10 resultados para photovoice


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This project evolved out of a search for ways to conduct research on “others” in a way that does not exploit, stigmatize or misrepresent their experience. This thesis is an ethnographic study in leisure research and youth work and an experiment in running a photovoice project. Photovoice is a participatory visual method that embodies the emancipatory ideal of empowering others through self-representation. The literature on photovoice lacks a comprehensive discussion on the complexity of power and representation. Postmodern theorists have proposed that participatory methods are not benign and that initiatives are acts of power in themselves that produce effects (Cook & Kothari, 2001). A Foucauldian analysis of power is used to deconstruct the researcher’s practice and reflect on why and how youth are “engaged”. This project seeks to embrace the principle of working “with” others, but also work from a postmodern perspective that acknowledges power and representation as ongoing problems.

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The Carrera-Children's Aid Society of New York model is a proven model of teen pregnancy prevention. There is a need to evaluate the effect that the model has had on the participants as individuals. Brighter Futures is a replication of the Carrera-Children's Aid Society of New York youth development model operated by Planned Parenthood of Houston and Southeast Texas. A qualitative youth-focused Empowerment Evaluation was initiated to determine the individual impact of the achieved program outcomes. The Empowerment Evaluation assessed what impact the Brighter Futures program has had on the students. The youth used Community-based Participatory Research (CBPR) approaches, such as Photovoice, in conjunction with guided writing and participatory groups to conduct this evaluation with in the framework of Empowerment Evaluation. Additionally, a semi-structured CBPR exercise was used to evaluate the effectiveness of the feasibility of Photovoice methodology with urban youth. ^

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Polycystic ovary syndrome affects 6  percent of women. Symptoms include hirsutism, acne, and infertility. This research explores the impact of polycystic ovary syndrome on women's lives using photovoice. Nine participants photographed objects related to their quality of life and made diary entries explaining each photograph. Three themes emerged from thematic analysis of the diaries: control (of symptoms and polycystic ovary syndrome controlling their lives), perception (of self, others, and their situation), and support (from relationships, health care systems, and education). These findings illuminate positive aspects of living with polycystic ovary syndrome and the role pets and social networking sites play in providing support for women with polycystic ovary syndrome.

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Background: The relationship between mental health and climate change are poorly understood. Participatory methods represent ethical, feasible, and culturally-appropriate approaches to engage community members for mental health promotion in the context of climate change. Aim: Photovoice, a community-based participatory research methodology uses images as a tool to deconstruct problems by posing meaningful questions in a community to find actionable solutions. This community-enhancing technique was used to elicit experiences of climate change among women in rural Nepal and the association of climate change with mental health. Subjects and methods: Mixed-methods, including in-depth interviews and self-report questionnaires, were used to evaluate the experience of 10 women participating in photovoice. Quantitative tools included Nepali versions of Beck Depression Inventory (BDI) and Beck Anxiety Inventory (BAI) and a resilience scale. Results: In qualitative interviews after photovoice, women reported climate change adaptation and behavior change strategies including environmental knowledge-sharing, group mobilization, and increased hygiene practices. Women also reported beneficial effects for mental health. The mean BDI score prior to photovoice was 23.20 (SD=9.00) and two weeks after completion of photovoice, the mean BDI score was 7.40 (SD=7.93), paired t-test = 8.02, p<.001, n=10. Conclusion: Photovoice, as a participatory method, has potential to inform resources, adaptive strategies and potential interventions to for climate change and mental health.

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O presente relatório de projeto surge no âmbito do Mestrado em Intervenção e Animação Artísticas e resulta da implementação de um projeto de intervenção, com o Photovoice. Este projeto tem como propósito principal, através da fotografia, promover a reflexão sobre o envolvimento e participação cultural, numa perspetiva de intervenção artística por parte de dirigentes associativos do Concelho da Batalha. Para se analisar o valor da fotografia participativa enquanto instrumento reflexivo junto de dirigentes associativos relativamente ao papel que podem desempenhar no contexto sociocultural na sua própria comunidade, foi estruturado um conjunto de sessões que decorreram semanalmente. Na implementação do projeto foram utilizadas estratégias específicas para atingir os objetivos propostos, apostando, mais concretamente, na promoção de competências pessoais ao nível da comunicação visual entre os participantes e na estimulação de reflexão e de debate partindo das fotografias. Este processo envolveu a participação de dirigentes associativas, manifestando, todas elas preocupação com problemáticas e necessidades do seu meio associativo. A avaliação do projeto de intervenção indica que as imagens escolhidas pelas participantes representaram as suas experiências e vivências enquanto dirigentes associativos do Concelho da Batalha, favorecendo a reflexão sobre o seu papel e missão a cumprir no mundo associativo.

