884 resultados para canola meal types


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Twelve ileal cannulated pigs (30.9 ± 2.7 kg) were used to determine the apparent (AID) and standardized (SID) ileal digestibility of protein and AA in canola meals (CM) derived from black- (BNB) and yellow-seeded (BNY) Brassica napus canola and yellow-seeded Brassica juncea (BJY). The meals were produced using either the conventional pre-press solvent extraction process (regular meal) or a new, vacuum-assisted cold process of meal de-solventization (white flakes) to provide 6 different meals. Six cornstarch-based diets containing 35% canola meal as the sole source of protein in a 3 (variety) × 2 (processing) factorial arrangement were randomly allotted to pigs in a 6 × 7 incomplete Latin square design to have 6 replicates per diet. A 5% casein diet was fed to estimate endogenous AA losses. Canola variety and processing method interacted for the AID of DM (P = 0.048), N (P = 0.010), and all AA (P < 0.05), except for Arg, Lys, Phe, Asp, Glu, and Pro. Canola variety affected or tended to affect the AID of most AA but had no effect on the AID of Lys, Met, Val, Cys, and Pro, whereas processing method had an effect on only Lys and Asp and tended to affect the AID of Thr, Gly and Ser. The effects of canola variety, processing method, and their interaction on the SID values for N and AA followed a similar pattern as for AID values. For the white flakes, SID of N in BJY (74.2%) was lower than in BNY and BNB, whose values averaged 78.5%; however, among the regular meals, BJY had a greater SID value for N than BNY and BNB (variety × processing, P = 0.015). For the white flakes, the SID of Ile (86.4%), Leu (87.6%), Lys (88.9%), Thr (87.6%) and Val (84.2%) in BNB were greater than BNY and BJY. Opposite results were observed for the regular processing, with SID of Lys (84.1%), Met (89.5%), Thr (84.1%), and Val (83.6%) being greater in BJY, followed by BNB and BNY(variety × processing, P < 0.057). The SID of Met was greatest for the white flakes (90.2%) but least for the regular processing (83.0%) in BNY (variety × processing, P < 0.057). It was concluded that the AID and SID of N and AA of the CM tested varied according to canola variety and the processing method used. Overall, the SID values for Ile, Leu, Lys, Met, Thr, and Val averaged across CM types and processing methods were 81.8, 82.6, 83.4, 85.9, 80.8, and 78.4%, respectively.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Avaliaram-se os efeitos da inclusão de farelo de canola em dietas de juvenis de pacu (Piaractus mesopotamicus) sobre parâmetros de crescimento e composição corporal. Um total de 192 alevinos (9 a 15g) foram estocados em 24 tanques de cimento, de 100l de capacidade, durante 103 dias. O farelo de canola foi utilizado em quatro proporções: zero; 9,5%; 19% e 38% da dieta, com ou sem farinha de peixe (12%/dieta), totalizando oito tratamentos. A presença de farinha de peixe não afetou os parâmetros de crescimento avaliados. A inclusão de 38% de farelo de canola na dieta diminuiu o ganho de peso dos peixes, valores médios de 28,74g a 50,70g, e piorou a conversão alimentar aparente, de 1,66 para 2,85. A taxa de eficiência protéica também foi menor nos peixes alimentados com 38% de farelo de canola. As várias proporções de farelo de canola das dietas alteraram os teores de umidade, proteína bruta e lipídios dos peixes. A presença da farinha de peixe, nas dietas, somente influiu no teor de lipídios dos peixes alimentados com dietas contendo 9,5% de farelo de canola. Conclui-se que até 19% de farelo de canola pode ser adicionado às dietas de juvenis de pacu, sem que seu desenvolvimento seja prejudicado.