980 resultados para respiratory post-vaccinal reaction


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Reactive oxygen species are generated during ischaemia-reperfusion of tissue. Oxidation of thymidine by hydroxyl radicals (HO) leads to the formation of 5,6-dihydroxy-5,6-dihydrothymidine (thymidine glycol). Thymidine glycol is excreted in urine and can be used as biomarker of oxidative DNA damage. Time dependent changes in urinary excretion rates of thymidine glycol were determined in six patients after kidney transplantation and in six healthy controls. A new analytical method was developed involving affinity chromatography and subsequent reverse-phase high-performance liquid chromatography (RP-HPLC) with a post-column chemical reaction detector and endpoint fluorescence detection. The detection limit of this fluorimetric assay was 1.6 ng thymidine glycol per ml urine, which corresponds to about half of the physiological excretion level in healthy control persons. After kidney transplantation the urinary excretion rate of thymidine glycol increased gradually reaching a maximum around 48 h. The excretion rate remained elevated until the end of the observation period of 10 days. Severe proteinuria with an excretion rate of up to 7.2 g of total protein per mmol creatinine was also observed immediately after transplantation and declined within the first 24 h of allograft function (0.35 + 0.26 g/mmol creatinine). The protein excretion pattern, based on separation of urinary proteins on sodium dodecyl sulphate-polyacrylamide gel electrophorosis (SDS-PAGE), as well as excretion of individual biomarker proteins, indicated nonselective glomerular and tubular damage. The increased excretion of thymidine glycol after kidney transplantation may be explained by ischaemia-reperfusion induced oxidative DNA damage of the transplanted kidney.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Avaliou-se o emprego da microscopia eletrônica de varredura no estudo da reação respiratória pós-vacinal em epitélio traqueal de patos (Anas platyrhynchos) imunizados contra a doença de Newcastle. Foram utilizadas 48 aves, distribuídas em quatro grupos: T1 - grupo de aves-controle (não vacinadas), T2 - grupo de aves vacinadas com a estirpe Ulster 2C, T3 - grupo de aves vacinadas com a estirpe B1 e T4 - grupo de aves vacinadas com a estirpe LaSota. Independente do grupo experimental, as aves não apresentaram sinais clínicos detectáveis de reação respiratória pós-vacinal. Ao microscópio eletrônico de varredura, observou-se que os animais vacinados com as estirpes B1 e LaSota desenvolveram descamação epitelial da traqueia, enquanto os vacinados com a estirpe Ulster 2C não, mostrando um epitélio traqueal íntegro, semelhante ao do grupo-controle. Os patos vacinados com a estirpe B1 mostraram evidências de regeneração epitelial da traqueia decorridos 21 dias pós-vacinação, o que não ocorreu com os vacinados com a amostra LaSota.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Radio frequency magnetron sputtering/post-carbonized-reaction technique was adopted to prepare good-quality GaN films on Al2O3(0 0 0 1) substrates. The sputtered Ga2O3 film doped with carbon was used as the precursor for GaN growth. X-ray diffraction (XRD) pattern reveals that the film consists of hexagonal wurtzite GaN. X-ray photoelectron spectroscopy (XPS) shows that no oxygen can be detected. Electrical and room-temperature photoluminescence measurements show that good-quality polycrystalline GaN films were successfully grown on Al2O3(0 0 0 1) substrates. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Chromatographic detection responses are recorded digitally. A peak is represented ideally by a Guassian distribution. Raising a Guassian distribution to the power ‘n’ increases the height of the peak to that power, but decreases the standard deviation by √n. Hence there is an increasing disparity in detection responses as the signal moves from low level noise, with a corresponding decrease in peak width. This increases the S/N ratio and increases peak to peak resolution. The ramifications of these factors are that poor resolution in complex chromatographic data can be improved, and low signal responses embedded at near noise levels can be enhanced. The application of this data treatment process is potentially very useful in 2D-HPLC where sample dilution occurs between dimension, reducing signal response, and in the application of post-reaction detection methods, where band broadening is increased by virtue of reaction coils. In this work power functions applied to chromatographic data are discussed in the context of (a) complex separation problems, (b) 2D-HPLC separations, and (c) post-column reaction detectors.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

No presente estudo, foram vacinados 150 frangos de corte de um dia de idade com sorotipo H120, e, após 28 dias desafiados à vacinação com o sorotipo M 41 do vírus da bronquite infecciosa das aves. da mesma forma, foram obtidos 150 soros de aves não vacinadas para a análise. Os respectivos soros foram analisados 28, 34 e 46 dias após o desafio, examinados através das técnicas de ELISA indireto (ELISA-I), Sandwich ELISA (S-ELISA) e ELISA com bloqueio de fase líquida (ELISA-BFL) e comparados com a técnica padrão de soroneutralização (SN) para efeito de cálculo da especificidade e sensibilidade relativas, bem como os valores predictivos positivos e negativos. O cálculo do coeficiente de correlação também foi empregado para a análise de concordância. Assim, os valores da correlação encontrados foram r = 0.98 entre ELISA-BFL x SNT, r = 0.79 entre S-ELISA x SNT e r = 0.74 ELISA-I x SNT. No entanto, quando comparamos as técnicas de ELISA entre si, ELISA-BFL x S-ELISA, ELISA-BFL x ELISA-I e S-ELISA x ELISA-I os valores encontrados foram r = 0.75, r = 0.69 e r = 0.79. A técnica de ELISA-BFL demonstrou melhor sensibilidade relativa que as técnicas de S-ELISA e ELISA-I, mesmo 46 dias após o desafio com a estirpe heteróloga. Entretanto, apesar das técnicas de S-ELISA e ELISA-I apresentarem especificidade realtiva superiores, a melhor correlação observada foi entre as técnicas de ELISA-BFL e a SN.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A Rubéola é uma virose exantemática geralmente de evolução benigna, mas quando adquirida durante a gestação, pela teratogenicidade do vírus, pode provocar a Síndrome da Rubéola Congênita caracterizada por malformações fetais e aborto espontâneo. Com o objetivo de descrever o perfil soroepidemiológico da Rubéola de pacientes referenciados ao Instituto Evandro Chagas/SVS/MS nos períodos prévacinal(1989 a 1999) e pós-vacinal (2000 a 2005), foi realizado estudo retrospectivo do banco de dados de 34.221 amostras, cujos testes sorológicos foram analisados através da técnica de pesquisa de IgM e IgG por ELISA com kits do laboratório DADE BEHRING®. A taxa de infecção encontrada foi de 17,2% no período prévacinal e de 4,0% no pós-vacinal. Entre a sintomatologia apresentada no período pré-vacinal, a linfadenopatia teve maior taxa com 38,4% e no pós-vacinal a artralgia com 11,3%. Nas mulheres em idade fértil, a média da taxa de imunes foi de 78,3% e 84,4% no período pré e pós-vacinal, respectivamente. A taxa de infecção em gestantes no período pré-vacinal foi de 9,3% e no pós-vacinal 1,6%. Os recémnascidos infectados corresponderam a 2,1% no período pré e 1,0% no período pósvacinal nesses, houve predomínio de catarata e cardiopatia isoladas ou em associação. Foi concluído que houve diferença significante entre as frequências de todos os segmentos estudados, em relação aos períodos pré e pós-vacinal, confirmando a eficácia da vacina na prevenção da Rubéola e da SRC, tal fato realça a necessidade de se ampliar as coberturas vacinais para impedir a circulação do VR no país, cumprindo assim o acordo de eliminação até o ano 2010.