1000 resultados para absorção de nutrientes


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Com a redução das reservas naturais de nutrientes e o alto custo dos fertilizantes, tem aumentado a busca por fontes alternativas, sendo a escória de siderurgia uma opção, uma vez que possui compostos neutralizantes da acidez do solo e elementos químicos importantes para a nutrição das plantas. Este trabalho teve por objetivo avaliar as alterações, nas características químicas do solo e nos teores de nutrientes e de metais pesados, na cana-de-açúcar, em função de doses crescentes de escória de siderurgia. Os tratamentos foram compostos por oito doses de escória de aciaria: 0; 0,5; 1,0; 2,5; 5,0; 10; 20; 40 t ha-1, mais um tratamento adicional composto por uma dose de 2,5 t ha-1 de calcário, totalizando nove tratamentos, distribuídos em blocos ao acaso, com três repetições. Foram determinadas as características químicas de solo e planta, bem como a produtividade da cana-de-açúcar. A aplicação de escória no solo elevou o pH, a saturação por bases e os teores de P, Ca, B, Fe e Mn, não influenciando os teores de K e Mg. Mesmo aplicando-se doses mais elevadas, não houve alteração nos teores dos metais pesados Cd, Pb e Ni do solo. Houve elevação do teor de Cr. O teor de P na folha e no colmo da cana-de-açúcar apresentou tendência de aumento com as doses de escória, não havendo influência para os demais nutrientes, como, também, para os metais pesados. Houve elevação da produtividade tanto da cana-planta como da cana-soca.

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Plantas de beringela da var. Hibrida F. Piracicaba nº 100 foram cultivadas em vasos contendo sílica e irrigados com solução nutritiva completa. Quando as plantas atingiram 36 dias de idade da germinação, foram colhidas amostras de 10 em 10 dias até aos 126 dias para determinação do pêso da matéria fresca e sêca, assim como, análises químicas quantitativas para N, P, K, Ca, Mg e S. 0 crescimento e a absorção de nutrientes é lenta até aos 56 dias intensificando-se com o crescimento da planta. Uma população de 20.000 plantas correspondentes a um ha absorvem 88,8 kg de nitrogênio, 9,8 kg de fósforo, 142 kg de potássio, 43,1 kg de cálcio, 13,4 kg de magnésio e 5,4 kg de enxofre.

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Bulbos de gladíolos (Gladiolus communis, var. Itapetininga) foram postos a germinar em vasos com capacidade de 7 kg de silica. Após a germinação, as plantas foram irrigadas com solução nutritiva completa de HOAGLAND & ARNON (1950). Quinze dias, após a germinação e em períodos de 10 dias subsequentes, plantas foram coletadas e divididas em: parte aérea, bulbo velho, bulbo em formação e bulbilhos. Os materiais foram pesados e analisados para nitrogênio, fosforo, potássio, calcio, magnésio, enxofre, boro, cobre, ferro, manganês e zinco. Foi constatado que o gladíolo tem um crescimento acentuado ate aos 55 dias de idade, sendo que após êste período somente aumenta em peso ate aos 75 dias de idade. Uma planta de gladíolo no fim do ciclo acumula 362,6 mg de nitrogênio, 78,4 mg de fosforo, 586,4 mg de potássio, 78,4 mg de calcio, 27,9 mg de magnesio, 35,9 mg de enxofre, 1019,4 ug de boro, 94,7 ug de cobre, 1655,6 ug de ferro, 914,6 ug de manganês e 272,8 ug de zinco. Foi constatado igualmente que os nutrientes contidos no bulbo velho sao insuficientes para a nutrição da planta.

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Plantas de cebola (Alium cepa L.var. Baia Piriforme Precoce de Piracicaba) foram cultivadas em vasos contendo silica e irrigadas com solução nutritiva completa. Cada 15 dias a partir dos 70 dias da germinação foram coletadas plantas e separadas em folhas e bulbo. Até aos 85 dias o crescimento da cebola é lento intensificando-se apôs esta idade ate o fim do ciclo. A absorção dos nutrientes acompanha o crescimento. Uma produção de 36.700 kg de bulbo, correspondentes a um ha extrai as seguintes quantidades de nutrientes em kg: nitrogênio - 132,3, fosforo - 21,9, potássio - 177,0, cálcio - 15,9, magnesio - 17,3, enxofre - 33,8.

