749 resultados para violence and alcohol intake


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BACKGROUND: The relationship between work-related stress and alcohol intake is uncertain. In order to add to the thus far inconsistent evidence from relatively small studies, we conducted individual-participant meta-analyses of the association between work-related stress (operationalised as self-reported job strain) and alcohol intake. METHODOLOGY AND PRINCIPAL FINDINGS: We analysed cross-sectional data from 12 European studies (n?=?142 140) and longitudinal data from four studies (n?=?48 646). Job strain and alcohol intake were self-reported. Job strain was analysed as a binary variable (strain vs. no strain). Alcohol intake was harmonised into the following categories: none, moderate (women: 1-14, men: 1-21 drinks/week), intermediate (women: 15-20, men: 22-27 drinks/week) and heavy (women: >20, men: >27 drinks/week). Cross-sectional associations were modelled using logistic regression and the results pooled in random effects meta-analyses. Longitudinal associations were examined using mixed effects logistic and modified Poisson regression. Compared to moderate drinkers, non-drinkers and (random effects odds ratio (OR): 1.10, 95% CI: 1.05, 1.14) and heavy drinkers (OR: 1.12, 95% CI: 1.00, 1.26) had higher odds of job strain. Intermediate drinkers, on the other hand, had lower odds of job strain (OR: 0.92, 95% CI: 0.86, 0.99). We found no clear evidence for longitudinal associations between job strain and alcohol intake. CONCLUSIONS: Our findings suggest that compared to moderate drinkers, non-drinkers and heavy drinkers are more likely and intermediate drinkers less likely to report work-related stress.

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BACKGROUND AND OBJECTIVE: Given the role of uncoupling protein 2 (UCP2) in the accumulation of fat in the hepatocytes and in the enhancement of protective mechanisms in acute ethanol intake, we hypothesised that UCP2 polymorphisms are likely to cause liver disease through their interactions with obesity and alcohol intake. To test this hypothesis, we investigated the interaction between tagging polymorphisms in the UCP2 gene (rs2306819, rs599277 and rs659366), alcohol intake and obesity traits such as BMI and waist circumference (WC) on alanine aminotransferase (ALT) and gamma glutamyl transferase (GGT) in a large meta-analysis of data sets from three populations (n=20 242). DESIGN AND METHODS: The study populations included the Northern Finland Birth Cohort 1966 (n=4996), Netherlands Study of Depression and Anxiety (n=1883) and LifeLines Cohort Study (n=13 363). Interactions between the polymorphisms and obesity and alcohol intake on dichotomised ALT and GGT levels were assessed using logistic regression and the likelihood ratio test. RESULTS: In the meta-analysis of the three cohorts, none of the three UCP2 polymorphisms were associated with GGT or ALT levels. There was no evidence for interaction between the polymorphisms and alcohol intake on GGT and ALT levels. In contrast, the association of WC and BMI with GGT levels varied by rs659366 genotype (Pinteraction=0.03 and 0.007, respectively; adjusted for age, gender, high alcohol intake, diabetes, hypertension and serum lipid concentrations). CONCLUSION: In conclusion, our findings in 20 242 individuals suggest that UCP2 gene polymorphisms may cause liver dysfunction through the interaction with body fat rather than alcohol intake.

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The objective of this study was to describe the all-cause mortality of participants in the Swiss Hepatitis C Cohort compared to the Swiss general population. Patients with hepatitis C virus (HCV) infection attending secondary and tertiary care centres in Switzerland. One thousand six hundred and forty-five patients with HCV infection were followed up for a mean of over 2 years. We calculated all-cause standardized mortality ratios (SMR) and 95% confidence intervals (CI) using age, sex and calendar year-specific Swiss all-cause mortality rates. Multivariable Poisson regression was used to model the variability of SMR by cirrhotic status, HCV genotype, infection with hepatitis B virus or HIV, injection drug use and alcohol intake. Sixty-one deaths were recorded out of 1645 participants. The crude all-cause SMR was 4.5 (95% CI: 3.5-5.8). Patients co-infected with HIV had a crude SMR of 20 (95% CI: 11.1-36.1). The SMR of 1.1 (95% CI: 0.63-2.03) for patients who were not cirrhotic, not infected with HBV or HIV, did not inject drugs, were not heavy alcohol consumers (and were not genotype 3, indicated no strong evidence of excess mortality. We found little evidence of excess mortality in hepatitis C infected patients who were not cirrhotic, in the absence of selected risk factors. Our findings emphasize the importance of providing appropriate preventive advice, such as counselling to avoid alcohol intake, in those infected with HCV.

