1000 resultados para fenbutatin-oxide


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O objetivo do trabalho foi verificar a influência dos resíduos de calda sulfocálcica sobre a eficiência de acaricidas empregados no controle de Brevipalpus phoenicis. Inicialmente, o experimento foi instalado em um pomar de citros, em que foram selecionadas 10 plantas que continham frutos com verrugose. Realizou-se a aplicação de calda sulfocálcica (8g i.a. L-1 de água) em cinco plantas e as outras cinco plantas permaneceram sem aplicação de produto fitossanitário. Protegeram-se, com copos de plástico transparente de 500mL, 64 frutos nas plantas tratadas com calda e 64 frutos nas plantas não-tratadas, totalizando 128 frutos protegidos. Decorridos 30 dias da aplicação, os frutos foram colhidos e levados para o laboratório. Estes frutos foram parcialmente parafinados, deixando-se em cada fruto uma arena de 2,5cm de diâmetro com verrugose e sem parafina, delimitada com cola entomológica. em seguida, procedeu-se à aplicação sobre os frutos em Torre de Potter dos seguintes acaricidas nas concentrações expressas em mg de ingrediente ativo por litro de água: propargite a 720mg, óxido de fenbutatina a 400mg, cyhexatin a 250mg, azocyclotin a 250mg, fenpyroximate a 50mg, dicofol a 960mg e dinocap a 738mg e a testemunha sem aplicação de acaricida. Após 1, 7 e 16 dias da aplicação, transferiram-se para cada fruto 10 ácaros B. phoenicis para avaliar a mortalidade. Constatou-se que os resíduos de calda sulfocálcica não prejudicaram a eficiência dos acaricidas avaliados no controle de B. phoenicis.

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O objetivo do trabalho foi avaliar a toxicidade residual de alguns agrotóxicos utilizados em citros sobre Neoseiulus californicus (McGregor) em condições de laboratório. O método de bioensaio adotado foi o de contato residual. Folhas de citros da variedade Pêra, acondicionadas em arenas, foram pulverizadas em torre de Potter. A toxicidade residual dos produtos foi avaliada duas horas e 1; 3; 5; 7; 10; 14 e 21 dias após a aplicação. em cada arena, foram transferidas dez fêmeas adultas de N. californicus, juntamente com uma quantidade suficiente de Tetranychus urticae, como fonte de alimento. As avaliações de mortalidade foram realizadas 72 horas após a transferência dos ácaros para as arenas. Os agrotóxicos acrinathrin, deltamethrin, dinocap, enxofre, fenpropathrin, óxido de fenbutatin e propargite não causaram mortalidades significativas em adultos de N. californicus. Foram registradas mortalidades de 29,8; 24,0 e 34,1% para ácaros N. californicus expostos a resíduos de duas horas de idade de abamectim, azocyclotin e cyhexatin, respectivamente. Dicofol, pyridaben e chlorfenapyr causaram 100% de mortalidade aos ácaros predadores expostos aos resíduos tóxicos dos acaricidas, com duas horas de idade. Abamectin provocou mortalidade significativa por um período inferior a um dia. Resíduos dos acaricidas azocyclotin, cyhexatin, dicofol, pyridaben e chlorfenapyr provocaram mortalidades significativas por períodos de 1; 1; 10; 10 e 21dias, respectivamente. Os resultados obtidos no presente experimento servem de subsídio para a escolha adequada dos agrotóxicos a serem utilizados em pomares de citros nos quais N. californicus esteja presente ou naqueles em que o predador venha a ser liberado. Esses resultados também servem para a escolha do momento mais favorável para a liberação dos ácaros predadores dessa espécie no campo, após a aplicação de agrotóxicos nos pomares. Estudos conduzidos em condições de campo ainda são necessários para se compreender melhor o efeito desses agrotóxicos sobre o ácaro predador.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A presente pesquisa teve como objetivo estudar os efeitos fitotóxicos de fungicidas, acaricidas e inseticidas e algumas associações entre eles, em plantas de mamoeiros (Carica papaya L.) cv. Sunrise Solo Improved Line 72/12, em condições de campo, no município de São Mateus -- ES, pertencente à maior região produtora do Estado. O experimento foi arranjado em delineamento de blocos casualizados, com 4 repetições e 03 plantas úteis por parcela. Foram utilizados os seguintes produtos, com as respectivas doses, para cada 100 L de água: chlorothalonil (Daconil PM-200g); mancozeb (Dithane PM -- 200g); oxicloreto de cobre (Reconil -- 400g); thiabendazole (Tecto 450 -- 100ml); dicofol + tetradifon (Carbax -- 200ml); triazophós (Hostathion 400 BR -- 150ml); óxido de fenbutatina (Torque 500 SC -- 60ml); e abamectin (Vertimec 18 CE -- 50ml): Analisou-se a fitotoxicidade dos produtos testados, em relação à altura da planta, nº de folhas, número de flores e frutos ; diâmetro do caule e queimaduras ou injúrias foliares. As datas das avaliações foram: 01 dia antes das pulverizações, 15 dias e 30 dias após as mesmas. Os fungicidas Daconil BR, Reconil e Tecto 450; o fungicida acaricida Dithane PM; os acaricidas Carbax e Torque 500 SC; e o inseticida-acaricida Vertimec 18 CE, aplicados isoladamente, não afetaram o crescimento e a produção das plantas, nem causaram injúrias nas folhas das mesmas. A associação de fungicidas e fungicida-acaricida, com os acaricidas, ou inseticida-acaricida, não mostrou nenhum efeito fitotóxico sobre os parâmetros de crescimento avaliados, nem causaram queimaduras ou injúrias foliares.