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Fenómeno contemporâneo de enorme pertinência, o envelhecimento assume-se vitória e desafio mundial. O aumento da longevidade trouxe claros riscos para a manutenção do bem-estar da humanidade. Por sua vez, as Instituições passaram a assumir uma considerável responsabilidade na garantia do bem-estar e dignidade das pessoas idosas. É de enorme importância continuar a apostar-se num melhor entendimento dos fatores associados à institucionalização e continuar a fomentar a implementação de boas práticas, para que melhor se promova o bem-estar destas pessoas. O Photovoice, metodologia de fotografia participativa desenvolvida e ampliada por Wang e Burris (1997), é um processo através do qual as pessoas identificam, representam e impulsionam a sua comunidade. Este trabalho resume a implementação de um projeto de Photovoice enquanto forma de intervenção e pesquisa pelo bem-estar de idosos institucionalizados. Com tal intervenção, procurou-se igualmente proporcionar a pessoas idosas uma nova ferramenta de comunicação, bem como perceber se a participação destas pessoas no projeto irá influenciar a sua própria perceção de bem-estar. Organizado em três partes, engloba uma introdução teórica que explana o tema do envelhecimento populacional, o conceito de bem-estar e linhas orientadoras de intervenção junto de pessoas mais velhas, concretizando sobre a metodologia Photovoice. Em seguida, é apresentado o desenho do projeto “Nunca Pensei Ser Artista”, e na terceira parte descrevem-se qualitativamente os resultados da sua implementação. Inferindo algumas conclusões e notas finais, este trabalho espera conseguir possibilitar a todos os leitores indicações sobre as especificidades da intervenção com pessoas idosas, em jeito de sugestão para a sua replicabilidade em edições futuras.

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O estudo providencia informação sobre uma experiência do valor do photovoice enquanto metodologia pedagógica na licenciatura de Educação Social. 35 estudantes que frequentaram “Intervenção socioeducativa com crianças e jovens” analisaram temas relacionados com essas populações e 23 estudantes de “Intervenção socioeducativa com pessoas idosas” analisaram temas relacionados com envelhecimento. A análise do photovoice revelou que muitas das fotografias tinham um significado pessoal e demonstraram ter também impacto noutros alunos, denotando benefícios em criar diálogo na turma. Os estudantes enfatizaram que o uso do photovoice permitiu-lhes aumentar a consciência das potencialidades e fragilidades da sua comunidade e promover o diálogo crítico.

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O presente trabalho dedica-se ao uso da fotografia de retrato em projectos de fotografia participativa e a importância da sua propagação. Explanamos como aos poucos, à medida que a fotografia enquanto tecnologia se vai desenvolvendo e crescendo, começamos a perceber as várias dimensões do significado da própria imagem fotográfica. Compreendemos a influência e importância da literacia visual e pensamos sobre o papel do observador no significado da fotografia. Qual o contributo de algumas experiências e projectos inovadores na elaboração de uma nova perspectiva fotográfica, um olhar de dentro para fora. Expomos o desenvolvimento dessa nova visão, da metodologia photovoice e da evolução do seu uso, de ferramenta essencialmente de pesquisa utilizada por investigadores, até à sua utilidade na comunidade. Em seguida, depois de contextualizarmos o género de retrato, concentramo-nos na sua utilização em projectos de fotografia participativa cujo o público-alvo são as crianças e os jovens, tomamos como exemplo vários projectos demonstrativos da dimensão que a fotografia participativa tem hoje em dia. Por fim terminamos com algumas considerações sobre a disseminação destes projectos.

