857 resultados para Ácido acético
Resumo:
O enraizamento in vitro é uma etapa importante no processo de micropropagação, por permitir a formação de plantas completas para posterior aclimatização às condições ex-vitro. Objetivou-se no trabalho verificar o efeito do ácido naftalenoacético (ANA) no enraizamento in vitro de dois híbridos de pimenteira-do reino, um proveniente do cruzamento entre Bento x Guajarina e o segundo do cruzamento entre Bragantina x Arborium. Foram usados os ápices caulinares e segmentos nodais com gemas laterais como explantes, inoculados em condições assépticas em frascos contendo 40 ml de meio básico de cultura de Murashige e Skoog (MS), sacarose a 3%, vitamina 0,2, phytagel a 0,2% e pH ajustado para 5,8 com dose de 0,05 mg L-1 ANA e o testemunha com ½ MS + 0 ANA para os dois genótipos. Ambos cultivados por seis semanas sob condições de fotoperíodo de 16 h.luz.dia-1, com intensidade luminosa de 3.000 lux e temperatura de 25 ± 3oC. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com 2 tratamentos e 5 repetições, sendo um frasco com cinco brotos por repetição. Os parâmetros avaliados foram: A percentagem de explante enraizados e o comprimento da raiz (mm) comprimento do broto (mm), número de raízes. Os dados foram submetidos à análise da variância. Pode-se concluir com os resultados que não há diferença significativa no desenvolvimento entre os dois híbridos a partir de brotos em meio 1/2 MS com 0,05 mg L-1 de ANA.
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Existem diferentes formas de se produzir uma muda de café, desde a mais simples, onde se fazem mudas em viveiros comercias, podendo ser permanentes ou temporários, e ainda em ambientes controlados ou não, sendo nestes casos sempre por meio de sementes. Outra possibilidade é o emprego de técnicas mais complexas, como cultura de tecidos, enxertia, estaquia, técnicas essas tidas como clonagem, uma vez que se consegue obter o mesmo material genético da planta a ser trabalhada.
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Estudaram-se as interações entre os ácidos indol-butírico, alfa-naftaleno-acético e bórico no desenvolvimento de raízes em estacas de porta-enxertos de videira (Vitis vinifera L.). As estacas tinham aproximadamente 25 cm de comprimento e, necessariamente, 2 gemas, sendo obtidas em três épocas distintas (janeiro, abril e julho) e colocadas para enraizar em bandejas de isopor, tendo vermiculita como substrato, e mantidas sob nebulização. O tratamento constou da imersão de 2,5 cm da base das estacas em soluções, por um tempo de imersão de 1 minuto. Os tratamentos utilizados corresponderam a: 1 .000; 2.000 e 5.000 ppm de IBA; 1.500 e 3.000 ppm de NAA; 150 microgramas/ml de H3BO3; IBA 1.000; 2.000 e 5.000 + H3BO3 150 microgramas/ml e H2O. Avaliaram-se a porcentagem de enraizamento, o número médio de raízes formadas por estaca e o comprimento médio das raízes (mm) aos 90 dias após a instalação, no mês de julho. O IBA 2.000 ppm propiciou o enraizamento em 88,87% das estacas, contudo não diferiu estatisticamente da testemunha (H2O-61,10%). A melhor época de coleta de estaca para o enraizamento foi o mês de julho (inverno).
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Estudaram-se as interações entre os ácidos indol-butírico, alfa-naftaleno-acético e bórico no desenvolvimento de calos e na sobrevivência das estacas de lichieira (Litchi chinensis Sonn.). As estacas apresentavam 25 cm de comprimento e 4 folhas cortadas pela metade, sendo retiradas em duas épocas diferentes (janeiro e abril) e colocadas para enraizar em bandejas de isopor, tendo como substrato vermiculita e em condições de câmara de nebulização. Foi feita imersão de 2,5 cm da base das estacas, em soluções aquosas por l minuto. Os tratamentos utilizados corresponderam a 5.000 e 2.000 ppm de IBA; 3.000 e 1.500 ppra de NAA; 150 microgramas/ml de H3BO3; IBA 5.000 e 2.000 ppm + H3BO(3)150 microgramas/ml; NAA 3.000 e 1.500 ppm + H3BO3 150 microgramas/ml e H2O. Avaliou-se a formação de calos e a sobrevivência das estacas após 120 dias do plantio. Através dos resultados obtidos, foi possível concluir que dos tratamentos utilizados, nenhum foi efetivo na formação de raízes, havendo somente a formação de calos. A melhor época para a retirada de estacas correspondeu ao mês de abril.