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Avaliaram-se os efeitos da inclusão de farelo de canola em dietas de juvenis de pacu (Piaractus mesopotamicus) sobre parâmetros de crescimento e composição corporal. Um total de 192 alevinos (9 a 15g) foram estocados em 24 tanques de cimento, de 100l de capacidade, durante 103 dias. O farelo de canola foi utilizado em quatro proporções: zero; 9,5%; 19% e 38% da dieta, com ou sem farinha de peixe (12%/dieta), totalizando oito tratamentos. A presença de farinha de peixe não afetou os parâmetros de crescimento avaliados. A inclusão de 38% de farelo de canola na dieta diminuiu o ganho de peso dos peixes, valores médios de 28,74g a 50,70g, e piorou a conversão alimentar aparente, de 1,66 para 2,85. A taxa de eficiência protéica também foi menor nos peixes alimentados com 38% de farelo de canola. As várias proporções de farelo de canola das dietas alteraram os teores de umidade, proteína bruta e lipídios dos peixes. A presença da farinha de peixe, nas dietas, somente influiu no teor de lipídios dos peixes alimentados com dietas contendo 9,5% de farelo de canola. Conclui-se que até 19% de farelo de canola pode ser adicionado às dietas de juvenis de pacu, sem que seu desenvolvimento seja prejudicado.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo foi realizado para determinar a energia digestível e a digestibilidade aparente de nutrientes do farelo de canola pela tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus). O óxido de crômio (0,1%) foi utilizado como indicador inerte em dieta semi-purificada, com coleta de fezes pelo sistema Guelph. Os peixes foram alimentados até saciedade aparente. O farelo de canola apresentou valores de energia e nutrientes digestíveis de: 77,84; 71,99; 86,92; 88,19; 67,16 e 29,86% para a matéria seca, energia, proteína, lipídios, cálcio e fósforo, respectivamente, correspondendo a 2969,98 (kcal/kg); 69,97; 32,6; 1,2; 0,41 e 0,28%, de energia digestível, matéria seca, proteína e lipídios digestíveis e cálcio e fósforo disponíveis, respectivamente. Os resultados obtidos neste trabalho evidenciam que a tilápia do Nilo pode utilizar eficientemente o farelo de canola.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

A trial was carried to verify the effect of increasing levels (0, 10, 20, 30 and 40%) of canola meal in diets of broiler chickens on performance and mucous morphology, during the starting period (1 - 21 days). One thousand 1-d male chicks were assigned to a randomized experimental assay, with five treatments, four replicates and 50 birds per experimental unit. At the 1 st, 21 st and 41 st days, the birds and the rations were weighed. At the 21 st day, two birds of each experimental unit were sacrificed for collection of a duodenum segment to evaluate the intestinal morphometry. The results demonstrated that increasing levels of canola meal resulted in linear reduction on weight gain, weight and feed intake and worst feed conversion. During the growing period (21 to 41 days), when all birds received similar diet, average weight and weight gain decreased, as the canola meal levels increased, while feed conversion and feed intake were similar. Data regarding mucous morphology, submitted to the regression analysis, demonstrated that the crypt depth increased, as the canola meal levels increased. It is possible to include up to 20% of canola meal without damages on broiler performance and digestive tract.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

The aim of this work was to evaluate the introduction of 8% grains and by-products (meal or cake) of canola in the diets of lambs. To evaluate quantitative carcass characteristics, 24 Santa Ines lambs were used in a completely randomized design. Diets with averages of 15.4% of CP in DM and 80.2% of TDN were composed for 40% Tifton hay and 60% concentrate based on corn grain, soybean meal, whole grain canola, canola meal, canola cake and mineral mixture. The use of whole grains and by-products of canola in the diet of lambs finished in feedlot did not influence (p > 0.05) quantitative carcass characteristics. For cut dressing in relation to the CCW, no effect was observed for the analyzed variables among treatments. It was concluded that the introduction of grains and by-products of canola allow for satisfactory results, and could be recommended in the formulations of lamb diets.