995 resultados para history syllabus


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In the reform by the liberal-conservative government of Swedish upper secondary education in 2011, history was recognized as an important part of citizenship education and was introduced into the curriculum for vocational education and training (VET) tracks. Through the concepts of classification and framing, this article explores the process of constructing the history syllabus for VET. The data consist of archived material from the working group responsible for the history curriculum under the Swedish National Agency for Education. The analysis shows that there are competing discourses concerning the relative emphasis on competencies and skills and concerning the emphasis on contemporary and modern history. Although historians, history teachers and other agents are invited to respond to the content of the curriculum, the respondents have no influence on the knowledge structure of the curriculum, which is controlled by agents of the dominant educational ideology. From a critical perspective, this article suggests that the curriculum reflects the instrumental and neoconservative message of the reform through strong classification and framing and through the emphasis on general abilities and a contemporary history that has a more direct explanatory value to contemporary society.

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A presente dissertação se propõe a contribuir para as análises dos processos ligados à implementação das leis 10639/03 e 11645/08. Questionamo-nos acerca dos desdobramentos do imperativo das leis nos livros didáticos de história, sobretudo, no uso do conceito de colonizador no processo de explicação da relação entre diferentes povos e culturas nas coleções da disciplina história. Como estão descritas essas relações? Há mudanças institucionalizadas pelo PNLD ou pelas leis: que descrições de significados culturais, políticos os sujeitos implicados nos eventos de ocupação do território americano são apresentados nos manuais de ensino de história? Buscamos entender quais as relações de colonialidade do saber se estabelecem na sistematização dos conteúdos de história, tendo em vista que os atos de colonização envolvem dinâmicas que se chocam com as premissas hierárquicas simplificadas nos processos de ensino de história na escola de acordo com as descrições dos livros didáticos. As maneiras pelas quais o colonizador é rotulado como conquistador, supervalorizando a dimensão europeia do processo e subvalorizando os referenciais da cultura local representados nos povos pré-colombianos são problematizadas nessa dissertação sob duas perspectivas: (1) a superficialização das relações hierárquicas nos processos de colonização, dessa forma, inscrita no feixe de possibilidades que corrobora com as estratégias de perpetuação das simplificações das funções dos atores sociais no período colonial descritas nos manuais didáticos de história; (2) ou como reação prática ou simplista, como estratégia que modifica a realidade histórica social ao sabor das conveniências políticas, suas relações de poder e desenvolvimento de políticas públicas. A pesquisa fundamentou-se na análise de uma coleção de livro didático de história para o ensino médio (1 ao 3 anos) mais usadas efetivamente nas escolas públicas do município de Cabo Frio, Estado do Rio de Janeiro. A pesquisa delimita dois eixos, o primeiro, por meio da análise do histórico das legislações 10639/03 e 11645/08, leis nas quais são baseadas as regulamentações sobre o ensino étnico-racial e grande parte das discussões sobre ações afirmativas no Brasil; um segundo, no qual se estabeleceu investigação aos sentidos atribuídos ao que se define como colonizador e a percepção de quais são as descrições classificadas como colonialidade do saber histórico nos livros didáticos. Tal discussão sobre o colonizador pode contribuir na reflexão crítica sobre a institucionalização do saber histórico escolar do livro didático e de normalização nacional como os PNLDs, quanto às disputas de poder que ocorrem entre os atores políticos no processo de justificativa histórica das políticas públicas como as ações afirmativas.

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"References" pages 26-27.

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"Authorities": at end of each lecture except 1st and 78th.

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Chronological tables: [12] p. at end.

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"Considerably more than a fifth of the original matter has been omitted [from the present edition]"--P. v.

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"Professor Latourette, who originally prepared the Syllabus for the Japan Society ... has, in this eighth edition, concerned himself only with the historical and political evolution of Japan and Japan's foreign relations. Mr. Harold Gould Henderson ... has revised and expanded the sections on Japanese art and literature. Professor Douglas G. Haring ... has done the same for the sections on population, family and social life, and manners and customs."--p. 3.

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This book is an elaboration of a syllabus for a course in the history of education published in 1919 by Teachers college, Columbia university, entitled Democracy and nationalism in education."--Pref.

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This paper studies the curriculum policy trajectories that have characterized the teaching of secondary school History as a subject that is historically enmeshed in the politics of nation-state making in post-independence Zimbabwe. Through content analysis, the paper examines the ways in which the post-independence History syllabi, namely 2166 and 2167, have drawn from recent historiographies to frame both the aims and content of school History. The argument developed is that both syllabi have been deployed to serve the envisaged nation-state project; with Syllabus 2166 associated with the socialist nation-state project of the 1980s and 2167 with patriotic history since 2000. The paper concludes that such (mis)uses of school are not unique to Zimbabwe, but represent the political instrumentalization of school History that has become prevalent throughout the world.