998 resultados para ex vitro plantlets
Resumo:
The aim of this study was to evaluate the effect of sucrose concentration in the culture medium on growth and on the establishment of mycorrhizas during the acclimatization of pineapple cv. Pérola. The plantlets were micropropagated in MS culture medium with 0, 10, 20 and 30 g L-1 of sucrose and then they were acclimatized during 12 weeks under greenhouse conditions, in a sandy soil - compost mixture, uninoculated or inoculated with a Rhizophagus clarus isolate. Plantlets from the culture medium with 20 g and 30 g of sucrose L-1 showed higher shoot and root biomass than those from sugar-free medium. Mycorrhizal colonization was lower in plantlets micropropagated in sucrose-free medium, but the intensity of arbuscules did not differ among treatments. In the 12-week period of acclimatization, mycorrhizal colonization had no effect on plant biomass.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
The objective of this work was to evaluate the influence of substrate and preconditioning treatments on the acclimatization of in vitro plants of Arachis retusa. Plants were transferred to Plantmax or sand, and fertilized with Hoagland's nutrient solution. Plants maintained in sand, with or without fertilizer, showed the highest survival rates. In order to evaluate the influence of in vitro preconditioning treatments, stem segments were cultured on MS medium supplemented with different sucrose concentrations. The highest survival and developmental rates were observed in plants from two accessions cultured on MS supplemented with 1.5% and 3% sucrose. Flowering and fruit production were observed after five months.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes meios de cultura, utilizados sobre o ponto da enxertia, na microenxertia ex vitro para a eliminação do Cowpea aphid-borne mosaic virus (CABMV), em plantas de maracujá-azedo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.). Ápices caulinares, provenientes de plantas infectadas, foram microenxertados em plântulas obtidas pela germinação de sementes em substrato comercial esterilizado. Foram conduzidos experimentos com a microenxertia realizada no hipocótilo e no epicótilo, e foram utilizados cinco meios de cultura, que diferiam na concentração de fitorreguladores, aplicados no local da enxertia. O índice médio de microenxertos com folha expandida foi de 27,22 e 32,22%, quando a microenxertia foi realizada no hipocótilo e no epicótilo, respectivamente. Na microenxertia realizada no hipocótilo, não houve efeito da aplicação de meios de cultura. Na microenxertia realizada no epicótilo, o meio MS acrescido de 0,1 mg L-1 de AIB e 1 mg L-1 de BAP proporcionou 53,3% de microenxertos com folha expandida, número superior aos demais tratamentos e maior desenvolvimento das brotações. A indexação realizada pelo teste ELISA indireto, 80 a 100 dias após a microenxertia, mostrou que 93% das plantas testadas não apresentavam vírus detectável.
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da espécie de Passiflora usada como porta-enxerto no pegamento e desenvolvimento da microenxertia interespecífica ex vitro e caracterizar anatomicamente a região em que ela é realizada. Ápices caulinares de Passiflora edulis f. flavicarpa foram enxertados em hipocótilo de porta-enxertos de P. alata, P. cincinnata, P. edulis e P. setacea. Foram avaliados o desenvolvimento da microenxertia, a ocorrência de brotações adventícias do porta-enxerto e o percentual de microenxertos com folhas expandidas. Os porta-enxertos foram submetidos à avaliação anatômica e histoquímica. O desenvolvimento dos microenxertos e o número de brotações adventícias foram maiores quando se utilizou porta-enxertos de P. edulis e menores com porta-enxertos de P. setacea e P. alata. Porta-enxertos de P. edulis, P. cincinnata, P. alata e P. setacea proporcionaram, respectivamente, 30,3, 10, 1,6 e 0% de microenxertos com folhas expandidas. As avaliações histológicas evidenciaram maior espessura da região cortical em porta-enxertos de P. edulis, enquanto em P. setacea foi observado menor número de camadas corticais, maior quantidade de fibras floemáticas e de alcaloides, características que influenciaram negativamente o resultado da microenxertia.