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A pesquisa aborda a violência psicológica tal como é definida pela Organização Mundial de Saúde (KRUG, 2002) Usamos também a definição de violência psicológica utilizada por Straus e Sweet (1992). Nosso objetivo geral foi identificar a ocorrência de violência psicológica conjugal entre estudantes universitários, e a correlação desta com fatores de risco. E os específicos foram verificar sua correlação com a auto-estima, a ingestão de álcool, a faixa etária, o número de filhos e o rendimento familiar dos participantes. Tivemos respondentes de ambos os gêneros, casados ou em união estável, com idades entre 16 e 60 anos e alunos da Universidade Metodista de São Paulo. A pesquisa de campo foi realizada na Universidade Metodista de São Paulo e abordou universitários da graduação, graduação tecnológica e cursos seqüenciais. Esta pesquisa é uma pesquisa descritiva e sua amostragem foi não-probabilística de conveniência, responderam ao instrumento 246 pessoas, que foram escolhidas com base nos critérios de inclusão e na sua disponibilidade imediata para responder à pesquisa. Obtivemos mais respondentes do gênero feminino (145) do que do masculino (100). O instrumento foi composto por: Escala de Táticas de Conflito (CTS1), Escala de Auto-Estima e Autoconceito de Rosenberg e um Questionário Sócio-demográfico Adaptado. A CTS 1 foi usada para medir a violência familiar, a escala de auto-estima foi usada para verificar a atitude positiva ou negativa das pessoas e o questionário foi usado para complementar dados sobre a história pessoal e conjugal dos respondentes. Foram analisados 246 instrumentos através do Estatístico SPSS 13,0 for Windows. Os resultados demonstraram que aproximadamente 30% das pessoas de ambos os gêneros e da amostra total apresentaram alto grau de violência psicológica. Verificamos que existe uma tendência de que quanto menor a auto-estima dos respondentes maior o grau de violência psicológica. Constatamos também a inexistência de correlação linear entre violência psicológica, costume de ingerir bebida alcoólica e quantidade de bebida alcoólica ingerida pelos respondentes. Este dado não é corroborado pela literatura pesquisada. Portanto, percebemos que o álcool em si diz pouco enquanto fator de risco para a ocorrência da violência psicológica. Sua articulação merece ser mais investigada e melhor delineada por meio da busca de conhecimentos e práticas que contribuam para a saúde da população. Concluímos que a violência psicológica conjugal muitas vezes é banalizada e tida como natural

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A pesquisa aborda a violência psicológica tal como é definida pela Organização Mundial de Saúde (KRUG, 2002) Usamos também a definição de violência psicológica utilizada por Straus e Sweet (1992). Nosso objetivo geral foi identificar a ocorrência de violência psicológica conjugal entre estudantes universitários, e a correlação desta com fatores de risco. E os específicos foram verificar sua correlação com a auto-estima, a ingestão de álcool, a faixa etária, o número de filhos e o rendimento familiar dos participantes. Tivemos respondentes de ambos os gêneros, casados ou em união estável, com idades entre 16 e 60 anos e alunos da Universidade Metodista de São Paulo. A pesquisa de campo foi realizada na Universidade Metodista de São Paulo e abordou universitários da graduação, graduação tecnológica e cursos seqüenciais. Esta pesquisa é uma pesquisa descritiva e sua amostragem foi não-probabilística de conveniência, responderam ao instrumento 246 pessoas, que foram escolhidas com base nos critérios de inclusão e na sua disponibilidade imediata para responder à pesquisa. Obtivemos mais respondentes do gênero feminino (145) do que do masculino (100). O instrumento foi composto por: Escala de Táticas de Conflito (CTS1), Escala de Auto-Estima e Autoconceito de Rosenberg e um Questionário Sócio-demográfico Adaptado. A CTS 1 foi usada para medir a violência familiar, a escala de auto-estima foi usada para verificar a atitude positiva ou negativa das pessoas e o questionário foi usado para complementar dados sobre a história pessoal e conjugal dos respondentes. Foram analisados 246 instrumentos através do Estatístico SPSS 13,0 for Windows. Os resultados demonstraram que aproximadamente 30% das pessoas de ambos os gêneros e da amostra total apresentaram alto grau de violência psicológica. Verificamos que existe uma tendência de que quanto menor a auto-estima dos respondentes maior o grau de violência psicológica. Constatamos também a inexistência de correlação linear entre violência psicológica, costume de ingerir bebida alcoólica e quantidade de bebida alcoólica ingerida pelos respondentes. Este dado não é corroborado pela literatura pesquisada. Portanto, percebemos que o álcool em si diz pouco enquanto fator de risco para a ocorrência da violência psicológica. Sua articulação merece ser mais investigada e melhor delineada por meio da busca de conhecimentos e práticas que contribuam para a saúde da população. Concluímos que a violência psicológica conjugal muitas vezes é banalizada e tida como natural

