1000 resultados para plantas por metro quadrado


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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do arranjo de plantas nos componentes diretos da produtividade de grãos e na produção final em canola, com uso de híbridos de diferentes ciclos de desenvolvimento. Foram realizados três experimentos com espaçamento entre linhas de 0,20, 0,40 e 0,60 m, em delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições para cada ano de cultivo (2008 e 2009), genótipo (Hyola 432 e Hyola 61) e densidade de plantas (20, 40, 60 e 80 plantas por metro quadrado). Hyola 432 apresentou maior produção de grãos em comparação a Hyola 61, independentemente do ano e da densidade de cultivo. Os efeitos do ano de cultivo influenciaram mais a produção e os componentes da produtividade de grãos do que o potencial genético da cultivar e a densidade de cultivo. O ajuste da densidade de plantas em canola é alterado pelo genótipo e pelo ano de cultivo.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a densidade de plantas de híbridos de milho semeados antecipadamente (agosto e setembro), durante o final do inverno no Sul do Brasil, em ambientes irrigados e de sequeiro. Implantaram-se dois experimentos em 2008/2009 (um irrigado durante todo o ciclo e outro apenas de V15 a R2) e três em 2009/2010 (além dos níveis anteriores, acrescentou-se um sob condições naturais de precipitação). Em cada experimento, avaliaram-se quatro densidades (5, 7, 9 e 11 plantas por metro quadrado), quatro híbridos em 2008/2009 e três híbridos em 2009/2010. Em 2008/2009, ocorreram períodos de deficiência hídrica que totalizaram 84 mm nos estádios V3, V11 a V15, e R4. Em 2009/2010, ocorreu deficiência hídrica apenas no estádio R5. Nos dois anos, as máximas produtividades de grãos ultrapassaram 13 Mg ha‑1 e foram obtidas com densidades superiores a nove plantas por metro quadrado, independentemente da disponibilidade hídrica e do híbrido. A utilização de altas densidades é uma estratégia eficiente para otimizar a produtividade de grãos do milho semeado no final do inverno nas regiões mais quentes do Sul do Brasil, desde que não haja deficiência hídrica entre V15 e R2.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho agronômico da canola em diferentes espaçamentos entre linhas e densidades de plantas. O delineamento experimental de blocos ao acaso foi utilizado com quatro repetições, em arranjo de parcelas subdivididas. As parcelas foram constituídas pelo espaçamento entre linhas (17, 34, 51 e 68 cm), e as subparcelas pelas densidades de plantas (15, 30, 45 e 60 plantas por metro quadrado). Os experimentos foram conduzidos em 2011 e 2012. Avaliações foram feitas quanto a: número de ramos secundários, terciários e quaternários; número de síliquas nos ramos primários, secundários, terciários e quaternários; número de síliquas por planta; número de grãos por planta; massa de mil grãos; rendimento de grãos; produção biológica aparente por planta; produção de palha e de grãos por planta; e índice de colheita. Os maiores números de ramos, síliquas por planta, e grãos por planta, bem como a maior produção de massa total na planta foram obtidos ao se utilizar a densidade de 15 plantas por metro quadrado. O maior rendimento de grãos por área é obtido ao se utilizar o espaçamento de 17 cm entre linhas e a densidade de 45 plantas por metro quadrado.

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O presente trabalho teve como objetivo estudar o comportamento de um grupo de cultivares de feijão vagem de crescimento determinado, assim como a influência da densidade de população sobre a produção das mesmas, visnado cultura de mesa ou para indústria. Os cultivares usados foram: 'Contender', 'Tendercrop', 'Gallatin 50', 'Early Gallatin', 'Harvester' e 'Eagle'. Os melhores cultivares foram: 'Contender', 'Early Gallatin' e 'Tendercrop'. Destacou-se pela precocidade o 'Contender'. A produção de vagens por planta diminui com o aumento da população, porém, o rendimento por área aumentou com a densidade. Os mais altos rendimentos foram observados com 28 plantas por metro quadrado.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de variações no arranjo espacial de plantas sobre o perfilhamento, a área foliar e a produtividade do milho. Os experimentos foram implantados na primavera/ verão dos anos agrícolas 2007/2008 e 2008/2009. Os tratamentos consistiram de quatro densidades (três, cinco, sete e nove plantas por metro quadrado) e de três espaçamentos entre linhas (0,4, 0,7 e 1,0 m). Foram avaliados o índice de área foliar (IAF) e a produtividade de grãos do híbrido P30F53, além da contribuição dos perfílhos para esses caracteres. Em 2007/2008, não houve deficiência hídrica, o IAF na floração foi superior a 7 e os perfilhos contribuíram com 65% do IAF total, na menor densidade de plantas. Nesse ano, a produtividade de grãos (13,7 Mg ha-1) não foi afetada pelos tratamentos, e os perfilhos contribuíram com 44% da produtividade, na densidade de três plantas por metro quadrado. Em 2008/2009, houve restrição hídrica na pré‑floração e no enchimento de grãos, o que diminuiu o perfilhamento e a contribuição dos perfilhos ao IAF. A produtividade de grãos, nesse ano, aumentou de 9,7 para 11,7 Mg ha-1 com o aumento na densidade de plantas, mas a contribuição dos perfilhos à produtividade foi menor. O perfilhamento aumenta a estabilidade fenotípica da produtividade de grãos frente a variações no arranjo de plantas.