Resumo:
A micropropagação pode ser utilizada para a produção deste porta-enxerto; no entanto, o enraizamento e a aclimatização são pontos de estrangulamento para o uso comercial desta tecnologia. O presente trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar diferentes níveis de ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento ex vitro e aclimatização simultânea do porta-enxerto de macieira 'M.9'. As bases das miniestacas oriundas do processo de multiplicação in vitro, com 2,5 a 3 cm de altura e dois pares de folhas, foram imersas em AIB nas concentrações de 0; 500; 1000 e 1500 mg.L-1, por 10 segundos. Após, foram transferidas para bandejas de isopor com células contendo 50mL do substrato casca de arroz carbonizada + vermiculita (1:1, v/v). As bandejas foram mantidas durante 30 dias em caixas plásticas cobertas com tampas de vidro para manter o ambiente com alta umidade. Os melhores resultados para a percentagem de enraizamento (82 e 84%) foram obtidos nos tratamentos com 500 e 1000 mg.L-1 , respectivamente. O comprimento das raízes não foi afetado pelos tratamentos aplicados, apresentando média de 4,2 cm. As concentrações maiores de AIB determinaram acréscimos lineares no número de raízes emitidas. Para avaliar a aclimatização, as plantas foram transferidas para casa de vegetação, em bandejas de isopor com alvéolos maiores, contendo o substrato Plantmax® (Eucatex, São Paulo, BR) durante 45 dias. Os maiores índices de sobrevivência das mudas após o transplante para embalagens comerciais (95%) foram obtidos com 500 mg.L-1 de AIB; no entanto, as concentrações de AIB empregadas na indução à rizogênese não modificaram o número e comprimento das raízes, número de folhas e altura das plantas.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta ao enraizamento e à aclimatização do porta-enxerto de macieira Marubakaido micropropagado e submetido a diferentes substratos e condições de aclimatização antes da transferência para o viveiro. A indução ao enraizamento foi realizada ex vitro, imergindo 1,0 cm das bases das microestacas em uma solução de 1g.L-1 de AIB (ácido indolbutírico) durante 10 segundos. Os tratamentos utilizados foram de 0; 10; 15; 20 e 30 dias na sala de aclimatização, com posterior transferência para a câmara de nebulização, ali permanecendo até completar 30 dias. Como substratos, foram utilizadas as combinações de Terra Roxa Estruturada e Vermicomposto (TRE:V) e Terra Roxa Estruturada e Casca de Arroz Carbonizada (TRE:CAC), na proporção de 1:1 (v:v). Após 30 dias, foram avaliados o enraizamento, a sobrevivência e o crescimento das mudas, que foram então transferidas para casa de vegetação. Após 60 dias de cultivo na casa de vegetação, foram avaliados o número de folhas e a altura da parte aérea, e, após 90 dias, foram repetidas as avaliações efetuadas aos 30 dias. Aos 30 dias, a percentagem de enraizamento no substrato TRE:V foi de 78 % e no substrato TRE:CAC foi de 99%. Essa percentagem diminuiu para 64% no substrato TRE:V e 83% no substrato TRE:CAC aos 60 dias, e manteve-se estável aos 90 dias. O número médio de raízes foi maior em mudas que permaneceram 20 dias em sala de aclimatização e 10 dias em câmara de nebulização, com 16 raízes no tratamento que manteve 0 dia na sala de aclimatização e 30 dias na câmara de nebulização com 14 raízes. O maior crescimento médio das raízes (8,2 cm) aos 90 dias foi no substrato TRE:CAC. O substrato TRE:V possibilitou os melhores resultados médios para parte aérea. Os resultados obtidos indicam a possibilidade de enraizar este porta-enxerto ex vitro, em substrato, simultaneamente com a aclimatização em câmara de nebulização.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade de enraizamento ex vitro de plântulas de mirtileiro cultivares Bluebelle, Woodard e Georgiagem em diferentes substratos. O experimento foi instalado no período de fevereiro a abril/2009, em casa de vegetação, com temperatura de ± 25ºC, na Universidade Federal de Pelotas (UFPel/FAEM), em Pelotas (RS). As plântulas (sete gemas e sete folhas + ápice caulinar), após imersas em AIB (250 mg.L-1) por 10 minutos, foram acondicionadas em bandejas plásticas fechadas, com os seguintes substratos: a) Plantmax®; b) Plantmax® + serragem curtida de pinus (totalmente decomposta); c) serragem curtida; d) Plantmax® + vermiculita expandida de granulometria média, e e) vermiculita expandida de granulometria média. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com arranjo fatorial 3 x 5, sendo três cultivares e cinco substratos, com quatro repetições por tratamento, sendo cada repetição constituída de 8 explantes. Após 75 dias, avaliaram-se a percentagem de enraizamento das plântulas, a formação de calo, as plântulas sobreviventes, o comprimento e o número de raízes, o comprimento da maior raiz, a altura das plântulas, o número de brotações e a biomassa fresca total. Pode-se concluir que os melhores substratos para enraizamento ex vitro de plântulas de mirtileiro são vermiculita expandida de granulometria média, serragem curtida de pinus e Plantmax® + vermiculita expandida de granulometria média. Maior potencial de enraizamento ex vitro é alcançado com as cultivares Bluebelle e Woodard.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o enraizamento ex vitro e a aclimatização de plântulas de amoreira-preta 'Xavante'. Este trabalho foi conduzido no Centro de Ciências Agroveterinárias (CAV/UDESC), em Lages (SC). Na etapa de enraizamento ex vitro, maior número de raízes foi obtido com 320 mg.L-1 de AIB. Observou-se resposta linear crescente em função das doses de AIB para comprimento médio de raízes e massa fresca total das plântulas. Na fase de aclimatização, as plântulas, após seis meses, apresentaram maior massa fresca total com a composição de substrato orgânico Tecnomax® + vermiculita de granulometria média e substrato orgânico Tecnomax®. Assim, para o enraizamento ex vitro de amoreira-preta 'Xavante', recomenda-se a imersão das plântulas em AIB com concentração de 320 mg.L-1 por 5 minutos e indica-se o uso do substrato orgânico Tecnomax® para a etapa de aclimatização.
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo avaliar a sobrevivência e o crescimento durante a etapa de aclimatização ex vitro de mudas de dois clones de Eucalyptus urophylla x E. grandis obtidas pela técnica de enxertia in vitro. Para a obtenção das plantas enxertadas, foram utilizados porta-enxertos oriundos de plântulas de Eucalyptus grandis e E. urophylla germinadas in vitro e, como enxertos, ápices caulinares de dois clones de Eucalyptus urophylla x E. grandis micropropagados. Após 50 dias de cultivo in vitro, as plantas foram transferidas para as condições ex vitro, avaliando-se a sobrevivência e o crescimento em altura das mudas. Elevados índices de sobrevivência dos enxertos (87%) foram observados aos 70 dias na condição ex vitro, assim como adequado vigor no crescimento em altura. Notou-se comportamento semelhante entre os clones, em relação aos porta-enxertos utilizados, indicando que o processo de aclimatização adotado mostrou-se eficiente.
Resumo:
(In vitro culture at low temperature and ex vitro acclimatization of Vriesea inflata an ornamental bromeliad). In vitro culture by seeds is a technique for preservation of threatened species because it may provide a large number of plants with genetic diversity. The bromeliad Vriesea inflata (Wawra) Wawra, an ornamental bromeliad, is extensively and illegally collected from the nature and must be preserved. It is possible to form plant threatened collections in vitro by reducing the temperature of culture, while occupying little space, with the consequent reduction of maintenance costs. This work evaluated the influence of temperature on in vitro growth and morphology of plants of V. inflata, with the aim of establishing a slow growth-rate and analyzing the ex vitro acclimatization. Seeds were germinated in vitro in Murashige and Skoog (MS) medium, with macronutrients reduced to 50% (MS/2). After three months the plants were transferred to flasks of new same medium and kept in two germination chambers with the temperature adjusted to 15 °C and to 28 °C. After 24 months the plants were subject to biometric, photosynthetic pigments content and anatomical analyses. Results showed that plants maintained at 15 °C were smaller than those at 28 °C. Nevertheless, there were no alterations in pigments content, anatomy. In both treatments there was a survival rate of 100%. This work showed that plants of this species can be kept in vitro at 15 °C with the aim of forming a slow-growth collection, thereby seeking its preservation, and can be transferred to growth at ex vitro condition to achieved 100% survival rate.
