1000 resultados para A.G.A. (automerkki)


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Estudou-se o comportamento de leveduras do gênero Candida a antifungicos, pela determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM) e da Concentração Fungicida Mínima (CFM) "in vitro"de 30 cepas de Candida frente aos antifungicos: miconazol, cetoconazol e anfotericina B. Empregou-se o método de diluição em meio líquido e os antifungicos foram diluídos visando proporcionar concentrações a partir de 0,06 a 128 μg/mL. O inóculo foi padronizado ajustando-se a suspensão para conter 1X 106 ufc/mL. A concentração para a qual houve maior convergência de cepas foi de 1 μg/mL (26,5%) para anfotericina B. Para miconazol foi de 16 μg/mL (26,0%) e para cetoconazol 32 μg/mL (23,0%). Os valores de CFM foram de 2 μg/mL (23,5%) para anfotericina B, de 16 e 64 μg/mL (26,5%) para miconazol e 32 e 64 μg/mL (30,0%) para cetoconazol. Este imidazólico mostrou os valores de CIM e CFM mais elevados atingindo até 128 μg/mL em algumas espécies. As espécies de Candida mostraram-se mais sensíveis à Anfotericina B, quando comparadas em relação aos antifungicos testados. Sobre o desempenho das espécies de Candida, melhor padrão de comportamento foi verificado para C. albicans com níveis mais baixos de sensibilidade.

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Uma espécie amazônica de Syndyas é descrita e ilustrada: Syndyas amazonica sp.n.. Este é o primeiro registro do gênero na Região Neotropical.

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Estudo taxonômico das espécies neotropicais de Melittomma é apresentado, enfatizando as espécies distribuídas no território brasileiro. Discute-se brevemente os caracteres diagnósticos de M. brasiliense com dados de sua distribuição geográfica; descrições e ilustrações de três novas espécies, Melittomma nana sp.n. distribuída pela região Neotropical, Μ. brunnea sp.n. da Amazônia Central e M. panamensis sp.n. do Panamá, são apresentadas.

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Aproximadamente 2500 alevinos de matrinchã com comprimento padrão de 0,8 a 5,0cm foram coletados no lago Catalão, margem direita do rio Negro e no rio Solimões, próximo a ilha da Marchantaria, Estado do Amazonas. Uma subamostra de 136 peixes foi retirada para exames parasitológicos e o restante foi colocado em tanques em uma estação de piscicultura, durante 30 dias. Após esse período uma segunda amostra foi retirada e examinada. Dos 136 peixes: 49 (36%) estavam parasitados com metacercárias de trematódeos; 32 (23,5%) com nematóides Spirocamallanus inopinatus; 26 (19%) com monogenóideos Jainus amazonensis; 3 (2%) com protozoários Trichodina sp.; 1 (0,7%) com acantocéfalo Echinorhynchus sp. e 2 (1,5%) com estágios larvais de cestóides. Dos peixes mantidos nos tanques, após 30 dias foi examinada uma subamostra de 60 peixes: 42 (70%) estavam parasitados com J. amazonensis; 14 (23%) com S. inopinatus; 9 (15%) com metacercárias de trematódeos e 2 (3%) com Echinorhynchus sp. A intensidade média e abundância média foram maiores em J. amazonensis (342 e 65), seguido por cestóides (70 e 1), Trichodina sp. (13 e 0,3), trematódeos (5 e 2), S. inopinatus (1 e 0,3) e Echinorhynchus sp. (1 e 0,007). Na estação de piscicultura a intensidade média e abundância média também foram maiores para o J. amazonensis (222 e 115) em relação aos demais grupos. A espécie J. amazonensis apresentou maior intensidade média e menor prevalência na natureza. Houve variação na composição da fauna parasitógica e nos índices de infestação, após 30 dias de permanência na estação de piscicultura.

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Foram estudados a dieta, a composição corporal e o valor de energia bruta do conteúdo estomacal, filé e fígado, bem como alguns frutos e sementes que fazem parte da dieta do matrinxã, relacionando-se estes parâmetros com as flutuações do nível da água durante um ciclo anual. Observou-se que a espécie se alimenta de sementes, frutos, flores, restos de vegetais e insetos, apresentando hábito alimentar onívoro. Estômagos vazios foram frequentes (68,5%) nos diferentes períodos hidrológicos. As análises proximais e valor da energia bruta do filé e fígado dos peixes analisados não apresentaram diferenças significativas entre os sexos (P>0,05). No entanto, observou-se diferenças entre os períodos de águas baixas e altas. As médias das composições centesimais e os valores de energia bruta do conteúdo estomacal, expressos com base na matéria seca revelaram, na enchente, um baixo teor de proteína (8,9%) e cinza (1,3%), alto valor de lipídios (70,2%) e energia (775 Kcal EB/100g). Na seca, o teor de proteína (24,9%) e cinza (6,3%) foram maiores, porém os teores de lipídios (13,2%) e de energia (416,9 Kcal EB 100g) foram mais baixos que na cheia. Foi verificado abundante depósito de gordura cavitária o ano todo, diminuindo em janeiro, mês em que o matrinxã realiza a desova.