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Estudaram-se os efeitos fitotóxicos de fungicidas, acaricidas e inseticidas e algumas associações entre eles, em plantas de mamoeiros (Carica papaya L.) cv. Sunrise Solo Improved Line 72/12, em condições de verão, no município de São Mateus - ES, localizado na região produtora do Estado. O experimento foi arranjado em delineamento de blocos casualizados, com 4 repetições e 03 plantas úteis por parcela experimental. Foram utilizados os seguintes produtos, com as respectivas doses, para cada 100 l de água: abamectin (Vertimec 18 CE - 50 ml); dicofol + tetradiphon (Carbax - 200 ml), fenbutatin oxide (Torque 500 SC - 60 ml); mancozeb (Dithane PM - 200g); oxicloreto de cobre (Reconil - 400g) e thiabendazole (Tecto 450 - 100ml). Analisou-se a fitotoxicidade dos produtos em relação à altura da planta, nº de folhas, número de flores e frutos ; diâmetro do caule e queimaduras ou injúrias foliares. As medições e contagens foram feitas um dia antes das pulverizações, 15 e 30 dias após. Constatou-se que o Vertimec 18 CE, associado ao Reconil ou ao Tecto 450, ocasionou leves injúrias foliares, detectadas aos 15 dias após as pulverizações, que se tornaram praticamente imperceptíveis, aos 30 dias após as pulverizações; e que Dithane PM, Reconil, Tecto 450, Carbax, Torque 500 SC, Dithane PM + Carbax, Dithane PM + Torque 500 SC, Dithane PM + Vertimec 18 CE, Reconil + Carbax, Reconil + Torque 500 SC, Tecto 450 + Carbax e, Tecto 450 + + Torque 500 SC não interferiram nos parâmetros de desenvolvimento e de produção estudados, bem como não causaram injúrias ou queimaduras nas folhas dos mamoeiros.