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Abstract Background Facilitating the provision of appropriate health care for immigrant and Aboriginal populations in Canada is critical for maximizing health potential and well-being. Numerous reports describe heightened risks of poor maternal and birth outcomes for immigrant and Aboriginal women. Many of these outcomes may relate to food consumption/practices and thus may be obviated through provision of resources which suit the women's ethnocultural preferences. This project aims to understand ethnocultural food and health practices of Aboriginal and immigrant women, and how these intersect with respect to the legacy of Aboriginal colonialism and to the social contexts of cultural adaptation and adjustment of immigrants. The findings will inform the development of visual tools for health promotion by practitioners. Methods/Design This four-phase study employs a case study design allowing for multiple means of data collection and different units of analysis. Phase 1 consists of a scoping review of the literature. Phases 2 and 3 incorporate pictorial representations of food choices (photovoice in Phase 2) with semi-structured photo-elicited interviews (in Phase 3). The findings from Phases 1-3 and consultations with key stakeholders will generate key understandings for Phase 4, the production of culturally appropriate visual tools. For the scoping review, an emerging methodological framework will be utilized in addition to systematic review guidelines. A research librarian will assist with the search strategy and retrieval of literature. For Phases 2 and 3, recruitment of 20-24 women will be facilitated by team member affiliations at perinatal clinics in one of the city's most diverse neighbourhoods. The interviews will reveal culturally normative practices surrounding maternal food choices and consumption, including how women negotiate these practices within their own worldview and experiences. A structured and comprehensive integrated knowledge translation plan has been formulated. Discussion The findings of this study will provide practitioners with an understanding of the cultural differences that affect women's dietary choices during maternity. We expect that the developed resources will be of immediate use within the women's units and will enhance counseling efforts. Wide dissemination of outputs may have a greater long term impact in the primary and secondary prevention of these high risk conditions.

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Na sociedade contemporânea ocidental é praticamente impossível que os projetos de vida das crianças, adolescentes e jovens não passem por um investimento na escola vista como um passaporte para a mobilidade social (Peres, 2011). Contudo, por detrás dessa pretensa inclusão social, há efeitos perversos e condicionantes vários que levam ao insucesso e abandono escolares, à exclusão social (Canário, Alves e Rolo, 2001 citado por Vieira A. 2013:77-78). O fenómeno da exclusão social é cada vez mais premente. Importa perceber qual a aceção do conceito de pobreza e como é sentida pelos seus protagonistas, pela sociedade em geral e qual o papel do Estado nesta relação. Surgem constantemente novas formas de pobreza e a exclusão assume diferentes configurações. As dinâmicas sociais em mutação podem ditar a fragilidade social, a assistência ou mesmo a marginalização social (Paugam,2003:47). O objetivo desta investigação, sobre projetos de vidas labiríntico de indivíduos excluídos pela sociedade, por via de adições (álcool e drogas), trabalhos precários, desemprego, mudanças familiares e sociais passa pela autorreflexão, a captação da perspetiva hermenêutica no indivíduo face ao contexto em que vive. Foram utilizadas entrevistas em profundidade e observação direta participante e não participante. Tratando-se de indivíduos cuja história de vida assume contornos bastante complexos, usei uma técnica de aproximação ao photovoice (Wang e Burris, 1997): sugeri aos participantes que captassem através da imagem a sua recordação mais feliz, o que mais gostam nos seus dias e qual o seu maior sonho. Segundo Vieira, “as histórias de vida não são mero passado. São processos históricos na verdadeira aceção da palavra” (Vieira, 2009:16) pelo que compreender a sua perceção do passado, presente e futuro assume relevante importância para a perceção da construção de um projeto de vida. Ambicionámos conseguir aquilo que nas palavras de Machado Pais se traduz como “olhar de frente para o que se olha de lado” (Pais,2001:241). Esta problemática considera a rua como espaço privilegiado de aprendizagem (infância) de encontro (juventude) (Vieira, 2011) pelo que se pretendia perceber como é possível que se se metamorfoseie num espaço de trabalho, como nascem estas profissões da rua, que percursos biográficos estarão na base desta opção de vida e se será mesmo uma vida sem opção. É essencialmente na busca da autorreflexão, do questionamento, onde o mediador poderá intervir (intervenção) enquanto auxiliar na construção de projetos de vida, como se de um advogado social de tratasse, um construtor de pontes entre os excluídos e a sociedade e um valioso auxiliar na concretização de sonhos, enquanto mediador comunitário.