989 resultados para (-0.1)-0.1 phi


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An investigation was conducted on pollutants emitted from steady-state, steady-flow gasification and combustion of polyethylene (PE) in a two-stage furnace. The polymer, in pulverized form, was first pyrolyzed at 1000 degrees C, and subsequently, its gaseous pyrolyzates were burned, upon mixing with air at high temperatures (900-1100 degrees C). The motivation for this indirect type of burning PE was to attain nominally premixed combustion of the pyrolyzate gases with air, thereby achieving lower pollutant emissions than those emanating from the direct burning of the solid PE polymer. This work assessed the effluents of the two-stage furnace and examined the effects of the combustion temperature, as well as the polymer feed rate and the associated fuel/air equivalence ratio (0.3 < phi < 1.4). It was found that, whereas the yield of pyrolysis gas decreased with an increasing polymer feed rate, its composition was nearly independent of the feed rate. CO2 emissions peaked at an equivalence ratio near unity, while the CO emissions increased with an increasing equivalence ratio. The total light volatile hydrocarbon and semivolatile polycyclic aromatic hydrocarbon (PAH) emissions of combustion increased with an increasing equivalence ratio. The generated particulates were mostly submicrometer in size. Overall, PAH and soot emissions from this indirect burning of PE were an order of magnitude lower than corresponding emissions from the direct burning of the solid polymer, obtained previously in this laboratory using identical sampling and analytical techniques. Because pyrolysis of this polymer requires a nominal heat input that amounts to only a diminutive fraction of the heat released during its combustion, implementation of this technique is deemed advantageous.

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Fulgimides monosubstituted with [M(bpy)(3)](2+) (M = Ru, Os; bpy = 2,2'-bipyridine) chromophore units and with a single bpy group were synthesized and investigated as components of conceivable dinuclear photochromic switches of luminescence. The E-, Z- and closed-ring (C) photoisomer forms of the bpy-bound fulgimide were successfully separated by semi-preparative HPLC. The same procedure failed, however, in the case of the [M(bpy)(3)](2+)-substituted fulgimides. Energy transfer from the excited photochromic unit to the metal-bpy centre competes with the fulgimide cyclization, reducing the photocyclization quantum yields by approximately one order of magnitude compared to the non-complexed fulgimide-bpy ligand (phi(EC) = 0.17, phi(EZ) = 0.071, phi(ZE) = 0.15 at lambda(exc) = 334 nm). The cycloreversion of the fulgimide-bpy ligand is less efficient (phi(CE) = 0.047 at lambda(exc) = 520 nm). The intensity of the (MLCT)-M-3-based luminescence of the metal-bpy chromophore (in MeCN, phi(deaer) = 6.6 x 10(-2) and tau(deaer) = 1.09 mu s for Ru; phi(deaer) = 6.7 x 10(-3) and tau(deaer) = 62 ns for Os) is not affected by the fulgimide photoconversion. These results and supporting spectro-electrochemical data reveal that the lowest triplet excited states of the photochromic fulgimide moiety in all its E-, Z- and closed-ring forms lie above the lowest 3MLCT levels of the attached ruthenium and osmium chromophores. The actual components are therefore unlikely to form a triad acting as functional switch of energy transfer from [Ru(bpy)(3)](2+) to [Os(bpy)(3)](2+) through the photochromic fulgimide bridge.