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Os lipídeos exercem diversas funções biológicas, como constituintes de membranas, precursores de hormônios, e por seu alto conteúdo calórico, um eficiente composto para estoque de energia. Nos peixes, ao contrário dos mamíferos, os modelos de deposição lipídica são mais diversos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a concentração de lipídeo total no plasma e nos tecidos somático e reprodutivo do matrinxã, Brycon cephalus, macho e fêmea, destacando alguns índices somáticos relacionados à dinâmica desse substrato. De outubro/97 a janeiro/99, foram amostrados, mensalmente, 8 a 12 peixes, totalizando 174 animais. Após anestesia, retirou-se sangue heparinizado para dosagem do triacilglicerol plasmático. Cada peixe foi mensurado e fígado, gônadas e gordura visceral retirados e pesados para cálculo do IHS (índice hepatossomático) IGS (índice gonadossomático) e IGVS (índice gorduro-viscerossomático). Os maiores teores do lipídeo total ocorreram no músculo vermelho, com aproximadamente 18%, seguido pelo fígado e gônadas com valores médios de 16,5%. O músculo branco apresentou o menor teor com 2,3%. A análise de variância dos IHS e IGVS mostrou que ambos apresentaram efeito significativo para bimestre, com índices mais baixos em períodos de temperaturas mais altas, e não significativo para sexo e a interação sexo e bimestre. O matrinxã estoca lipídeos em vários tecidos corpóreos incluindo gordura mesentérica, fígado, músculos e gônadas.

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The volatile constituents obtained from the pentane extract, using simultaneous distillation-extraction of the flowers of Encyclia vespa and E. fragrans were analysed by GC/ MS. The main volatile components identified in the flowers of E. vespa were terpinen-4-ol (20.3%), verbenone (14.8%), trans-verbenol (13.6%) and x-pinene (11.8%). The major volatiles of the flowers of E. fragrans were terpinen-4-ol (18.3%), (2Z,6E)-farnesol (15.4%) and trans-verbenol (10.2%).

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Foram inventariadas as pimentas domesticadas do gênero Capsicum que são cultivadas no Estado de Roraima, extremo norte da Amazônia brasileira. O levantamento foi realizado em comunidades indígenas e não indígenas. Dos 163 acessos registrados, C. chinense Jacq. (76,7%) foi a espécie com o maior número, seguida de C. frutescens L. (9,8%), C. annuum L. (8,0%) e C. baccatum v. pendulum Wild. (5,5%). As formas de fruto mais encontradas foram "alongada" (42,9%) e "ovalada" (27,0%). C. chinense apresentou a maior diversidade de formas enquanto que as demais estavam concentradas na forma "alongada". A cor predominante dos frutos maduros foi a vermelha (64,4%). Isoladamente, C. chinense foi melhor distribuída entre as cores básicas amarela (44,8%) e vermelha (55,2%), independente das diferentes tonalidades assumidas por cada acesso (alaranjado, vermelho-escuro, etc). O nível de pungência sensorial com maior número de registros foi o "alto" (62,6%), seguido do "médio" (16,0%), "baixo" (15,3%) e "muito alto" (6,1%). Dos 105 acessos de coloração vermelha, 67,6% possuía pungência "alta" ou "muito alta". C. chinense do tipo "murupi" e "olho-de-peixe", juntamente com "malagueta" (C. frutescens) são os morfotipos mais tradicionalmente consumidos entre as comunidades indígenas locais.

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As espécies de Euhybus Coquillett do grupo dimidiatus são revisadas, cinco espécies novas da região amazônica são descritas, E. amazonicus (Santiago, Sierra de Cutucu, Ecuador), Ε. dubius (Parque Nacional do Jaú, Amazonas, Brasil), E. ikedai (Novo Aripuanã, Amazonas, Brasil), E. setulosus (Mocoa, Puntamayo, Colômbia) e E. symmetricus (Parque Nacional do Jaú, Amazonas, Brasil), novos registros geográficos são feitos, novas sinonímias estabelecidas e uma chave para os grupos de espécies de Euhybus é apresentada.

