905 resultados para disinfectant agents
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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STATEMENT OF PROBLEM: Difficulties in sterilizing impressions by traditional methods have led to chemical disinfection as an alternative, and some studies have shown that disinfectants may adversely affect impressions. PURPOSE: This study investigated the effect of disinfection methods on the dimensional stability of 6 elastomeric materials. MATERIAL AND METHODS: Impression materials were submitted to the following treatments: immersion in 5.25% sodium hypochlorite solution for 10 minutes, immersion in 2% glutaraldehyde solution for 30 minutes, and no immersion (control). After treatments, impressions were poured, and respective stone casts were measured with a Nikon Profile projector and compared with the master model. RESULTS: The elastomeric materials had different reproduction capacities, and the disinfecting treatments did not differ from the control.
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Esta investigação objetivou a eficácia antimicrobiana de agentes desinfetantes utilizados na desinfecção dos instrumentos endodônticos, durante o período transoperatório do tratamento endodôntico. A atividade antimicrobiana dos desinfetantes álcool isopropílico, acetona e ácido peracético (PAA) foi avaliada sobre microrganismos planctônicos através de teste de contato (time kill assay), utilizando inóculo de 9,9 X 109 a 1,2 X 1012 unidades formadoras de colônia (UFC) e por determinação da concentração bactericida mínima (CBM), usando inóculo de aproximadamente 106 UFC. Os agentes químicos também foram avaliados sobre Enterococcus faecalis (E. faecalis) ATCC 29212 cultivada em matriz de dentina (ex vivo) visando a formação de biofilme. O biofilme (organismos sésseis) microbiano foi removido com limas tipo Kerr (LK), até as lâminas estarem visualmente preenchidas. As LK contaminadas foram usadas como carreadores (logo após a contaminação ou secas dentro de uma câmara de fluxo laminar por 10 minutos). As LK carreadoras foram imersas em álcool isopropílico ou acetona ambos a 80%, ou em Ácido peracético 2%, por 30 ou 60 segundos. As limas foram posteriormente colocadas em tubos de ensaio contendo caldo Enterococcosel para observar o crescimento dos enterococos viáveis. Depois, os experimentos in vivo foram realizados com LK contaminadas por material necrótico pulpar da região cervical de dentes indicados para tratamento endodôntico. As LK contaminadas foram imersas, por 30 ou 60 segundos, em 80% de acetona ou 80% de álcool isopropílico ou 2% de PAA. As limas foram então inoculadas em tubos de ensaio contendo meio tioglicolato. Os organismos que cresceram, foram identificados após o tratamento com PAA. A corrosão mediada pelos agentes químicos também foi testada, após a incubação de LK de aço inoxidável e de NiTi por 60 minutos, medindo o peso das LK antes e depois da imersão e por microscopia eletrônica de varredura (MEV). Todos os agentes químicos foram capazes de eliminar ou reduzir a viabilidade das bactérias de espécies planctônicas Gram-negativas e Gram-positivas, embora a atividade dos produtos químicos sobre E. faecalis sésseis em testes de carreadores de LK demonstrou que o álcool isopropílico ou acetona foram incapazes de eliminar a contaminação bacteriana, especialmente, quando as limas foram secas previamente à exposição aos produtos químicos, por 15 ou 30 segundos. O PAA demonstrou a melhor atividade antimicrobiana e eliminou a viabilidade das células sésseis E. faecalis de ambas as limas endodônticas tipo K úmidas ou secas, após exposição por 15 segundos (100% de eliminação). Os experimentos desenvolvidos in vivo demonstraram que o PAA foi o agente mais eficaz (p<0,05), capaz de eliminar a viabilidade dos organismos em 92% das LK imersas depois de 60 segundos, quando comparado com acetona (64%) ou com álcool isopropílico (50%). O crescimento microbiano após o contato com o PAA demonstrou que somente o grupo dos Lactobacillus sp foi resistente a essa substância química. Os agentes químicos não demonstraram ser corrosivos, após a imersão por 1 hora, tanto por pesagem quanto por MEV. Foi observado que o PAA foi o agente mais eficaz para ser utilizado como desinfetante de instrumentos, durante o período transoperatório do tratamento endodôntico.
