993 resultados para 1600-1681.
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The book has been described by various Irish historians as "the definitive treatment of that most peculiar institution--the Ulster Custom--and its tangled relationship with irish land and politics" (Liam Kennedy), "a brilliantly reconceptualised sketch of the Irish land question" (David Miller). "All previous discussion," according to another reviewer, "must take second place to Dowling's exhaustive survey, which draws on the whole range of surviving estate records to examine the theory and practice of tenant right across three centuries" (Sean Connolly).
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Three Entries: Peacelines; Public Housing in Northern Ireland in the Twentieth Century; Interpretive Centres, NI Peacelines, NI Social Housing
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Some have entertained the belief that early modern Gaelic society conferred substantial rights on women. This could hardly be farther from the truth. In aristocratic Gaelic circles women were used ruthlessly as pawns in political alliances and other manoeuvres. The status of women at the lower levels of society also seems to have been low relative to men. While patriarchal relationships persisted after the Plantation of Ulster, they took new forms. Some women actually benefited in terms of property rights relative to men. Economic change in the eighteenth century, in particular the development of proto-industry, opened up opportunities for poorer women but it is notable that women did not feature at all in the public political sphere before 1800
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Naphthalenic compounds are a rich resource for designers of fluorescent sensing/switching/logic systems. The degree of internal charge transfer (ICT) character in the fluorophore excited states can vary from negligible to substantial. Naphthalene-1,8;4,5-diimides (11–13), 1,8-naphthalimides (16) and 4-chloro-1,8-naphthalimides (15) are of the former type. The latter type is represented by the 4-alkylamino-1,8-naphthalimides (1). Whether ICT-based or not, these serve as the fluorophore in ‘fluorophore-spacer-receptor’ switching systems where PET holds sway until the receptor is bound to H+. On the other hand, 4-dialkylamino-1,8-naphthalimides (3–4) show modest H+-induced fluorescence switching unless the 4-dialkylamino group is a part of a small ring (5). Electrostatic destabilization of a non-emissive twisted internal charge transfer (ICT) excited state is the origin of this behaviour. An evolution to the non-emissive twisted ICT excited state is responsible for the weak emission of the model compound 6 (and related structures 7 and 8) across the pH range. Twisted ICT excited states are also implicated in the switch 9 and its model compound 10, which are based on the 6-dialkylamino-3H-benzimidazo[2,1-a]benz[d,e]isoquinolin-3-one fluorophore.
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An overview of changes in denominational structure and popular religious practice
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A review of changes in language, custom, amusements during Ulster's transition from a rural to an urban industrial society
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What does material culture tell us about gendered identities and how does gender reveal the meaning of spaces and things?
If we look at the objects that we own, covet and which surround us in our everyday culture, there is a clear connection between ideas about gender and the material world. This book explores the material culture of the past to shed light on historical experiences and identities. Some essays focus on specific objects, such as an eighteenth-century jug or a twentieth-century powder puff, others on broader material environments, such as the sixteenth-century guild or the interior of a twentieth-century pub, while still others focus on the paraphernalia associated with certain actions, such as letter-writing or maintaining eighteenth-century men's hair.
Written by scholars in a range of history-related disciplines, the essays in this book offer exposés of current research methods and interests. These demonstrate to students how a relationship between material culture and gender is being addressed, while also revealing a variety of intellectual approaches and topics.
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A aquisição da ilha de Bombaim pela coroa inglesa e a consequente convivência fronteiriça com o Estado da Índia constituiu uma novidade relacional e diplomática entre os poderes português e britânico, não só no Índico como em todo o espaço ultramarino. Esta nova situação projectou a recentemente forjada e renovada aliança anglo-portuguesa para um diferente plano, até então não experienciado. De facto, o acordo de 1661 estipulou que o Estado da Índia entregasse parte do seu território a uma coroa europeia, o que significava uma mudança no seu paradigma de actuação e a partilha de fronteiras comuns com um vizinho europeu, “consentido” e aliado. A isto adicionava-se o facto da população residente em Bombaim, constituída por uma forte comunidade de grandes foreiros portugueses e jesuítas, passar a estar sujeita aos dictames da coroa inglesa. Todos estes pressupostos constituíram uma novidade para o Estado da Índia e para os seus súbditos e exigiram, necessariamente, uma adaptação no modo de interacção com tão próximo vizinho. O mesmo se terá passado com os oficiais britânicos, numa primeira fase da coroa (1665-1668) e doravante da East India Company, para quem o domínio territorial no espaço asiático constituía uma experiência nova. Esta realidade tão próxima entre as duas potências europeias originou, necessariamente, a eclosão de problemas e tensões entre as duas estruturas de poder. Será a partir desta conjuntura sugestiva que procuraremos compreender como o entendimento anglo-português na Europa foi transposto e gerido na esfera ultramarina, através da análise do caso paradigmático de Bombaim. A gestão da aliança naquele espaço assumiu contornos específicos e de difícil administração, pois a distância ditava uma maior autonomia decisória das autoridades de Goa e Bombaim, nem sempre em consonância com as directrizes europeias. A interacção na região de Bombaim e espaços adjacentes foi pautada pela flexibilidade e, por isso, caracterizou-se por momentos de antagonismo, cooperação e conflito aberto. Nestes “encontros de (in)conveniência”, ambos os lados procuraram tirar partido das dinâmicas conjunturais da política indiana, o mesmo aplicando-se no sentido inverso, adaptando-se alinhamentos e rupturas consoante os interesses imediatos. Bombaim foi, assim, singular no relacionamento anglo-português na Ásia, o que não implica que não se procure compreender as ressonâncias da interação entre portugueses e britânicos noutros espaços do subcontinente indiano (como Madrasta) ou contrapor os modos de actuação da EIC noutros locais (como Cochim). Na dissertação em curso, propomos efectuar um estudo de longo tempo, que analise de forma sistemática a transversal as dinâmicas relacionais entre britânicos e portugueses desde a introdução britânica na Ásia até à perda portuguesa da Província