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As cultivares Mineiro e Vrockwona do capim-elefante (Pennisetumpurpureun Schum) foram cortadas aos 75 dias de desenvolvimento, ensiladas em tambores metálicos e submetidas a quatro tratamentos: 1. Emurchecimento ao sol por oito horas; 2. Adição de 0,5% de formal ao material seco e picado; 3. Adição de 0,5% de ácido fórmico (85%); e 4. Adição de 0,2% da solução de "Viher" (70% formal + 26% ácido fórmico + 4% água). Quando o tratamento adotado foi o emurchecimento, os teores de carboidratos solúveis foram suficientes para produzir silagens láticas com baixos teores de pH, e ácidos acético e butírico. Na ensilagem das duas cultivares do capim-elefante, cortadas aos 75 dias de desenvolvimento, houve necessidade de se elevar a dose da solução de "Viher" para que se evitasse a obtenção de silagens inferiores.
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Nicaragua produce 147,000 lb/mes de subproducto de la pesca del camarón y del pescado los cuales son destinados a la basura. Con e l objetivo de proporcionar un método de conservación que conlleve a utilizar estos desperdicios en la alimentación animal se realizó el presente estudio que consistió camarón, en elaborar tratados microensilajes con subproducto con ácido sulfúrico (5%, del 10%) volumen/peso utilizando de 2 Kg cada uno. 20 microsilos de PVC con capacidad se dividieron en 2 tratamientos evaluándolos a diferentes periodos de tiempo (7, 15, 30, 45 y 60 días), realizándose un DCA con arreglo unifactorial, análisis bromatológicos, determinación de AGV y pH. Todos los ensilados presentaron predominancia de la fermentación láctica, los contenidos de proteína bruta variaron en un rango de 40.70 a 50.20% según los tratamientos. Todos los ensilajes se pueden utilizar a los 7 días después de ensilarse. El tratamiento de menor costo resulto ser el T1 (5% H2so4 ) con 0.56 USA/Kg.
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En el presente estudio se necesitó establecer explantes de piña (Ananas comosus L.) del cultivar Cayena lisa, de los cuales se utilizaron yemas apicales y axilares seleccionadas por su buen estado fisiológico y morfológico. Estas se establecieron en condiciones in vitro utilizando el medio de cultivo básico Murashige & Skoog MS (1962), suplementado con 2 mg/1 de 6-Bencil aminopurina (6-BAP) y 0.02 mg/1 de ácido naftalen acético (ANA) en condiciones controladas de temperatura, humedad relativa e intensidad lumínica. Una vez que se logró micropropagar la cantidad de explantes necesarios para la conservación, se procedió a la aplicación de los inhibidores del crecimiento (manito!y sorbitol) en concentraciones de 10, 20 y 30 g/1 y de la dilución de las sales MS al 25, 50 y 75%, interactuando con temperaturas de 24 oc y 16 oc. A los 120 días de haber permanecido las yemas axilares en las diferentes variantes de medios de cultivo sujetas a estudio, se observó mayor deterioro fisiológico y morfológico de las plántulas en los tratamientos con 1O, 20 y 30 g/1 demanitol y sorbitol. En las variables altura, número de hojas y color de las hojas se experimentaron menores incrementos mensuales, sin embargo se registraron mayores daños, especialmente en las hojas, las cuales presentaron un mayor porcentaje con color verde clorótico a temperaturas de 24ºc de 16 °C. La sobrevivencia fue mayor a temperatura de 16ºc, por el contrario en las diluciones de las sales MS el deterioro fisiológico y morfológico de lasplántulas fue menor, observándose mayor sobrevivencia, presentando mayores porcentajes de coloración verde oscuro y un pequeño porcentaje de plántulas atípicas a temperaturas de 24 °C y 16 °C. También fue notoria la presencia deplántulas atípicas en el manito! y sorbitol a temperatura de 24 °C. Únicamente en el tratamiento a 30 g/1 de sorbitol se observó el fenómeno de vitrificación a temperatura de 24ºc en un 15%. Las diluciones de las sales indujeron mejores resultados en altura, número de hojas y color de las hojas en ambas temperaturas, sus características fenotípicas y genotípicas se mantuvieron iguales a pesar de la reducción del crecimiento
