990 resultados para identidade narrativa


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The thesis: "autobiographical narrative as practical continuous training and updating of itself: the groups-reference and the reflexive group in the mediation of identity construction of teaching" begins in the founder matter: "What are the implications of groups-reference in the process of identity formation and the teaching role of teachers which is participating of the research? This object of study deals with the continuing education of teachers of Basic Education and the role of the reflective group as space-time of (re) construction of educational knowledge, for the recognition of yourself. The thesis defends that the autobiographical narrative, as a pedagogical tool and research, for the initial and continuous training, is presented as theoretical and methodological foundation necessary for identity formation of the teacher. The research is limited to the qualitative approach with a focus on the autobiographical narrative. The participants are six teachers, three teachers and three students-teachers. The corpus comprises six autobiographical narratives, six reports of successful experiences, two studies on the biographical work, and six individual testimonials about the impact in personal and professional life. The data analysis was to reference Dausien and Alheit (2006), Bruner (1997), Contreras (2002), Delory-Momberger (2007), Freire (2005), Giddens (2002), Josso (2004), new (1988, 2002), Passeggi (2001, 2002), Pineau (2004), Ricoeur (2004), Souza (2006), Tardif (2002) and Vygotsky (2005). The research revealed that the formation of identity as a teachers of the educators occurred in the reference group, involving the formal, non-formal and informal of the processes of knowledge , in a movement of alternation training that includes yourself, the other and the ambient. Also revealed that the pedagogical choices of the teachers studied aimed at minimizing educational gaps that were lived in both field personal and social; that the personal identity is configured as an identity narrative and the methodology of the biographical work, through the mimesis of continuing education, provided the passage from the group reflective to the group of reference

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A busca pela identidade religiosa dos brasileiros a partir do olhar de Darcy Ribeiro constitui o desafio que empreendemos neste trabalho. Trata-se de perceber o sentido de ser humano no mundo tempo e espaço do ponto de vista do religioso e do obscuro, mediante as narrativas de Darcy. Embora uma investigação como essa pudesse ocorrer pelos múltiplos caminhos das ciências e seus fundamentos, decidimos pela via das Ciências da Religião. A partir dos escritos de Darcy, vamos oferecer informações novas quanto à perspectiva religiosa no Brasil conforme se deu e ainda ocorre. Paradoxalmente, este antropólogo que sempre se afirmou ateu nos oferece algumas novas intuições que ampliam nossas conceituações no domínio das Ciências da Religião. Por não encontrarmos uma sistematização sobre a linguagem religiosa no pensamento de Darcy, buscamos estabelecer uma aproximação com a filosofia hermenêutica de Paul Ric ur. A noção de identidade narrativa, segundo Ricoeur, foi o elemento metodológico fundamental na articulação hermenêutica das intuições sobre o religioso em Darcy. Esta identidade narrativa encontra no trabalho da memória e na polissemia do símbolo outras formas de diálogo e enriquecimento da discussão. A articulação heurística, fruto de nossa intuição, nos permitirá revelar a identidade religiosa dos brasileiros pelo viés hermenêutico. A presente tarefa é efetuada com o olhar nas confissões de Darcy, no panorama histórico-religioso eivado de entrecruzamentos espirituais das diversas matrizes e do ambiente atual, particularmente complexo, existente no Brasil. Para nós, a obra de Darcy Ribeiro contribui de maneira coerente à expansão dos estudos em Ciências da Religião e sugere, de igual modo, a identidade religiosa dos brasileiros em fazimento. Darcy Ribeiro parte da antropologia, mas não se restringe à perspectiva do puro estruturalismo, desenvolvendo uma espécie de antropologia dialética em discussão com a filosofia. Esta pesquisa procura situar também a identidade religiosa dos brasileiros, apesar da cegueira que afeta o tecido religioso, marcado pelo radicalismo, pelo fundamentalismo e o conservadorismo. Para evidenciar melhor essa identidade, utilizamos duas metáforas: sexta lança e bricolagem, ambas alinhadas com o olhar de Darcy. A inusitada interpretação e busca da identidade religiosa dos brasileiros segundo Darcy Ribeiro somente foi possível pelas lentes hermenêuticas oferecidas por Paul Ric ur. Na perspectiva da noção de identidade narrativa, segundo Paul Ric ur, nos deparamos com as bases que nos ajudam a considerar esta identidade religiosa, seus limites e possibilidades, seus encontros e desencontros, seu fazimento e inacabamento.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2016.