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O objetivo deste trabalho foi estimar a herdabilidade e avaliar a correlação fenotípica entre caracteres de canola (Brassica napus) relacionados à produtividade de grãos e à arquitetura de plantas. Foram realizados três experimentos, com espaçamento entre linhas de 0,20, 0,40 e 0,60 m. Durante dois anos de cultivo (2008 e 2009), os genótipos 'Hyola 432' e 'Hyola 61' foram avaliados em quatro densidades de plantio (20, 40, 60 e 80 plantas por metro quadrado), em cada experimento. Empregou-se o delineamento de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 2x2x4 (anos x genótipos x densidades), com quatro repetições. Foram avaliados componentes ligados à produção (produtividade de grãos por área e por planta, número de síliquas por planta, número de grãos por síliqua e por planta, e massa de síliqua) e à morfologia da canola (comprimento de síliqua, número de ramos secundários, altura de inserção do ramo secundário, comprimento de ramo e número de ramos terciários). A produtividade de grãos por área e por planta apresenta maior herdabilidade no menor espaçamento entre linhas. O número de síliquas e o de grãos por planta são os componentes de produção com maior correlação direta e positiva com a produtividade de grãos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta da canola a fontes e doses de nitrogênio aplicadas na semeadura. O experimento foi conduzido em Latossolo Vermelho distroférrico típico, com textura muito argilosa. Utilizou-se delineamento experimental de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 7x2, com sete doses de N em superfície na semeadura (0, 20, 40, 60, 80, 100 e 120 kg ha-1), duas fontes de N (sulfato de amônio e ureia) e quatro repetições. O experimento foi realizado com o híbrido Hyola 61, por dois anos, e foram avaliadas as seguintes variáveis: altura de planta, número de plantas por metro quadrado, massa de matéria seca da parte aérea, massa de síliquas por planta, massa de mil grãos, produtividade de grãos, e teores de proteína e de óleo nos grãos. As variáveis não foram influenciadas pelas fontes de N. A maior produtividade de grãos é alcançada com 88 kg ha-1 de N. Doses crescentes de N aumentam os teores de proteína e diminuem os de óleo nos grãos de canola.

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O emprego de espécies vegetais que apresentem capacidade fitorremediadora pode ser uma das alternativas para reduzir a persistência de agroquímicos no ambiente. O objetivo deste trabalho foi avaliar a fitorremediação do herbicida trifloxysulfuron-sodium em campo, pela espécie Stizolobium aterrimum (mucuna-preta), em diferentes densidades populacionais. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados em esquema fatorial 4 x 2, com quatro repetições. Os tratamentos foram compostos por quatro densidades de plantio de mucuna-preta (0, 10, 25, e 40 plantas m-2), associadas a duas doses do trifloxysulfuron-sodium (0,00 e 15,00 g ha-1), aplicadas cinco dias após o preparo do solo para semeadura da mucuna-preta. As plantas fitorremediadoras foram mantidas na área por 65 dias. Após esse período, a área experimental foi novamente sulcada e fertilizada de acordo com a análise do solo, considerando as necessidades da cultura do feijão (Phaseolus vulgaris). Aos 45 dias após a semeadura do feijão, avaliou-se a altura e a biomassa seca da parte aérea das plantas. Ao final do ciclo da cultura, determinou-se, ainda, o rendimento de grãos, o número de vagens por planta e o peso de 100 sementes. O cultivo prévio de mucuna-preta nas densidades populacionais de 10, 25 ou 40 plantas m-2 proporcionou rendimento de grãos de feijão nas parcelas tratadas com trifloxysulfuron-sodium no solo semelhante ao obtido na área não-tratada. A densidade populacional mínima desse adubo verde que proporcionou maior rendimento de grãos à cultura do feijão foi de 25 plantas por metro quadrado.

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Em novembro/92 o banco de sementes no solo foi estimado, a 0-10 cm de profundidade, em alguns agroecossistemas: área de rotação de culturas, várzea, pomar de cítrus e pastagem de Brachiaria brizantha, no Distrito Federal, Brasil. Esta estimativa foi realizada através da observação da emergência de plântulas em amostras de solo incubadas, com e sem lavagem através de peneira e presença ou ausência de nitrato de potássio. A lavagem do solo para redução de volume, seguida de utilização de nitrato de potássio, mostrou-se desvantajosa para a determinação dos bancos de sementes viáveis detectadas nas amostras. A quantidade média de sementes por metro quadrado foi de 22313 na várzea, 6768 na área de rotação, 3595 nas coroas do pomar e 529 na pastagem. Verificou-se que as plantas infestantes estabelecidas em maio/93 nos agroecossistemas, representavam, em relação á quantidade inicial de sementes: 0,34% na pastagem, 0,71% na várzea, 1,48% nas coroas do pomar e 1,56% na área de rotação de culturas. Estas plantas seriam aquelas que supostamente mais contribuíram para a manutenção dos bancos de sementes no solo. Houve uma correlação direta do banco de sementes com o número de espécies e indivíduos presentes nos agroecossistemas. As espécies predominantes nas áreas anualmente perturbadas foram Ageratum conyzoides, Bidens pilosa, Cenchrus echinatus, Commelina benghalensis, Emilia sonchifolia, Euphorbia heterophylla e Richardia brasiliensis. Brachiaria spp predominou nas entrelinhas do pomar, enquanto na pastagem as poucas plantas daninhas presentes eram espécies de cerrado. A similaridade entre agroecossistemas, com relação às plantas daninhas foi maior entre as áreas mais perturbadas, como áreas de rotação de culturas, várzea e coroas do pomar.

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