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A pesquisa aborda a violência psicológica tal como é definida pela Organização Mundial de Saúde (KRUG, 2002) Usamos também a definição de violência psicológica utilizada por Straus e Sweet (1992). Nosso objetivo geral foi identificar a ocorrência de violência psicológica conjugal entre estudantes universitários, e a correlação desta com fatores de risco. E os específicos foram verificar sua correlação com a auto-estima, a ingestão de álcool, a faixa etária, o número de filhos e o rendimento familiar dos participantes. Tivemos respondentes de ambos os gêneros, casados ou em união estável, com idades entre 16 e 60 anos e alunos da Universidade Metodista de São Paulo. A pesquisa de campo foi realizada na Universidade Metodista de São Paulo e abordou universitários da graduação, graduação tecnológica e cursos seqüenciais. Esta pesquisa é uma pesquisa descritiva e sua amostragem foi não-probabilística de conveniência, responderam ao instrumento 246 pessoas, que foram escolhidas com base nos critérios de inclusão e na sua disponibilidade imediata para responder à pesquisa. Obtivemos mais respondentes do gênero feminino (145) do que do masculino (100). O instrumento foi composto por: Escala de Táticas de Conflito (CTS1), Escala de Auto-Estima e Autoconceito de Rosenberg e um Questionário Sócio-demográfico Adaptado. A CTS 1 foi usada para medir a violência familiar, a escala de auto-estima foi usada para verificar a atitude positiva ou negativa das pessoas e o questionário foi usado para complementar dados sobre a história pessoal e conjugal dos respondentes. Foram analisados 246 instrumentos através do Estatístico SPSS 13,0 for Windows. Os resultados demonstraram que aproximadamente 30% das pessoas de ambos os gêneros e da amostra total apresentaram alto grau de violência psicológica. Verificamos que existe uma tendência de que quanto menor a auto-estima dos respondentes maior o grau de violência psicológica. Constatamos também a inexistência de correlação linear entre violência psicológica, costume de ingerir bebida alcoólica e quantidade de bebida alcoólica ingerida pelos respondentes. Este dado não é corroborado pela literatura pesquisada. Portanto, percebemos que o álcool em si diz pouco enquanto fator de risco para a ocorrência da violência psicológica. Sua articulação merece ser mais investigada e melhor delineada por meio da busca de conhecimentos e práticas que contribuam para a saúde da população. Concluímos que a violência psicológica conjugal muitas vezes é banalizada e tida como natural

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The highest rates of fetal alcohol syndrome worldwide can be found in South Africa. Particularly in impoverished townships in the Western Cape, pregnant women live in environments where alcohol intake during pregnancy has become normalized and interpersonal violence (IPV) is reported at high rates. For the current study we sought to examine how pregnancy, for both men and women, is related to alcohol use behaviors and IPV. We surveyed 2,120 men and women attending drinking establishments in a township located in the Western Cape of South Africa. Among women 13.3% reported being pregnant, and among men 12.0% reported their partner pregnant. For pregnant women, 61% reported attending the bar that evening to drink alcohol and 26% reported both alcohol use and currently experiencing IPV. Daily or almost daily binge drinking was reported twice as often among pregnant women than non-pregnant women (8.4% vs. 4.2%). Men with pregnant partners reported the highest rates of hitting sex partners, forcing a partner to have sex, and being forced to have sex. High rates of alcohol frequency, consumption, binge drinking, consumption and binge drinking were reported across the entire sample. In general, experiencing and perpetrating IPV were associated with alcohol use among all participants except for men with pregnant partners. Alcohol use among pregnant women attending shebeens is alarmingly high. Moreover, alcohol use appears to be an important factor in understanding the relationship between IPV and pregnancy. Intensive, targeted, and effective interventions for both men and women are urgently needed to address high rates of drinking alcohol among pregnant women who attend drinking establishments.