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Avaliaram-se os efeitos da inclusão de farelo de canola em dietas de juvenis de pacu (Piaractus mesopotamicus) sobre parâmetros de crescimento e composição corporal. Um total de 192 alevinos (9 a 15g) foram estocados em 24 tanques de cimento, de 100l de capacidade, durante 103 dias. O farelo de canola foi utilizado em quatro proporções: zero; 9,5%; 19% e 38% da dieta, com ou sem farinha de peixe (12%/dieta), totalizando oito tratamentos. A presença de farinha de peixe não afetou os parâmetros de crescimento avaliados. A inclusão de 38% de farelo de canola na dieta diminuiu o ganho de peso dos peixes, valores médios de 28,74g a 50,70g, e piorou a conversão alimentar aparente, de 1,66 para 2,85. A taxa de eficiência protéica também foi menor nos peixes alimentados com 38% de farelo de canola. As várias proporções de farelo de canola das dietas alteraram os teores de umidade, proteína bruta e lipídios dos peixes. A presença da farinha de peixe, nas dietas, somente influiu no teor de lipídios dos peixes alimentados com dietas contendo 9,5% de farelo de canola. Conclui-se que até 19% de farelo de canola pode ser adicionado às dietas de juvenis de pacu, sem que seu desenvolvimento seja prejudicado.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

L’objectif de cette étude a été d’évaluer l’effet du remplacement total ou partiel du maïs d’une ration alimentaire standard (MS) sur les performances de croissance, le pH ruminal et les paramètres biochimiques sanguins chez les veaux de grain de race Holstein. Quatre groupes de 80 veaux ont été répartisen32 parcs (10 veaux/parc) et ont été assignés au hasard à quatre rations alimentaires. Les rations alimentaires ont été: la ration standard qui est constituée de maïs et un supplément protéique à 43,6% de protéine brute (MS);une ration réduite de maïs, avec tourteau de canola et de drèche de distillerie de maïs avec soluble (MCD); une ration réduite de maïs, avec supplément protéique à 43,6% de protéine brute et de drèche de distillerie de maïs avec soluble (MSD); et finalement une ration d’orge roulé, de tourteau de canola et de drèche de distillerie de maïs avec soluble (OCD). Les rations alimentaires ont été formulées selon une phase de démarrage P1 (j0 à j54), une de croissance P2 (j55 à j85) et une de finition P3 (j86 à j96). Un groupe additionnel de 5 veaux contrôle (CT), a reçu une ration alimentaire non acidogène à base de fourrage et de concentré. Notons qu’avant le début des traitements alimentaires au j0, sauf CT, les veaux ont reçu une ration d’adaptation contenant du maïs et de l’orge (50-50) et un supplément protéique pendant 20j. Les gains moyens quotidiens (GMQ) ont été similaires aux périodes P1 (0j-j27, j28-j54) et P2 (j55-j85), mais à la période P3 (j86-j96), le GMQ de la ration OCD a été plus grand que ceux dans les autres rations (p<0.001). Le rendement carcasse des veaux abattus au poids vifs d’environ 267 kg, de la ration OCD a été plus petit que ceux des rations MS et MSD (p<0.002). La matière sèche ingérée (MSI) a diminué pour le groupe MSD au j96, comparée à celles des groupes MS et BCD (p<0.001). Cependant, les rations alimentaires n’ont pas eu d’effet sur le poids vif des veaux. Les durées moyennes en dessous du pH ruminal de 5.6 (DpH5.6 en h.j.-1) du j68 au j85 (P2) ont été similaires pour les groupes CT et OCD (p=0.09) et plus petites (p<0.001) que celles des groupes du MS, MCD et MSD. Pendant la phase P3, les DpH5.6 des groupes de MS, MCD et MSD, ont été similaires (p>0.83), mais plus grandes que celle du groupe de OCD (p<0.0001). Les DpH5.6 n’ont pas eu d’effet sur les GMQ. Aux j68 et j96, les rations alimentaires n’ont pas eu d’effet sur la L-lactate (p > 0.05), le pH sanguin (p > 0.001; non significatif après l’ajustement de Bonferroni :NSAB) et le trou anionique (p > 0.009; NSAB). La PCO2 des animaux du groupe MS a été plus grande que celle du groupe CT (p = 0.0003). Au j68, HCO3 - du groupe CT a été plus grande que celle du groupe MCD (p = 0.0008). Les traitements alimentaires n’ont pas d’effets sur la lipopolysaccharide binding protein (LBP) aux j0 et j68. Au j96, la LBP du groupe CT a été plus petite que celle du groupe MS et MCD (p=0.001). Les diètes n’ont pas d’effets significatifs sur les épithéliums et les lamina propria du rumen (p0>0.37), ainsi que sur les abcès du foie (p=0.80). Le remplacement total du maïs par l’orge roulé, la drêche de distillerie de maïs avec soluble et le tourteau de canola amélioré le GMQ en phase de finition, a amélioré le pH du rumen, le rapprochant du pH ruminal physiologique, n’a pas modifié les paramètres biochimiques sanguins qui ont été mesurés et a diminué le rendement carcasse moyen de 1,1%.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Postprandial lipaemic responses to two test meals were investigated in 30 Northern (15 British and 15 Irish), and 30 Southern (Greeks from Crete) healthy male Europeans. The meals were a saturated fatty acid (SFA) meal, which resembled the fatty acid composition of an average UK diet, and a monounsaturated fatty acid (MUFA) meal in which the fat consisted of olive oil. Habitual diets of the two groups differed, with higher total fat, (P < 0.03) and MUFA (P < 0.0001) and lower polyunsaturated fatty acid (PUFA) (P < 0.0001) intakes in Southern than Northern Europeans. Levels of total MUFA (P < 0.02) and oleic acid (P < 0.004) were also higher in adipose tissue of Southern in comparison to Northern Europeans. In both European groups there were no significant differences in postprandial triglyceride response between the two meal types, SFA or MUFA. However, Northern and Southern Europeans showed significant differences in their patterns of postprandial response in plasma triglycerides (P < 0.0001), apolipoprotein B-48 (P < 0.0001), NEFA (P < 0.0001), insulin (P < 0.0007), and factor VII activity (P-0.03). In the case of NEFA, areas under the response curve were higher following the SFA than the MUFA meal for both groups, (P < 0.003) and were greater in Southern than Northern Europeans (P < 0.002) and apo B-48 responses were lower (P < 0.005). Some of these differences may reflect differences in fasting levels since fasting apolipoprotein B-48 levels were lower (P < 0.01) and fasting NEFA (P < 0.02) and insulin (P < 0.005) were higher in the Southern than in the Northern Europeans. In addition, 9 h postprandial post-heparin lipoprotein lipase activity was lower in the Southern than in the Northern Europeans (P < 0.0006). This is the first report of differences in postprandial lipid, factor VII and insulin responses in Southern and Northern Europeans which may be of importance in explaining the different susceptibilities of these two populations to risk of coronary artery disease.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Avaliou-se a digestibilidade aparente do milho, amido de milho, milho extrusado, germe de milho, sorgo, farelo de trigo, farelo de arroz, glúten 21, glúten 60, farelo de soja, farelo de canola, farelo de algodão, farinha de peixe, farinha de carne, farinha de vísceras de aves, farinha de sangue e farinha de penas. Confeccionaram-se 18 rações, marcadas com 0,10% de óxido de crômio III, uma delas, basal purificada, e as demais, contendo os ingredientes. Os peixes, 100 juvenis com 100±10 g, foram alojados em cinco tanques-rede para facilitar o manejo de alimentação e a coleta de fezes e permaneceram, durante o dia, em cinco aquários (250 L) de alimentação, recebendo refeições à vontade das 8 às 17h30. Após, foram transferidos para cinco aquários (300 L) de coleta de fezes, onde permaneceram até a manhã do dia subseqüente. O coeficiente de digestibilidade aparente dos ingredientes foi calculado com base no teor de óxido crômio da ração e das fezes. Com base nos resultados, concluiu-se que, entre os ingredientes energéticos, o milho apresentou o melhor coeficiente de digestibilidade aparente, seguindo-se o milho extrusado, o farelo de trigo e o farelo de arroz; dos ingredientes protéicos - vegetal, o glúten 60 e o glúten 21, seguidos do farelo de canola, apresentou os melhores coeficientes e dos protéicos - animal, destacou-se a farinha de vísceras de aves, seguida da farinha de peixes, enquanto os piores coeficientes foram proporcionados pela farinha de penas e farinha de sangue.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Avaliaram-se farinhas de sangue obtidas pelos métodos de processamento em tambor, convencional e atomização. As farinhas foram submetidas ao processo de extração e fracionamento da proteína para determinação do perfil do tamanho molecular, que foi comparado ao do sangue bovino in natura. Nas amostras, submetidas ou não ao processo de desengorduramento, foram realizadas análises da digestibilidade in vitro da proteína. Para determinação dos coeficientes de digestibilidade dos nutrientes in vivo, foram confeccionadas quatros rações, sendo uma sem farinha de sangue, denominada ração-referência purificada. Para essa etapa, juvenis de tilápia-do-nilo com peso médio inicial de 100,0±5,0 g foram estocados em aquários de 250 L, em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições e dez peixes/unidade experimental. As rações-teste foram obtidas com a introdução de 30% das farinhas de sangue em estudo. O processamento afetou a estrutura proteica original do sangue in natura em condições de alta temperatura e tempo prolongado, efeito traduzido pela alta proporção de peptídeos de baixo peso molecular e aminoácidos livres, correspondendo a baixos valores de digestibilidade da proteína da farinha de sangue nos testes in vivo e in vitro. A farinha de sangue atomizada e a de tambor são eficientemente utilizadas por tilápias-do-nilo. Na farinha de sangue convencional, a proteína teve valor biológico inferior ao das outras duas farinhas. Na formulação de rações contendo farinha de sangue para tilápias-do-nilo, a isoleucina deve ser considerada o primeiro aminoácido limitante, seguida pela metionina+cistina, arginina e treonina, que foram encontradas em níveis críticos para essa espécie, principalmente na farinha de sangue convencional.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

To more precisely formulate feed and predict animal performance, it is important to base both the recommendations and feed formulations on digestible rather than total amino acid contents. Most published data on the digestibility of amino acids in feed ingredients for poultry are based on excreta digestibility. Ileal digestibility is an alternative and preferred approach to estimate amino acid availability in feed ingredients. Both methodologies are described and assessed. In addition, the differences between apparent and standardised (in which corrections are made for basal endogenous losses) digestible amino acid systems are discussed. The concept of a standardised digestibility system as a mean of overcoming the limitations of apparent digestibility estimates is proposed. In this context, different methodologies for the determination of basal endogenous amino acid losses are discussed. Although each methodology suffers from some limitations and published data on endogenous losses at the ileal level in growing poultry are limited, averaged data from repeated experiments using the 'enzymatically hydrolysed casein' method are considered as the best measure of basal losses. Standardised ileal amino acid digestibility values of 17 feed ingredients commonly used in broiler nutrition are presented including grains (barley, corn, sorghum, triticale, wheat), grain by-products (wheat middlings, rice pollard), plant protein sources (soybean meal, canola meal, corn gluten meal, cottonseed meal, lupins, peas/beans, sunflower meal), and animal by-products (feather meal, fish meal, meat and bone meal). This comprehensive set of the ileal amino acid digestibility of feed ingredients in broiler nutrition may serve as a basis for the establishment of the system in broiler feeding and for further research.