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Em um inventário de Lejeuneaceae (Hepaticae) na Estação Científica Ferreira Penna, município de Melgaço, Pará, foi observada a ocorrência de Lejeunea caespitosa Lindenb. ex Gottsche, Lindenb. & Nees, Lejeunea flava (Swartz) Nees, Lejeunea tapajosensis Spruce, Microlejeunea acutifolia Stephani e Microlejeunea epiphylla Bischler, destacando Microlejeunea acutifolia como nova ocorrência para o Brasil e Microlejeunea epiphylla mencionada pela primeira vez para o Estado do Pará. Todas as espécies estão descritas e ilustradas e é apresentada uma chave artificial para a separação das mesmas, assim como comentários adicionais.

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taxa de evacuação gástrica é uma variável importante para estimar o consumo diário de alimento e portanto a pressão de predação que um piscívoro exerce sobre as presas. Esta taxa pode ser influenciada pela temperatura, tamanho do predador e pelo tipo de alimento. Neste trabalho medimos experimentalmente os efeitos que estas três variáveis exercem sobre a evacuação gástrica de Pygocentrus nattereri, um dos principais piscívoros da Amazônia. Para isso foram utilizadas temperaturas variando de 27° a 31°C e os seguintes itens alimentares: músculo e nadadeira de Semaprochilodus insignis e gafanhoto da espécie Paulinia sp. Estes alimentos compõem a dieta silvestre da piranha. O tamanho da piranha não influenciou na evacuação gástrica. Músculos obtiveram uma taxa de evacuação gástrica de 18,3% h -1, enquanto que nadadeira e gafanhoto obtiveram uma taxa média de 10,7% h -1. O efeito da temperatura foi mais pronunciado quando o item alimentar era músculo do que com nadadeira e insetos.

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O presente trabalho teve por objetivo avaliar a emergência de plântulas de Astrocaryum aculeatum a partir de sementes submetidas a diferentes temperaturas e períodos de embebição. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 (temperaturas de embebição em água: 25ºC, 30ºC, 35ºC e 40ºC) X 3 (períodos de embebição: 2, 4 e 6 dias), com testemunha (sem embebição) e com quatro repetições. As semeaduras foram realizadas em viveiro. A emergência e o índice de velocidade de emergência só diferiram entre a testemunha e os tratamentos aplicados, independentes do período e da temperatura, com resultados favoráveis para a embebição das sementes. O tempo médio de emergência apresentou efeito de interação significativo, destacando-se a utilização da temperatura de embebição de 40ºC, associada ao período de 4 dias, que proporcionou um menor tempo médio (163 dias). O tempo inicial de emergência foi menor na temperatura de 35ºC (80 dias), enquanto o tempo final de emergência não apresentou diferença entre as médias. Sementes embebidas por 2 dias apresentaram 50% de sementes mortas ao final do experimento, enquanto as embebidas por 4 dias, apenas 38%. A emergência de plântulas de A. aculeatum foi favorecida pela embebição, independente da temperatura e do período utilizados.

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Como parte de uma revisão taxonômica das espécies de Croton L. na Amazônia brasileira, estudou-se as seguintes espécies de Croton sect. Cyclostigma Griseb. e Croton sect. Luntia (Raf.) G. L. Webster subsect. Matourenses G. L. Webster: Croton urucurana Baill., C. draconoides Müll. Arg., C. trombetensis R. Secco, P. E. Berry & N.A. Rosa, C. sampatik Müll. Arg., C. palanostigma Kl., C. pullei Lanj. e C. matourensis Aubl. O estudo foi baseado em trabalho de campo realizado nos Estados do Pará e Maranhão, e em material depositado nos herbários IAN, INPA, MG e RB, incluindo tipos. Algumas dessas espécies, como C. urucurana, C. draconoides, C. palanostigma e C. sampatik , são frequentemente encontradas nos herbários com identificações equivocadas. São discutidas a posição taxonômica das espécies nas seções e suas afinidades, e uma chave dicotômica e ilustrações foram elaboradas para um melhor entendimento dos táxons.

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Em decorrência dos estudos na subtribo Ecliptinae da Amazônia brasileira, é descrita uma nova espécie, Acmella marajoensis G.A.R. Silva & J.U.M. Santos. Até o presente momento, a espécie é considerada como endêmica da Ilha do Marajó. São apresentados diagnose em latim, descrição detalhada, comentários taxonômicos e ilustrações.

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A Gß protein and the TupA Co-Regulator Bind to Protein Kinase A Tpk2 to Act as Antagonistic Molecular Switches of Fungal Morphological Changes