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We report on the size, shape, structure, and interactions of lysozyme in the ternary system lysozyme/DMSO/water at low protein concentrations. Three structural regimes have been identified, which we term the ""folded"" (0 < phi(DMSO) < 0.7), ""unfolded"" (0.7 <= phi(DMSO) < 0.9), and ""partially collapsed"" (0.9 <= phi(DMSO) < 1.0) regime. Lysozyme resides in a folded conformation with an average radius of gyration of 1.3 +/- 0.1 nm for phi(DMSO) < 0.7 and unfolds (average R(g) of 2.4 +/- 0.1 nm) above phi(DMSO) > 0.7. This drastic change in the protein`s size coincides with a loss of the characteristic tertiary structure. It is preceded by a compaction of the local environment of the tryptophan residues and accompanied by a large increase in the protein`s overall flexibility. In terms of secondary structure, there is a gradual loss of alpha-helix and concomitant increase of beta-sheet structural elements toward phi(DMSO) = 0.7, while an increase in phi(DMSO) at even higher DMSO volume fractions reduces the presence of both a-helix and beta-sheet secondary structural elements. Protein-protein interactions remain overall repulsive for all values of phi(DMSO) An attempt is made to relate these structural changes to the three most important physical mechanisms that underlie them: the DMSO/water microstructure is strongly dependent on the DMSO volume fraction, DMSO acts as a strong H-bond acceptor, and DMSO is a bad solvent for the protein backbone and a number of relatively polar side groups, but a good solvent for relatively apolar side groups, such as tryptophan.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The entropy of the states associated to the solutions of the equations of motion of the bosonic open string with combinations of Neumann and Dirichlet boundary conditions is given. Also, the entropy of the string in the states \A(i)] = alpha(-1)(i)\0] and \phi(a)]= alpha(-1)(a)\0] that describe the massless fields on the world-volume of the Dp-brane is computed. (C) 2002 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Os aspectos morfodinâmicos relacionados à erosão ou acresção da linha de costa são alguns dos assuntos analisados na gestão das zonas costeiras que vêem sendo tratada em todo mundo no sentido de monitorar e proteger essas zonas. Esta tese objetiva analisar o comportamento da morfodinâmica costeira de Salinópolis, relacionando-o ao uso da orla oceânica. A área de estudo foi compartimentada em três setores: Oeste (praias da Corvina e do Maçarico), Central (praia do Farol Velho) e Leste (praia do Atalaia). A metodologia consistiu na: (a) aquisição e tratamento de imagens multitemporais (1988-2001-2013) do satélite Landsat 5 TM, 7 ETM e 8 OLI; (b) aplicação de entrevistas/questionários com banhistas, (c) aquisição de dados de campo durante as estações chuvosa (26, 27, 28/04/2013) e menos chuvosa (04, 05, 06/10/2013); e (d) análise laboratorial para o tratamento dos dados adquiridos em campo (topografia das praias estudadas, amostragem de sedimentos superficiais das mesmas e com o uso de armadilhas, e medições oceanográficas de ondas, marés, correntes e turbidez). Foram feitas as representações gráficas dos perfis topográficos das praias, calculados os parâmetros estatísticos granulométricos de Folk & Ward (1957), as taxas do transporte sedimentar nas praias e os parâmetros morfométricos de Short & Hesp (1982), estes últimos foram calculados com o intuito de relacioná-los aos estados morfodinâmicos de praias propostos por Wright & Short (1984) e Masselink & Short (1993). Para a classificação da costa oceânica de Salinópolis em termos de uso e ocupação foi utilizado o decreto nº 5.300 de 7 de dezembro de 2004. A partir das pesquisas sobre a urbanização na costa e das obras situadas nos ambientes costeiros foi utilizada uma matriz proposta por Farinaccio & Tessler (2010) que lista uma série de impactos ambientais, e o quadro de geoindicadores do comportamento da linha de costa proposto por Bush et al. (1999), para a identificação de locais com vulnerabilidade à erosão ou acresção. Para as condições oceanográficas em cada