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Esta tese tem por objetivo investigar as memórias de infância na escrita autobiográfica de Graciliano Ramos, Oswald de Andrade, José Lins do Rego e Cyro dos Anjos, privilegiando as estratégias de autorrepresentação adotadas pelos autores nas obras Infância, Um homem sem profissão - sob as ordens de mamãe, Meus verdes anos e A menina do sobrado. Tal abordagem tem como objeto de reflexão os elementos que são relevantes para a configuração de uma identidade narrativa na escrita autobiográfica. Das diferentes formas de autofiguração retiramos as estratégias textuais. As estratégias a que recorre uma escrita de si em certo espaço, em certo tempo e em certa linguagem. Estabelecemos os procedimentos comuns na retórica de nossos autores, tais como a primeira lembrança, a elaboração da crônica familiar, os pais, os lugares da memória, a época de escola e a cena de leitura. Nossa perspectiva se apresenta como uma indagação sobre os procedimentos usados na construção da identidade, considerando que as cenas selecionadas pelo escritor elaboram a autoimagem que ele deseja construir

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El propósito de este artículo es presentar tres argumentos en torno al papel que las emociones y los procesos de narración tienen en la construcción de la identidad moral. En primer lugar, se sugiere que la comprensión cartesiana de la identidad moderna rechaza el valor que las emociones y los sentimientos tienen en la formulación de juicios normativos. En este sentido, se argumentará que necesitamos una perspectiva epistemológica distinta. En segundo lugar, se revisará la relación existente entre la identidad narrativa y las tres formas de la mímesis en Tiempo y narración. Nuestro análisis tiene el propósito de mostrar la importancia que porque se argumentará que el punto de vista hermenéutico abre la puerta a un horizonte distinto de la acción humana que incluye las emociones y los sentimientos. Finalmente, se expondrá el concepto de frameworks en el pensamiento de Charles Taylor, por la siguiente razón: la noción frameworks nos proporciona un punto de articulación entre la cuestión de la identidad y la teoría hermenéutica sobre los conceptos mencionados y el sentido de la vida.---Narrative, emotions and identity. An epistemological and hermeneutical readingThe purpose of this article is to explain three arguments about the role that emotions and the process of narration have in the construction of moral identity. First, I suggest that Cartesian comprehension of modern identity rejects the value that emotions and feelings have in formulations of normative judgments. In this sense I will argue that we need a different epistemological perspective. Second, I will review the relation between narrative identity and the three forms of mimesis in Time and Narrative. Our inquiry into them has the purpose of showing the importance that they have in many basic fields of application in social science, because I consider that the hermeneutical point of view opens the gate to a comprehensive perspective of human action, and it includes emotions and feelings. Finally, I will expose the concept of “Frameworks” in Charles Taylor´s thought for the following reason: “Frameworks” provides a point of articulation between question of identity and hermeneutical theory about the emotions, feelings and meaning of live.Key words: narrative identity, hermeneutical theory, emotions, feelings, normative judgments---Narração, emoções e identidade. Uma leitura epistemológica e hermenêuticaO propósito deste artigo é apresentar três argumentos em torno ao papel que as emoções e os processos de narração têm na construção da identidade moral. Em primeiro lugar se sugere que a compreensão cartesiana da identidade moderna recusa o valor que as emoções e os sentimentos têm na formulação de juízos normativos. Neste sentido, se argumentará que necessitamos uma perspectiva epistemológica diferente. Em segundo lugar, se revisará a relação existente entre a identidade narrativa e as três formas da mimese em Tempo e narração. Nossa análise tem o propósito de mostrar a importância que estas noções têm em diferentes campos de aplicação das ciências sociais, porque se argumentará que o ponto de vista hermenêutico abre a porta a um horionte distinto da ação humana que inclui as emoções e os sentimentos. Finalmente, se exporá o conceito de frameworks no pensamento de Charles Taylor, pela seguinte razão: a noção frameworks nos proporciona um ponto de articulação entre a questão da identidade e a teoria hermenêutica sobre os conceitos mencionados e o sentido da vida.Palavras chave: Identidade narrativa, teoria hermenêutica, emoções, sentimentos, juízos normativos.