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En el período comprendido de noviembre del año 2001 a julio del año 2002, en el Laboratorio de Cultivo de Tejidos de la Universidad Nacional Agraria (UNA) se realizó el estudio de la propagación in vitro en el cultivo de Plátano, (AAB) cv Enano. A las cuatro semanas del establecimiento se evalúo el porcentaje de fenolización de los ápices, en el medio de cultivo que contenía solamente las sales Murashige y Skoog el 100% de los tejidos produjo el más bajo nivel de fenoles. A las ocho semanas se evalúo el efecto de las variantes de medios de cultivo en la formación de plantas. Cuando se agregó al medio de cultivo 0.3 mg/l de Ácido indolacético y 1 mg/l de Bencil amino purina se registró 53.3% de plantas formadas y el 26% de estas emitieron brotes axilares. En la fase de multiplicación los experimentos se evaluaron a las tres semanas determinándose los mejores tratamientos a través del análisis de Varianza y separación de Medias de Tukey (a= 0.05). Los mejores coeficientes de brotación se presentaron en los medios suplidos con 4 y 5 mg/l de Bencil amino purina, con valores respectivos de 4.2 y 4.46 brotes por planta. La consistencia semisólida del medio de cultivo superó al medio líquido en las variables altura de planta y número de brotes. La mejor combinación tipo de frasco y número de planta, fue con la siembra de cinco brotes en frascos de 200 ml con resultados de brotación de 2.08 y 2.05 respectivamente. En el enraizamiento se comprobó que concentraciones de sacarosa entre 30 g/l y 60 g/l combinadas con 1 y 2 mg/l de Ácido Indol Acético favorecen el incremento de las variables evaluadas. La sobrevivencia de las vitroplantas en condiciones ambientales fue del 100% cuando estas provinieron de medios de cultivos con niveles de sacarosa de 50 y 60 g/l combinadas con 1 y 2 mg/l de Ácido Indol Acético.
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Se establecieron una serie de ensayos preliminares y un ensayo definitivo con el propósito de lograr establecer en condiciones in vitro embriones cigóticos de semillas de frutas maduras e inmaduras de níspero (Manilkara zapota L). En los ensayos preliminares se trató de lograr la germinación de la semilla y el desarrollo de plántulas en diferentes condiciones: platos petri con papel filtro y agua destilada estéril, medio de cultivo líquido con y sin reguladores de crecimiento; y con y sin tela de venda como nodriza. El ensayo definitivo constó de dos fases: A) Establecimiento in vitro de nispero a partir de embriones cigóticos de semillas de frutas en sus dos estados de madurez (inmaduros-maduros), en trece variantes del medio de cultivo básico MS (1962), suplementado con diversas concentraciones y combinaciones de los reguladores de crecimiento ANA (Ácido Naftalen Acético), ffiA (Ácido Indo! Butírico), CA (Carbón activado), GA3 (Ácido Giberélico). B) La micropropagación de níspero en cuatro variantes del medio de cultivo MS (1962) a partir de trozos de tallos conteniendo yemas axilares de las plantas desarrolladas en la fase A de este ensayo. En ambos ensayos se utilizaron 20 repeticiones por tratamiento. Se logró obtener la germinación de semilla de nispero en ensayos de laboratorio en platos petri con papel filtro y agua destilada estéril, en tubos de ensayos conteniendo medio de cultivo líquido, el cual facilita la imbibición de la semilla pero puede causar afixia. En el establecimiento de los explantes la contaminación causada por hongos y bacterias fue inferior en los medios de cultivo conteniendo embriones cigóticos provenientes de frutas inmaduras. Las mayores alturas promedio por plantas se presentaron en los embriones provenientes de frutas maduras; las mismas alcanzaron el estadio de desarrollo número III (plantas formadas con las primeras hojas verdaderas y raíz), por el contrario las mayores longitudes promedios de raíces por plantas se obtuvieron en plantas desarrolladas a partir de embriones cigóticos provenientes de frutas inmaduras. El medio de cultivo 6 (MS + 2 mg/l de IBA) indujo los mejores resultados en altura y longitud promedio de raíces de plantas provenientes de ambos estados de madurez de la fruta. La micropropagación de plántulas a partir de trozos de tallos con yemas axilares no fue posible debido a que los explantes no lograron desarrollar raíces, aunque sí presentaron primordios foliares desarrollados.