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Os ácaros predadores das famílias Phytoseiidae e Stigmaeidae constituem-se nos principais inimigos naturais de Brevipalpus phoenicis (Geijskes) em citros. Este ácaro-praga causa sérios prejuízos na produção, devido à transmissão do vírus da leprose dos citros (CiLV). Apesar do grande volume de informações sobre a sensibilidade de ácaros Phytoseiidae a agrotóxicos, praticamente não existem informações sobre o efeito desses compostos em ácaros Stigmaeidae no Brasil. Sendo assim, o trabalho teve por objetivo avaliar o efeito dos principais agrotóxicos utilizados em citros sobre o ácaro predador Agistemus brasiliensis Matioli, Ueckermann & Oliveira (Acari: Stigmaeidae), em condições de laboratório. Arenas de folhas de citros da variedade Pera, contendo 25 fêmeas adultas de A. brasiliensis, foram pulverizadas em torre de Potter. Avaliaram-se as mortalidades dos ácaros 72 horas após a aplicação. O efeito dos produtos na reprodução do acarino e a viabilidade dos ovos também foram avaliados. Quanto à seletividade, conforme proposta da Organização Internacional para o Controle Biológico (IOBC), os produtos foram classificados como: classe 1 - inócuo (E<30%), acrinathrin, bifenthrin, carbosulfan, deltamethrin; 2 - levemente nocivo (30%99%), calda sulfocálcica, cyhexatin, flufenoxuron, hexythiazox, óxido de fenbutatin, propargite, pyridaben e spirodiclofen. Estudos conduzidos em condições de campo ainda são necessários para se compreender melhor o efeito desses agrotóxicos sobre o ácaro predador.

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Estudou-se a seletividade de acaricidas a insetos e ácaros predadores em pomares citrícolas localizados em Monte Alto e Vista Alegre do Alto, SP, em 1993 e 1994. Os acaricidas nas dosagens testadas (em g.i.a/1001) foram: em 1993, pyridaben 20 CE, 20 PM e 75 PM (10 e 15), óxido fenbutatin (40) e testemunha; em 1994, pyridaben 20 CE e pyridaben 75 PM (10 e 20), óxido fenbutatin (40), cyhexatin (25) e testemunha. Larvas e adultos de Pentilia egena Muls. e Coccidophilus citricola Bréthes, adultos de Cycloneda sanguinea L., Azya sp. e Calloeneis sp. e larvas de crisopídeos foram observados nas plantas, previamente e a 1, 3, 7, 10, 14 e 21 dias após a aplicação. Para contagem de Euseius sp. e Iphiseiodes zuluagai Denmark & Muma, 10 folhas do interior da planta foram coletadas e observadas. Os produtos foram classificados em: seletivo (até 25% de mortalidade); levemente tóxico (25 a 50%; moderadamente tóxico (51 a 75%) e tóxico (> 75% de mortalidade). Os resultados indicaram que todos os produtos foram seletivos a adultos de P. egena, porém, pyridaben causou de 25 a 50% e cyhexatin de 51 a 75% de mortalidade de larvas. Pyridaben 20 CE e 75 PM reduziram em 25 a 50% e 51 a 75% respectivamente o número de adultos de C. citricola; já cyhexatin foi tóxico e fenbutatin seletivo a adultos desta espécie. em relação a larvas de C. citricola mortalidade de 51 a 75% foi causada por pyridaben 20 CE e 75 PM, maior que 75% por cyhexatin e entre 25 e 50% no caso de fenbutatin. Todos os acaricidas foram tóxicos aos ácaros predadores por mais de 21 dias, no entanto, fenbutatin apresentou efeito residual menor (14 dias).

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Estudou-se o efeito de diferentes volumes de calda no controle do ácaro-da-leprose, Brevipalpus phoenicis (Geijskes), na cultura de citros (Citrus sinensis), em dois ensaios de campo, instalados em 1992 e 1993. Os ensaios foram delineados em blocos casualizados. Utilizou-se do óxido de fenbutatina (Torque 500 SC) a 0,01, 0,02, 0,04 e 0,08% de i.a., aplicado à razão de 5, 10, 20 e 40 litros de calda por planta. Os ácaros foram contados previamente e após a aplicação, amostrando-se 10 frutos/planta. Efetuou-se a retirada dos ácaros, com máquina de varredura, e as contagens com auxílio de microscópio estereoscópico. Concluiu-se que o óxido de fenbutatina independentemente das concentrações e volumes de calda, apresentou alta eficiência no controle do ácaro da leprose com reduções no número de ácaros durante o período do ensaio que variaram de 88,2 a 100% até 63 dias da aplicação (ensaio 1) e 75,4 a 100% até 123 dias (ensaio 2). A eficiência dependeu mais do volume do que da concentração, uma vez que, quanto maior o volume da calda, maior a redução da população. Aplicação de 40 l da calda/planta causou reduções médias de 99,3% e 96,7%, independente da concentração.