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Typically adolescents' friends are considered a risk factor for adolescent engagement in risk-taking. This study took a more novel approach, by examining adolescent friendship as a protective factor. In particular it investigated friends' potential to intervene to reduce risk-taking. 540 adolescents (mean age 13.47 years) were asked about their intention to intervene to reduce friends' alcohol, drug and alcohol-related harms and about psychosocial factors potentially associated with intervening. More than half indicated that they would intervene in friends' alcohol, drug use, alcohol-related harms and interpersonal violence. Intervening was associated with being female, having friends engage in overall less risk-taking and having greater school connectedness. The findings provide an important understanding of increasing adolescent protective behavior as a potential strategy to reduce alcohol and drug related harms.

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Based on a mixed-methods research program, this thesis identifies the nature and impact of young Australian adults' alcohol-related beliefs relevant to intoxicated sexual aggression and victimisation. The thesis describes the development and validation of the Drinking Expectancy Sexual Vulnerabilities Questionnaire and demonstrates that sexual violence-related alcohol expectancies are linked to rape blame attributions. Findings show how Alcohol Expectancy Theory can be applied in rape-perception research and illuminate the reasons underlying negative responses to rape disclosure, the underreporting of sexual victimisation, cultural discourse about alcohol and rape, and biased decision-making in the criminal justice system.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Excessive and chronic alcohol intake leads to a lower hepatic vitamin A status by interfering with vitamin A metabolism. Dietary provitamin A carotenoids can be converted into vitamin A mainly by carotenoid 15,15′-monooxygenase 1 (CMO1) and, to a lesser degree, carotenoid 9′10′-monooxygenase 2 (CMO2). CMO1 has been shown to be regulated by several transcription factors, such as the PPAR, retinoid X receptor, and thyroid receptor (TR). The regulation of CMO2 has yet to be identified. The impact of chronic alcohol intake on hepatic expressions of CMO1 and CMO2 and their related transcription factors are unknown. In this study, Fischer 344 rats were pair-fed either a liquid ethanol Lieber-DeCarli diet (n = 10) or a control diet (n = 10) for 11 wk. Hepatic retinoid concentration and expressions of CMO1, CMO2, PPARγ, PPARα, and TRβ as well as plasma thyroid hormones levels were analyzed. We observed that administering alcohol decreased hepatic retinoid levels but increased mRNA concentrations of CMO1, CMO2, PPARγ, PPARα, and TRβ and upregulated protein levels of CMO2, PPARγ, and PPARα. There was a positive correlation of PPARγ with CMO1(r = 0.89; P<0.0001) and both PPARγ and PPARα with CMO2 (r = 0.72, P< 0.001 and r = 0.62, P< 0.01, respectively). Plasma thyroid hormone concentrations did not differ between the control rats and alcohol-fed rats. This study suggests that chronic alcohol intake significantly upregulates hepatic expression of CMO1 and, to a much lesser extent, CMO2. This process may be due to alcohol-induced PPARγ expression and lower vitamin A status in the liver. © 2010 American Society for Nutrition.

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OBJECTIVES In HIV-negative populations light to moderate alcohol consumption is associated with a lower cardiovascular morbidity and mortality than alcohol abstention. Whether the same holds true for HIV-infected individuals has not been evaluated in detail. DESIGN Cohort study METHODS:: Adults on antiretroviral therapy in the Swiss HIV Cohort Study with follow-up after August 2005 were included. We categorized alcohol consumption into: abstention, low (1-9 g/d), moderate (10-29 g/d in females and 10-39g/d in men) and high alcohol intake. Cox proportional hazards models were used to describe the association between alcohol consumption and cardiovascular disease free survival (combined endpoint) as well as cardiovascular disease events (CADE) and overall survival. Baseline and time-updated risk factors for CADE were included in the models. RESULTS Among 9,741 individuals included, there were 788 events of major CADE or death during 46,719 years of follow-up, corresponding to an incidence of 1.69 events/100 person-years. Follow-up according to alcohol consumption level was 51% abstention, 20% low, 23% moderate and 6% high intake. As compared to abstention, low (hazard ratio 0.79, 95% confidence interval 0.63-0.98) and moderate alcohol intake (0.78, 0.64-0.95) were associated with a lower incidence of the combined endpoint. There was no significant association between alcohol consumption and CADE. CONCLUSIONS Compared to abstention, low and moderate alcohol intake were associated with a better CADE-free survival. However, this result was mainly driven by mortality and the specific impact of drinking patterns and type of alcoholic beverage on this outcome remains to be determined.