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El presente estudio tuvo como objetivo central contribuir al desarrollo de tecnología para la propagación in vitro de mora de castilla (Rubus glaucus Benth). Para ello se adaptó las técnicas de propagación in vitro desarrolladas por el Laboratorio de Cultivo de Tejidos de la Universidad Tecnológica de Pereira, Colombia y se introdujo la variedad Rizaralda, cultivar de alto rendimiento y calidad, utilizada por productores de mora de castilla en la zona andina colombiana. Los ensayos se llevaron a cabo en el Laboratorio de Cultivo de Tejidos Vegetales del Programa Recursos Genéticos Nicaragüenses (REGEN), Facultad de Agronomía de la Universidad Nacional Agraria. El material experimental provino de vitro plantas de mora de castilla, facilitadas por la Universidad Tecnológica de Pereira, Colombia. El estudio se desarrolló en dos fases. En la primera se ejecutaron evaluaciones sobre tres componentes del medio de cultivo de multiplicación acelerada. Para ello se realizaron tres ensayos experimentales: efecto del regulador de crecimiento 6-bencilaminopurina (BAP) en combinación de ácido giberélico (GA3), efecto del ácido ascórbico y efecto de la L-cisteína sobre vitroplantas de mora de castilla. En la segunda fase se indujo el enraizamiento de vitroplantas obtenidas en la fase I. En las evaluaciones realizadas en esta fase se establecieron de igual forma tres ensayos: inducción de raíces con el regulador de crecimiento ácido indolacético (AIA), efecto del AIA y consistencia del medio de cultivo sobre la formación de raíces y efecto del AIA, ácido indolbutírico (IBA) y ácido naftalenacético (ANA) en la formación de raíces.Utilizando para ambas fases las sales minerales de Murashige y Skoog (1962), suplementadas con tiamina 0.4 mg/l, mio-inositol 100 mg/l, sacarosa 30 g/l, Gelrite 3 g/l y ajustando el pH a 6. Los explantes se incubaron bajo condiciones de 18 °C, 16 horas luz y 4000 lux. Según los resultados se estableció que el mejor tratamiento para la multiplicación acelerada de vitroplanta de mora de castilla fue 6-bencilaminopurina con 2.5 mg/l + 0.03 mg/l GA3, obteniéndose una mayor producción de hijos, con un promedio de 3.13. En cuanto a la L-cisteína y ácido ascórbico no se establecieron influencia significativa entre tratamientos. En la segunda fase se estableció que el mejor tratamiento con 100 % de plantas enraizadas y 6.98 raíces por planta fue 1 mg/l de IBA, contrario al AIA que produjo menos del 50 % de plantas enraizadas. Por otra parte la consistencia del medio de cultivo no tuvo ninguna influencia en la producción de raíces.