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Testes de efeito adverso de agroquímicos sobre Iphiseiodes zuluagai Denmark & Muma (Acari: Phytoseiidae) foram conduzidos em laboratório, utilizando o método residual de contato com pulverização em superfície de vidro. Foram testados 42 produtos químicos, a maioria utilizada na citricultura brasileira. A mortalidade e o efeito dos produtos na reprodução do ácaro foram avaliados diariamente durante oito dias. Os produtos foram classificados quanto ao efeito total causado ao ácaro (combinação da mortalidade e efeito na reprodução) em quatro classes de toxicidade propostas pela IOBC/WPRS. Os resultados mostraram que cerca de 26% dos produtos testados foram inócuos (captan, clofentezine, fenbutatin oxide, fosetyl, hexythiazox, hidróxido de cobre, naled, oxicloreto de cobre, óxido cuproso e tetradifon), 14% levemente nocivos (abamectin, chlorothalonil, sulfato de cobre, thiophanate-methyl (PM) e ziram), 7% moderadamente nocivos (enxofre, parathion-methyl e thiophanate-methyl (SC)) e 52% nocivos ao ácaro (acrinathrin, amitraz, azinphos-ethyl, azocyclotin, benomyl, bifenthrin, bromopropylate, carbaryl, carbosulfan, chlorfenapyr, cyhexatin, dicofol, fenpropathrin, fenpyroximate, mancozeb, óleo mineral e vegetal, phosmet, propargite, quinomethionate, triazophos, e vamidothion).

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The present study aimed to analyze the action of some acaricides, fungicides, insecticides and herbicides containing different active ingredients on Metarhizium anisopliae Metsch. (Sorokin) inoculated into autoclaved soil. The action of the pesticides was evaluated based on the fungal respiratory activity. The first assessment was done at 48h after inoculation. The pesticides were then added and respiratory activity was determined nine times every 48h and an additional five times every 4 days. Except for the fungicides, no significant effect (P > 0.05) of the pesticides on M. anisopliae was observed. A reduction in CO2 production was observed for the mancozeb treatment from day 4 to day 6 of incubation, and for tebuconazol between days 4 and 6, 8 and 10, and 32 and 36. The same was observed for copper oxychloride between days 10 and 12 and 32 and 36, and for chlorothalonyl between 8 and 10, 10 and 12, and 32 and 36 days of incubation. Identical effect occurred for the acaricides abamectin and fenbutatin oxide, with a reduction in CO2 production between 20 and 24 days of incubation. The herbicides glyphosate, trifluralin and ametrin reduced the respiratory activity of the fungus between days 10 and 12, while the insecticide trichlorfon reduced respiratory activity only from 32 to 40 days of incubation. The results indicate that the toxic action of pesticides on the fungus in soil is small, suggesting that this pest control bioagent can be used in combination with pesticides without compromising its activity.

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This work was carried out to determine the residual toxicity of the main pesticides used in citrus, on Neoseiulus californicus (McGregor) under laboratory conditions. For this, it was used the residual contact bioassay. Citrus leaves of the variety Pêra were sprayed in a Potter tower. The residual action was evaluated at 2 hours and 1; 3; 5; 7; 10; 14 e 21 days after treatment. Ten adult females of N. californicus were transferred to each ring, together with an enough amount of Tetranychus urticae nymphs and adults to feed the predator. Mortality evaluations were performed at 72 hours after treatment. Bioassays indicate that the pesticides: acrinathrin, deltamethrin, dinocap, sulphur, fenpropathrin, fenbutatin oxide and propargite were innocuous to N. californicus. On the other hand, abamectin, azocyclotin e cyhexatin caused mortalities of 29.8; 32.0 e 34.1%, respectively, two hours after transference. Dicofol, pyridaben and chlorfenapyr were extremely toxic to the predator mite, causing 100% of mortality two hours after the application. This way, to this population of N. californicus, the releases can be performed safely 3 days after the application, except for cyhexatin (5 days), dicofol and pyridaben (14 days) and chlorfenapyr (21 days), without risk of significant adult mortality rates due to the application of pesticides.

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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV