importante tentar implementá-lo para melhorar as taxas de amamentação materna exclusiva até os seis meses de vida das crianças residentes no bairro de Vila Maria e, consequentemente, a saúde presente e futura dessas crianças.

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O presente estudo buscou, através de uma revisão de literatura, identificar e discutir a ocorrência da cárie precoce na infância (CPI) associada ao aleitamento materno prolongado e em livre demanda e a necessidade de um trabalho multidisciplinar baseado na promoção da saúde para atendimento às gestantes, bebês e lactantes. A literatura mostra que o aleitamento prolongado após os doze meses de vida, e em livre demanda, é um fator de risco para o desenvolvimento da CPI, que possui um efeito devastador na dentição decídua e, conseqüentemente, na saúde geral da criança. Por isso, é importante que se desenvolva um trabalho multidisciplinar entre os profissionais ligados ao cuidado do bebê (obstetras, pediatras, odontopediatras, cuidadores e professores) no sentido de cuidar e orientar os pais/responsáveis sobre a prevenção da CPI.

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O aleitamento materno é a mais sábia estratégia natural de vínculo, afeto, proteção e nutrição para a criança. Sendo assim, o incentivo ao aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade é uma importante ação de promoção da saúde e de prevenção de agravos. Contudo, a realidade vivenciada pela autora aponta para uma prática de abandono precoce do aleitamento materno, cada vez mais adotada pelas mães colocando em risco o desenvolvimento das crianças. Diante deste contexto, o presente estudo propôs demonstrar com base na revisão da literatura que as ações desenvolvidas pelo Programa Saúde da Família podem reduzir os índices de abandono precoce do aleitamento materno exclusivo. A revisão bibliográfica baseou-se em artigos científicos das Bases de Dados SciELo, LILACS, OMS, dentre outros. As informações foram pesquisadas num período aproximado de 82 dias, de 26 de junho a 15 de setembro de 2011. O tema abordado foi o Programa Saúde da Família e as intervenções voltadas para a prática do aleitamento materno exclusivo. Faz-se necessária a detecção de forma precoce dos fatores que causam o desmame, para que com isso se torne possível o direcionamento e a organização das ações desenvolvidas pelos profissionais da equipe de saúde da família, buscando criar alternativas para melhorar a assistência ao binômio mãe/ filho prolongando o período do aleitamento materno exclusivo.

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Muito se fala da amamentação exclusiva nos primeiros seis meses de vida do recém-nascido, porém não se discute de forma clara e simplificada a técnica da pega e manejo adequado para a amamentação do lactente. Este trabalho foi baseado em um estudo observacional com os pacientes do pré-natal e puericultura da unidade de saúde que estou inserida, com objetivo de elaborar um projeto de intervenção com a realização de oficinas com enfoque em manejo e pega adequada na amamentação do lactente. Foi também realizada pesquisa bibliográfica narrativa com busca de material em documentos do Ministério da Saúde e periódicos indexados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e na base de dados Scientific Eletronic Library Online (SciELO). No decorrer deste trabalho conclui-se a importância da informação e orientação, com a subsequente aceitação e adesão das mães e muitas vezes prolongamento do período de amamentação exclusiva destas crianças

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O aleitamento materno proporciona a alimentação mais saudável e segura para a criança. É um alimento que protege a criança contra a mortalidade infantil, previne infecções e estabelece o vínculo entre a mãe e o feto. É o único alimento capaz de suprir todas as necessidades da criança até seu sexto mês de vida. A partir da análise situacional da Equipe de Saúde da Família Bandeirantes do município de Curvelo, MG foi possível perceber que ainda é grande o número de lactantes que não amamentam seus filhos. A literatura evidencia que o ato de amamentar é de extrema importância não só para o lactente, mas também para a mãe. Este estudo visa aumentar o índice de adesão ao aleitamento materno exclusivo em lactentes. Para isso optou-se por traçar um plano de ação para aumentar a adesão ao aleitamento materno na realidade estudada. A expectativa é que com o desenvolvimento do projeto e plano de ação ocorra a sensibilização das mulheres sobre o quão importante é o ato de amamentar e que muitas tornem-se adeptas a este simples ato que traz tantos benefícios e promove a saúde.