Resumo:
The present work characterized and compared the anatomical structures of the leaves of Bactris gasipaes (Arecaceae) plants grown under different cultivation conditions (in vitro, ex vitro and in vivo) with the goal of identifying the origins of the difficulties encountered in acclimatizing micro-plants. The Quant program was used to determine leaf tissue thicknesses and areas, and histochemical tests were performed on leaf sections and analyzed using light microscopy. Stomatal and trichome densities were determined using the epidermal impression method and by scanning electronic microscopy. Our results indicated that there were no discernible alterations of the anatomical characteristics of the leaves of micro-plants cultivated under differing conditions and that the thickening of the mesophyll and the vascular fibers indicated adaptive responses to ex vitro conditions. As such, the observed difficulties in acclimatizing peach palm micro-plants to ex vitro conditions cannot be attributed to plant anatomical characteristics acquired during in vitro cultivation.
Resumo:
The apomictic system in Malus wits Used Is a model to examine rejuvenation by generating genetically identical tissue culture lines that had two entirely different developmental origins: either embryo-derived tissues (juvenile clones) or somatic tissue from the adult/mature tree (mature clones). These two lines were then subsequently used to examine in vitro difference between mature (M) and juvenile (J) tissues in potential for shoot, root proliferation and ex vitro (glasshouse) growth. The M clones of M. hupehensis and M. toringoides in vitro had significantly fewer total shoots and shoot more than 2 cm in length per proliferating explant than the J clones and also rooted less efficiently. Ex vitro (glasshouse) juvenile clones had shorter internodes, a greater number of leaves and more dry weight compared to their mature counterparts.
Resumo:
A rapid, sensitive and reliable reverse-phase HPLC method was used for the quantitative determination of the anti-fungal and insecticide amides, dihydropiplartine (1), piplartine (2), Delta(alpha,beta)-dihydropiperine (3) and pellitorine (4) in plants in natura, in plantlets in vitro and ex vitro, and in callus of Piper tuberculatum. Well-resolved peaks were obtained with good detection response and linearity in the range of 15.0-3000 mug/mL. The plants in natura contained compounds 1-4, the plantlets ex vitro and in vitro accumulated compounds 1-2 and 1-4, respectively, while only amide 4 was found in callus. Copyright (C) 2003 John Wiley Sons, Ltd.
Resumo:
(Anatomical analysis of peach palm (Bactris gasipaes) leaves cultivated in vitro, ex vitro and in vivo). The present work characterized and compared the anatomical structures of the leaves of Bactris gasipaes (Arecaceae) plants grown under different cultivation conditions (in vitro, ex vitro and in vivo) with the goal of identifying the origins of the difficulties encountered in acclimatizing micro-plants. The Quant program was used to determine leaf tissue thicknesses and areas, and histochemical tests were performed on leaf sections and analyzed using light microscopy. Stomatal and trichome densities were determined using the epidermal impression method and by scanning electronic microscopy. Our results indicated that there were no discernible alterations of the anatomical characteristics of the leaves of micro-plants cultivated under differing conditions and that the thickening of the mesophyll and the vascular fibers indicated adaptive responses to ex vitro conditions. As such, the observed difficulties in acclimatizing peach palm micro-plants to ex vitro conditions cannot be attributed to plant anatomical characteristics acquired during in vitro cultivation.