65 resultados para essences


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Our purpose in this research was to uncover first-person descriptions of the birth experiences of African refugee women in Brisbane, Australia, and to explore the common themes that emerged from their experiences. We conducted semistructured interviews with 10 African refugees who had given birth in Brisbane. Essences universal to childbirth such as pain, control, and experiences of caregivers featured prominently in participants’ descriptions of their experiences. Their experiences, however, were further overshadowed by issues such as language barriers, the refugee experience, female genital mutilation (FGM), and encounters with health services with limited cultural competence.

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People typically evaluate their in-groups more favorably than out-groups and themselves more favorably than others. Research on infrahumanization also suggests a preferential attribution of the “human essence” to in-groups, independent of in-group favoritism. The authors propose a corresponding phenomenon in interpersonal comparisons: People attribute greater humanness to themselves than to others, independent of self-enhancement. Study 1 and a pilot study demonstrated 2 distinct understandings of humanness—traits representing human nature and those that are uniquely human—and showed that only the former traits are understood as inhering essences. In Study 2, participants rated themselves higher than their peers on human nature traits but not on uniquely human traits, independent of selfenhancement. Study 3 replicated this “self-humanization” effect and indicated that it is partially mediated by attribution of greater depth to self versus others. Study 4 replicated the effect experimentally. Thus, people perceive themselves to be more essentially human than others.

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"In Perpetual Motion is an "historical choreography" of power, pedagogy, and the child from the 1600s to the early 1900s. It breaks new ground by historicizing the analytics of power and motion that have interpenetrated renditions of the young. Through a detailed examination of the works of John Locke, Jean-Jacques Rousseau, Johann Herbart, and G. Stanley Hall, this book maps the discursive shifts through which the child was given a unique nature, inscribed in relation to reason, imbued with an effectible interiority, and subjected to theories of power and motion. The book illustrates how developmentalist visions took hold in U.S. public school debates. It documents how particular theories of power became submerged and taken for granted as essences inside the human subject. In Perpetual Motion studiously challenges views of power as in or of the gaze, tracing how different analytics of power have been used to theorize what gazing could notice."--BOOK JACKET.

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This paper challenges the Kripkean interpretation of a posteriori necessities. It will be demonstrated, by an analysis of classic examples, that the modal content of supposed a posteriori necessities is more complicated than the Kripkean line suggests. We will see that further research is needed concerning the a priori principles underlying all a posteriori necessities. In the course of this analysis it will emerge that the modal content of a posteriori necessities can be best described in terms of a Finean conception of modality – by giving essences priority over modality. The upshot of this is that we might be able to establish the necessity of certain supposed a posteriori necessities by a priori means.

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A presente pesquisa investiga a produção de subjetividade em seminários católicos. Por meio de diversos teóricos, girando em torno do eixo conceitual da Análise Institucional (em sua vertente socioanalítica e, principalmente, esquizoanalítica), pesquisou-se um importante seminário católico diocesano na região Sudeste, um dos primeiros fundados no Brasil. Um seminário é a instituição de internato em que muitos homens vivem, estudam e trabalham, durante oito anos em média, para se tornarem padres. Nossa pesquisa de campo utilizou-se da observação participante, oriunda da antropologia e sociologia, em diversas visitas ao estabelecimento, durante as quais fomos autorizados a participar de todas as atividades dos 110 seminaristas internos. Em seguida, alguns seminaristas, de todas as etapas da formação, e todos os 5 padres formadores foram entrevistados. Recorremos a entrevistas abertas de história de vida, segundo os procedimentos da História Oral italiana. Guiados pela distinção da filosofia de Spinoza de três gêneros de conhecimento, buscamos dramatizar a formação clerical em três níveis de compreensão: os Signos ou afectos, as Noções ou conceitos, as Essências ou perceptos. Por meio dessa trajetória, constatamos o predomínio da dimensão do instituído e de uma modelização homogeneizadora de tipo romana, resultando em que os clérigos ali formados se fechem em uma identidade sacerdotal claramente identificável e encapsulada na obediência aos centros de poder eclesiais: a Cúria romana, a Mitra diocesana e a Paróquia. Busca-se, na formação, reproduzir a subjetividade serializada segundo um Modelo sacerdotal institucionalizado, no qual as dimensões litúrgica e disciplinar são ressaltadas, em detrimento das dimensões místico-políticas sendo a perseguição à Teologia da Libertação um importante analisador dessa característica. A constante vigilância da pureza doutrinal, litúrgica, organizacional e teológica indicou-nos a pressão em reprimir a dimensão místico-profética, que range, querendo se expressar. Em vista disso, bem como de inúmeros outros analisadores, conceitos e personagens produzidos ao longo da pesquisa, pudemos constatar que o desejo clerical, modulado na formação seminarística, oscila entre dois pólos: um pólo sacerdotal-romano-paranóico e um pólo profético-libertador-esquizo. No primeiro, há redução à identidade hegemônica nascida nos centros de poder eclesiais, fechando-se à diferença, na busca de um projeto de imortalidade frente às intempéries da vida e transformações da História, produzindo práticas hierárquicas a partir de um pensamento de caráter transcendente, representativo. No segundo pólo, há busca de singularização, nascida do seguimento a Jesus, o conseqüente compromisso com os menores e excluídos dentro e fora da Igreja e o processo inerente a esta produção de sentido, criando-se, em conseqüência, uma radical imanentização da vida cristã e de seus pólos e transcendências: material/espiritual, fé/vida, Igreja/Mundo, mística/política. O seminário pesquisado, indicador das transformações micropolíticas da Igreja contemporânea, produz hegemonicamente um desejo sacerdotal-romano-paranóico, forjando funcionários do poder da Igreja, burocratas do aparelho de Estado romano, aplicadores de suas rubricas litúrgicas e normas doutrinais e morais, e não profetas do Reino de Deus, máquinas de guerra libertadoras quanto a tudo o que oprime a potência da vida e suas inauditas expressões singulares.