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Sabe-se que a amamentação traz inúmeras vantagens à saúde tanto da criança quanto da lactante no campo nutricional, imunológico, biológico, cognitivo e econômico. Contudo estas vantagens são potencializadas quando a amamentação é praticada exclusivamente até os seis meses de vida da criança, e complementada até os dois anos de idade. Para o sucesso da amamentação além dos fatores históricos, sociais, culturais e psicológicos da puérpera, há também o comprometimento dos profissionais de saúde envolvidos na promoção, incentivo e apoio ao aleitamento, pois são eles os responsáveis diretos pela orientação das gestantes e lactantes sobre a prática de aleitamento materno e consequente redução dos casos de desmame precoce. O presente projeto de intervenção tem como objetivo propor a elaboração de um plano de ação para apoiar e incentivar o aleitamento materno exclusivo. A proposta surgiu a partir da percepção de um grande número de gestantes multíparas e lactantes atendidas pela Estratégia Saúde da Família Atalaia, município de Governador Valadares, relatando a introdução de alimentos complementares prematuramente à dieta do recém nascido e de retirada do leite materno antes dos 6 meses de vida. Diante de tal fato identificou-se como urgente a proposição de ações e estratégias que pudessem garantir a oferta permanente de atividades de orientação sobre a temática amamentação para as gestantes e nutrizes atendidas na unidade, fortalecendo a adesão ao aleitamento materno exclusivo até o sexto mês de vida da criança. Para fundamentação do trabalho foi realizado uma pesquisa bibliográfica na base de dados do Google Acadêmico, SCIELO, CAPES e Biblioteca virtual do NESCON, utilizando os seguintes descritores: amamentação, desmame precoce, nutrição do recém-nascido, promoção do aleitamento materno. Utilizou-se também o método do Planejamento Estratégico em Saúde e o método da Estimativa Rápida para a organização e levantamento de dados e informações sobre a população adstrita à área de abrangência da equipe da Estratégia Saúde da Família Atalaia. Estes instrumentos auxiliaram na construção do diagnóstico situacional e na seleção do problema finalístico, servindo, portanto, como base para o desenvolvimento e elaboração da proposição do presente plano de intervenção. Espera-se que este trabalho possa incentivar de maneira geral a reflexão crítica dos profissionais de saúde da Estratégia Saúde da Família acerca de seu importante papel no incentivo e apoio ao aleitamento materno, bem como fornecer subsídios para que as equipes de saúde avaliem e intervenham de forma efetiva nas causas que levam ao desmame precoce.

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Carmo do Cajuru possui pouco mais de 20.000 habitantes e vive principalmente da indústria moveleira e da produção de ração e granja. O município conta com 100%da população coberta pela Estratégia de Saúde da Família. Ao todo são 6 equipes atuando no município, com uma cobertura não inferior a 80% da população adscrita. A equipe PSFIII engloba os bairros Alvorada e Bonfim, que são mais periféricos na cidade, principalmente o primeiro, considerado, um dos bairros mais pobres e violentos da localidade. Esses bairros quase não apresentam uma infraestrutura de esporte e lazer. Exceto pela quadra, não há outro local para a prática de esportes nesses bairros. Assim como em outras unidades básicas de saúde no Brasil, a equipe PSFIII de Carmo do Cajuru também possui vários problemas na sua comunidade adscrita. Um dos problemas que salta aos olhos, além dos problemas sociais citados anteriormente e o abuso de psicotrópicos, não adesão ao tratamento de diabetes e hipertensão, uso e abuso de álcool e outras drogas, etc., é a questão do aleitamento materno exclusivo. A maioria das mães deixa de alimentar seu filho com seu próprio leite muito precocemente. Por isso, este trabalho tem por objetivo fazer o levantamento dos dados pertinentes a esse problema: qual o tipo de leite/alimento as crianças menores de seis meses de idade recebem e quais são os motivos que levaram as mães e o pediatra a optar por cada uma das opções escolhidas (se esta for diferente do aleitamento materno exclusivo).

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Vídeo produzido com o GoAnimate! relatando o caso de Melissa, cinco meses, que vem apresentando perda de peso ponderal. Diante da situação, o vídeo propõe a reflexão sobre qual seria a conduta mais adequada a ser tomada pela equipe de saúde.

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O leite materno é o melhor alimento, o mais saudável, eficaz e com muitos benefícios para a mãe e o bebê e deve ser mantido exclusivamente até o sexto mês de vida. Após esta idade, o bebê recebe complementação, com outros alimentos, de maneira gradativa, mantendo o aleitamento materno. É uma maneira de atender os aspectos nutricionais, imunológicos e psicológicos da criança em seu primeiro ano de vida, colaborando efetivamente na redução da mortalidade infantil. Diante da relevância e importância do tema, optou-se por fazer uma pesquisa de revisão bibliográfica que buscou identificar e analisar os fatores que influenciam na duração do aleitamento materno descritos na literatura. A partir da análise do material selecionado, constatou-se que mesmo diante de inúmeros benefícios advindos do aleitamento materno, ainda existem diversos fatores que contribuem negativamente para a prática do desmame precoce. Entre eles, a influência do papel paterno, as possíveis complicações decorrentes do aleitamento, a introdução de outros alimentos e bicos artificiais precocemente, bem como os fatores sócio-econômicos e a inserção da mulher no mercado de trabalho. Dessa forma, o profissional de saúde desenvolve um importante papel nessa abordagem, em especial o enfermeiro, pois permite a cada mãe expressar suas dúvidas, necessidades e expectativas, a fim de reduzir a prática do desmame precoce e complicações decorrentes da amamentação.

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O aleitamento materno consiste na prática alimentar ideal para os lactentes nos primeiros meses de vida, uma vez que suas vantagens são constatadas tanto do ponto de vista biológico quanto psicossocial. Contudo, observa-se que essa prática está sendo substituído, o que põe em risco o desenvolvimento da criança, já que o desmame precoce é o principal responsável pela desnutrição e mortalidade infantil no primeiro ano de vida. Os fatores relacionados ao desmame precoce, descritos na literatura são: uso da chupeta, hospitalização da criança, escolaridade materna e paterna, sintomas depressivos da mãe, influência das avós, intercorrências nas mamas no puerpério, crenças e valores das mães, entre outros. Faz-se necessária a detecção precoce dos fatores de risco à interrupção do aleitamento materno para aconselhamento e manejo clínico adequados, bem como o acompanhamento pelos profissionais de saúde do binômio mãe/filho durante o período da amamentação exclusiva.