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Este trabalho, desde uma perspectiva hermenêutica, tematiza os processos de produção de sentidos sobre o ambiental como um fenômeno que tem assumido a forma de um campo de relações sociais. O campo ambiental é pensado a partir de sua inscrição dentro de uma tradição ambiental no Ocidente que remonta à modernidade, construindo diferentes sensibilidades para com a natureza e o ambiente, entre elas a naturalista, a romântica, e a edênica. A experiência contemporânea do ambiental é abordada no diálogo com a tradição e através de sua contextualização nas relações entre campo social e trajetórias profissionais de educadores ambientais. Destaca-se a formação de uma identidade narrativa do sujeito ecológico em geral, marcado por um ethos romântico e um habitus militante, e a do educador ambiental em particular, com suas formas próprias de acesso ao campo e à experiência de tornar-se um dos novos profissionais ambientais. O circuito editorial e a formação de especialistas em meio ambiente e em educação ambiental são abordados como parte do percurso institucional de constituição da educação ambiental como prática pedagógica do sujeito ecológico. Discutem-se as tensões que atravessam o projeto emancipatório ecológico, suas raízes contraculturais, e os paradoxos da autonomia como valor central desta visão de mundo e de política. Trabalhou-se com a idéia de que campo e trajetória se articulam reciprocamente e que a narrativa é a condição de possibilidade da produção dos sentidos vividos e de sua elaboração numa narrativa auto e hétero compreensiva enunciada pelos sujeitos e estruturada nas formas organizativas do campo.

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Pós-graduação em História - FCHS

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O conhecimento de si e o conhecimento de Deus estabelecem uma relação fundamental na obra mais conhecida de Agostinho, Confissões. O livro X das Confissões contém as narrativas centrais para a análise da dialética entre o conhecimento de si e o conhecimento de Deus, que tem como chave de leitura a memória para a constituição do cogito existencial. É examinada a relação que existe, no texto narrativo de Agostinho, entre a interpretação da Escritura e a constituição do si, em que há aspectos do discurso interior e abordagem no quadro da teoria narrativa que é dada a partir do conceito de identidade narrativa. A constituição do si é desenvolvida na dialética interna do personagem entre a afirmação de si e a negação de si, que apresenta a imanência do homem como característica pessoal e, ao mesmo tempo, o desejo de transcendência daquilo que o ser humano tem de mais íntimo em relação a Deus. Esta é uma análise da tensão existente entre a visão que o ser humano tem da consciência de si e a que ele tem de Deus, na busca pela felicidade.(AU)

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O conhecimento de si e o conhecimento de Deus estabelecem uma relação fundamental na obra mais conhecida de Agostinho, Confissões. O livro X das Confissões contém as narrativas centrais para a análise da dialética entre o conhecimento de si e o conhecimento de Deus, que tem como chave de leitura a memória para a constituição do cogito existencial. É examinada a relação que existe, no texto narrativo de Agostinho, entre a interpretação da Escritura e a constituição do si, em que há aspectos do discurso interior e abordagem no quadro da teoria narrativa que é dada a partir do conceito de identidade narrativa. A constituição do si é desenvolvida na dialética interna do personagem entre a afirmação de si e a negação de si, que apresenta a imanência do homem como característica pessoal e, ao mesmo tempo, o desejo de transcendência daquilo que o ser humano tem de mais íntimo em relação a Deus. Esta é uma análise da tensão existente entre a visão que o ser humano tem da consciência de si e a que ele tem de Deus, na busca pela felicidade.(AU)