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La piña es reconocida como una de las frutas más finas de las re giones tropicales y se denomina la reina de todas las frutas. En Nicaragua se consume principalmente como frut a fresca, refresco y otros productos derivados de la industrialización de la piña. Para el estudio de embriogénesis somática en piña cultivar MD - 2 se realizaron diferentes variantes de medios de cultivo en las fases de inducción, multiplicación, formación de plantas , enraizamiento y aclimatación de plantas. En la fase de inducción de callo s con el empleo de explante s de hojas no se produjo iniciación de callos, pero con explantes de ápices meristemáticos se obtuvieron los mejores resultados en los medios qu e contenían 1 mg/l de 2,4 - D y 0 y 0.2 mg/l 6 - B encil - amino - purina . La multiplicación de callos fue mejor en los medios de cultivos que se le suministraron 2 mg/l de Ácido Indolacético y 1.8 mg/l de A cido - naftaleno - acético con agua de coco al 1 5% y 400 mg/ l de carbón activado . La formaci ón de pla n tas se favoreció en el medio de cultivo que contenía 0.38 mg/l de Ácido Indolbutírico y dos mg/l de 6 - Bencil - Amino - Purina. En l a fase de enraizamiento de las plantas resultó ser mejor el medio de cultivo que con tenía 0.5 mg/l de Ácido Indolacé tico y 40 g/l de sacarosa . En la fase de aclimat iz ación de plantas los medios que previamente se desarrollaron en las cinco variantes de medios en la fase de en raizamiento presentaron los mejores resultados con respecto al po rcen taje de sobrevivencia.
Resumo:
El presente trabajo se llevó a cabo en el laboratorio de cultivo de tejidos vegetales del Programa de Recursos Genéticos Nicaragüen ses (REGEN) de la Facultad de Agronomía, Universidad Nacional Agraria, Managua, Nicaragua, con el objetivo de adoptar la técnica de propagación in vitro del cultivo de mora e introducir la variedad Rizaralda. El material vegetal fue traído de la Universidad Nacional de Pereira, Colombia. Los explantes fueron desinfectados y estableci dos en un medio MS semisólido suplementado con 1 mg/l de BAP y 0.3 mg/l de GA 3 . El ensayo se desarrolló en dos fases. En la primera fase (fase de multiplicación) se evaluaron diferentes concentraciones de las fitohormonas BAP y GA 3 ; la vitamina acido ascórbico y el aminoácido (L–cisteina). La combinación hormonal BAP 2.5 mg/l y GA 3 0.03 mg/l fue el mejor tratamiento, lográndose una producción de hijos de 3.13 en promedio. En la segunda fase (enraizamiento) se evaluaron las fitohormonas AIA, IBA y ANA, asi como la consis tencia del medio; obteniéndose un 100 % de plantas enraizadas con un promedio de 6.98 raíces por planta con 1.4 mg/l de IBA en medio semisolido.
Resumo:
Con el objeto de probar la forma de actuar el ácido arsanilico sobre los pollos, se llevo a efecto el presente trabajo, este se realizo en el Departamento de León. El periodo de duración fue de ocho semanas, comprendidas estas entre los meses de Septiembre y Octubre de 1967. Se emplearon 225 pollos "Vantres Cross", sin sexar y de un día de nacidos, el diseño experimental usado fue el de "bloques completos al azar con tres repeticiones". Se recopilaron los datos de pesos alcanzados y alimento con sumido, y al final de la octava semana se sometieron al análisis estadístico correspondiente al diseño experimental usado. Este análisis demostró significancia al 5% de probabilidades entre tratamientos, motivo por el cual se desgloso la varianza recurriendo a las pruebas ortogonales, encontrándose diferencias altamente significativas entre tratados y testigos, sin embargo no se encontraron diferencias entre las dosis empleadas. De estos resultados podemos deducir que el empleo de ácido arsanilico en las dietas alimenticias estimula el crecimiento de los pollos y ademas incrementa la ganancia por pollo.
Resumo:
224 p. : il. col.
Resumo:
160 p. (Bibliogr. 141-160)