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Les infections nosocomiales sont causées par des germes opportunistes souvent résistants aux antibiotiques et persistants sur les surfaces, représentant une source constante de risque d’infection en milieu hospitalier. Dans ce contexte, l’isolement et la caractérisation de bactériophages s’attaquant spécifiquement aux bactéries nosocomiales telles que Staphylococcus aureus résistant (SARM), Enterococcus résistant (ERV), Pseudomonas aeruginosa et Acinetobacter baumanii, pourraient fournir une alternative bactéricide naturelle contre la transmission de ces infections. Des phages isolés des eaux usées, ont été sélectionnés selon leur capacité d’amplification, leur profil génomique et leur potentiel lytique envers différentes souches bactériennes cliniques. Les meilleurs ont été caractérisés en détail pour s’assurer de leur spécificité, sécurité, stabilité et efficacité préalablement à leur utilisation in vivo. Sept phages contre SARM et trois contre Acinetobacter baumanii ont été caractérisés. Quatre phages SARM s’avèrent être de bons candidats potentiels et pourraient être testés en milieu hospitalier comme agents désinfectants dans le but de lutter contre les infections nosocomiales.
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Pós-graduação em Reabilitação Oral - FOAR
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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The purpose of this study was to carry out a scanning electron microscopic (SEM) analysis of the cleaning qualities and smear layer removal from root canal walls, instrumented and irrigated with 2.5% NaOCl, 2.0% chlorhexidine and saline solutions. Fifty extracted teeth were used in this study. All teeth were radiographed to determine the existence of a single canal. The crowns were cut at the cervical limit and the root canals were instrumented with K-type files up to size 45. During root canal preparation, irrigations were made with the different solutions being evaluated: Group 1: 2.5% NaOCl (10 roots); Group 2: 2.5% NaOCl and 17% EDTA for 2 minute (10 roots); Group 3: 2.0% chlorhexidine (10 roots); Group 4: 2.0% chlorhexidine and 17% EDTA for 2 minutes (10 roots); Group 5: saline solution (5 roots); Group 6: saline solution and 17% EDTA for 2 minutes (5 roots). After instrumentation, the canals were irrigated with each one of the solutions and the roots were cut in the buccolingual direction for SEM analysis, at the cervical, middle and apical thirds, to ascertain the presence or absence of smear layer and debris. SEM analysis was performed by three calibrated examiners and scores were submitted to Kruskal-Wallis test at the significance level of p = 5%. Results showed that the use of 17% EDTA decreased the smear layer significantly (p < 0.05) for all evaluated solutions in all thirds. When EDTA was not used, a significantly higher quantity of smear layer on the apical third was observed only in the NaOCl groups. The use of 17% EDTA was significant for debris removal except for the chlorhexidine groups. The following conclusion could be drawn: the use of 17% EDTA was necessary to enhance cleanness of the root canals.
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Abstract Background Prior to the selection of disinfectants for low, intermediate and high (sterilizing) levels, the decimal reduction time, D-value, for the most common and persistent bacteria identified at a health care facility should be determined. Methods The D-value was determined by inoculating 100 mL of disinfecting solution with 1 mL of a bacterial suspension (104 – 105 CFU/mL for vegetative and spore forms). At regular intervals, 1 mL aliquots of this mixture were transferred to 8 mL of growth media containing a neutralizing agent, and incubated at optimal conditions for the microorganism. Results The highest D-values for various bacteria were determined for the following solutions: (i) 0.1% sodium dichloroisocyanurate (pH 7.0) – E. coli and A. calcoaceticus (D = 5.9 min); (ii) sodium hypochlorite (pH 7.0) at 0.025% for B. stearothermophilus (D = 24 min), E. coli and E. cloacae (D = 7.5 min); at 0.05% for B. stearothermophilus (D = 9.4 min) and E. coli (D = 6.1 min) and 0.1% for B. stearothermophilus (D = 3.5 min) and B. subtilis (D = 3.2 min); (iii) 2.0% glutaraldehyde (pH 7.4) – B. stearothermophilus, B. subtilis (D = 25 min) and E. coli (D = 7.1 min); (iv) 0.5% formaldehyde (pH 6.5) – B. subtilis (D = 11.8 min), B. stearothermophilus (D = 10.9 min) and A. calcoaceticus (D = 5.2 min); (v) 2.0% chlorhexidine (pH 6.2) – B. stearothermophilus (D = 9.1 min), and at 0.4% for E. cloacae (D = 8.3 min); (vi) 1.0% Minncare® (peracetic acid and hydrogen peroxide, pH 2.3) – B. stearothermophilus (D = 9.1 min) and E. coli (D = 6.7 min). Conclusions The suspension studies were an indication of the disinfectant efficacy on a surface. The data in this study reflect the formulations used and may vary from product to product. The expected effectiveness from the studied formulations showed that the tested agents can be recommended for surface disinfection as stated in present guidelines and emphasizes the importance and need to develop routine and novel programs to evaluate product utility.