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O conhecimento de si e o conhecimento de Deus estabelecem uma relação fundamental na obra mais conhecida de Agostinho, Confissões. O livro X das Confissões contém as narrativas centrais para a análise da dialética entre o conhecimento de si e o conhecimento de Deus, que tem como chave de leitura a memória para a constituição do cogito existencial. É examinada a relação que existe, no texto narrativo de Agostinho, entre a interpretação da Escritura e a constituição do si, em que há aspectos do discurso interior e abordagem no quadro da teoria narrativa que é dada a partir do conceito de identidade narrativa. A constituição do si é desenvolvida na dialética interna do personagem entre a afirmação de si e a negação de si, que apresenta a imanência do homem como característica pessoal e, ao mesmo tempo, o desejo de transcendência daquilo que o ser humano tem de mais íntimo em relação a Deus. Esta é uma análise da tensão existente entre a visão que o ser humano tem da consciência de si e a que ele tem de Deus, na busca pela felicidade.(AU)

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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A motivação inicial desta pesquisa é a fértil discussão acerca da Identidade e das diferenças culturais entabulada especialmente pelos Estudos Culturais e Literários, especificamente a partir da categoria conceitual da nacionalidade. Norteada pelo conceito de Alegoria proposto por Fredric Jameson, para quem tal conceito se aplica principalmente à análise dos textos literários do capitalismo tardio, tentou-se desnudar as estratégias usadas na composição de Belém do Grão-Pará1 para narrar a complexidade da identidade nacional inscrita no Inconsciente Político. Admitindo que a Alegoria, para Jameson, é o próprio objeto cultural e estético cuja constituição e disposição dos elementos estruturais narra, às vezes em foro íntimo ou privado das personagens, a História das sociedades, segundo a experiência político-ideológica de suas classes. Tomados estes pressupostos, fez-se a análise do romance dalcidiano considerando-se a migração do protagonista como alegoria do cruzamento entre diferentes culturas, fato social gerador de uma hipotética diluição da identidade. Contudo, apoiado num paralelo traçado entre o contato do ribeirinho com o modus vivendi da cidade e a reação antropofágica do modernismo brasileiro frente ao modus vivendi civilizado da Europa, este trabalho nega a idéia de que o cruzamento de fronteiras culturais implique no fim da nacionalidade. Em linhas gerais tratamos de um conceito de Identidade fundado na experiência coletiva de indivíduos que, apesar de grandes diferenças de classe social, gênero ou etnia, construíram-se sob ideologias comuns. Nesta análise de Belém do Grão-Pará, cenas urbanas como ir ao cinema ou ver passar o trem são resignificadas pelo protagonista com base nas referências que trouxe de Cachoeira do Arari, seu lugar de origem, enquanto este também passa por uma revisão segundo o novo paradigma urbano que o protagonista vive em Belém.

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Esta dissertação elabora uma exegese de Marcos 4. 35 41, Jesus Acalma uma Tempestade . Para tanto, parte da revisão crítica da pesquisa atual do Jesus Histórico em diálogo com a História Cultural, Micro-história e Psicologia Histórica, com o intuito de levantar questões pertinentes às narrativas míticas e sua importância para o saber histórico. Do mapeamento literário dos Papiros Mágicos Gregos, bem como referência ao Hino de Auto-Exaltação de Qumran, ao antigo testamento e a textos rabínicos posteriores ao Novo Testamento, emergem paralelos que são fundamentais para a compreensão da perícope analisada. Assim, a exegese do texto em questão lança luz sobre os elementos de poder, medo e identidade mítica presentes na narrativa.(AU)