praia e periculosidade ao banho nas mesmas, foram integralizados os dados de ondas, de correntes, de morfodinâmica praial e questionários aplicados com banhistas. Atualmente, a orla oceânica de Salinópolis possui diferentes características quanto à utilização e conservação, abrangendo desde a tipologia de orlas naturais (Classe A) até orlas com urbanização consolidada (Classe C). A primeira ocorre nos extremos da área de estudo e, a segunda, na região da sede municipal. Quatro tipos de praias foram identificados segundo a exposição marítima e o grau das condições oceanográficas: tipo 1 (Maçarico), tipo 2 (Corvina), tipo 3 (Farol Velho) e tipo 4 (Atalaia). O trecho de costa com maiores impactos ambientais e com elevada erosão costeira localiza-se na praia do Farol Velho. O grau de periculosidade ao banho foi de 4 (praia do Maçarico) a 7 (praia do Atalaia) – médio a alto grau de risco. As praias de Salinópolis apresentam declives suaves (< 1,5°), grandes variações na linha de costa entre as estações do ano (9,6 a 88, 4 m) e volume sedimentar variável dependendo do grau de exposição das praias ao oceano aberto. Predominou o estado morfodinâmico dissipativo (Ω>5,5) para estas praias, mas com ocorrência do estado de banco e calha longitudinais (4,7<Ω<5,5) no setor oeste. As macromarés na área de estudo apresentaram altura máxima de 5,3 m (Setor Central, durante a estação menos chuvosa) e mínima de 4 m no mesmo setor, durante a estação chuvosa. As correntes longitudinais foram mais intensas no setor leste (>0,45 m/s) durante as duas estaçoes do ano. As alturas de ondas foram também maiores no setor leste (máximo de 1,05 m durante a maré enchente na estação menos chuvosa) e os períodos de ondas foram mais curtos (<4,5 s) no setor oeste. A média granulométrica obtida dos sedimentos coletados na face praial apresentou escala mais freqüente entre 2,6 a 2,8 phi, indicando a predominância de areia fina. O grau de seleção predominante dos sedimentos foi de 0,2 a 0,5 phi (muito bem selecionados e bem selecionados), e da assimetria foi de positiva (0,10 a 0,30) e de aproximadamente simétrica (-0,10 a 0,10). O grau de curtose variou desde muito platicúrtica (<0,67) a muito leptocúrtica (1,50 a 3,00). Foram observados eventos de acresção sedimentar da estação chuvosa a menos chuvosa. De 22/07/1988 a 28/08/2013 (25 anos) também houve predomínio de acresção, onde o avanço médio linear da linha de costa foi de 190,26 m. O recuo médio linear obtido para toda área de estudo foi de -42,25 m. Áreas com maior erosão são pontuais: divisas das praias da Corvina e Maçarico, e Farol Velho e Atalaia. Os traps portáteis indicaram uma maior quantidade de sedimentos transportados longitudinalmente na estação menos chuvosa (Mín. 280 g/m3: enchente, setor oeste; Máx. 1098 g/m3: vazante, setor leste). Nos traps de espraiamento, o balanço entre a quantidade de sedimentos entrando e saindo nas praias foi menor no setor central (Mín. 80 g/m3: vazante, estação menos chuvosa; Máx. 690 g/m3: enchente, estação menos chuvosa). A circulação costeira sedimentar é proveniente, principalmente, do efeito das marés, com direção governada pela enchente e vazante dos rios que atravessam a costa. Os dados indicam o transporte longitudinal de sedimentos da ilha de Atalaia e rio Sampaio para o setor oeste e as margens das faixas praiais.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Unusual high photoassisted quantum yields for cis-to-trans (phi(254) (nm) = 0.27 +/- 0.05) isomerization of CNstpy coordinated to fac-[Re(CO)(3)(phen)(CNstpy)](+) were determined along with trans-to-cis ones (phi(313) (nm)= 0.58 +/- 0.02; phi(365) (nm)= 0.61 +/- 0.06; phi(404) (nm) = 0.42 +/- 0.02). Additionally, in contrast to other similar rhenium(I) complexes, the cis photoproduct is quasi non-emissive and comparable to the trans-complex. The cis-to-trans photoisomerization is due to the deactivation from the ILcis-CNstpy excited state in competition to the usual (MLCTRe -> phen)-M-3 luminescence. These efficient cis to trans and trans to cis photoisomerization can be conveniently used in light powered molecular machines. (C) 2012 Elsevier B.V. All rights reserved.