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Com o intuito de se conhecer os teores porcentuais dos macronutrientes e as concentrações em ppm dos micronutrientes; assim como, a quantidade total dos nutrientes extraída pela cultura da amoreira (Morus alba L.), colheu-se folhas e ramos de um certo número de pés em épocas diferentes. O material após analisado revelou que o N apresenta-se em maior concentração, sendo seguido pelo K, Ca, Mg, P e S. Dentre os micronutrientes o Fe apresentou maior concentração, seguido pelo Mh, Zn, B e Cu. Os autores determinaram que uma planta de amoreira extraiu as seguintes quantidades dos nutrientes: N-22g; P-l,6g; K-18,5g; Ca-13,3g; Mg-3,5g; S-1,2g; B-4,7ug; Cu-6,5ug; Fe-109ug; Mn-70,6ug; Zn-30ug.

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Com a finalidade de aquilatar a absorção de nitrogênio (N), fósforo (P), potássio (K), cálcio (Ca), magnésio (Mg), enxofre (S), boro (B), Cobre (Cu), ferro Fe), manganês (Mn) e zinco (Zn), sementes das variedades de maracujá, Passiflora edulis, Sims e Passiflora edulis f. flavicarpa, Deneger, "amarelo" e "roxo" foram postas a germinar. Quando as plantas atingirem 75 dias de idade foram transplantadas para um regossol, série Sertãozinho. Todas as plantas foram convenientemente adubadas e receberam os tratos culturais necessários. Certo número de plantas de ambas variedades foram coletadas a partir dos 75 dias até aos 370 dias com intervalos de 30 dias e analisadas para os elementos citados. Observou-se que até aos 190 dias, as plantas crescem pouco, intensificando o crescimento após esta idade. A extração dos nutrientes acentuou-se após aos 250 dias, com ênfase para nitrogênio, potássio e cálcio. São apresentados as concentrações dos macronutrientes em porcentagem e dos micronutrientes em ppm, na raiz, caule, folha e fruto de ambas as variedades, em função de seu crescimento. As quantidades máximas retiradas pelas variedades "amarelo" e "roxo" para uma população de 1.500 pés por hectare foram: N-205 kg; P-18 kg; K-184 kg; Ca-173 kg; Mg-16 kg; S-25 kg; B-295 g; Cu-198 g; Fe-779 g; Mn-2.810 g; Zn-316 g.

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No sentido de avaliar a influência do nematóide M. exigua sobre o desenvolvimento e composição química do cafeeiro (Coffea arábica L., cultivar Mundo Novo, 376/4 - IAC), mudas de um ano foram cultivadas em vasos contendo solo - Terra Roxa Estruturada (argilosa) e Podzolico Vermelho Amarelo, variação Laras (arenoso). Foram estabelecidos três níveis de nutrientes: inferior - o próprio solo; normal - adubação usual; superior - adubação em excesso. Metade das plantas foram inoculadas com M. exigua. Decorridos 420 dias de ensaio as plantas foram coletadas, mensuradas e analisadas para N, P, K, Ca, Mg, B, Cu, Fe, Mn e Zn. Não se observou efeito da presença do nematóide sobre o desenvolvimento do cafeeiro quando adubado. Na absorção dos nutrientes houve um forte efeito depressivo na quantidade de Zn e B para o solo arenoso e somente em Zn para o argiloso quando infestado com o nematóide. Plantas infestadas provenientes do solo arenoso apresentaram quantidades mais elevadas de Mn.

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No sentido de aquilatar a extração dos macro e micronutrientes, com exceção do Cl e Mo, aliada ao crescimento da planta, amostragens de rainha margarida (Callestephus chinensis) foram executadas aos 0, 18, 34, 46, 59 e 77 dias após o transplante. As plantas foram divididas em raiz, caule, folhas, botões florais, flores analisadas para N, R, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn. Observou-se que o crescimento da rainha margarida é contínuo, acentuando-se após os 59 dias de transplante. O teor porcentual dos nutrientes aos 34-46 dias, na matéria seca, oscilou em torno de 4,09% - 4,40% para N; 0,44% - 0,46% para P; 1,65% - 3,19% para K; 1,01% - 1,10% para Ca; 0,34% - 0,45% para Mg; 0,42% - 0,43% para S. Para os micronutrientes os valores encontrados, na mesma época, foram em ppm: B - 23-36; Cu - 18-20; Fe - 105-150; Mn - 115-135; Zn - 64-111. Uma planta de rainha-margarida aos 77 dias contem: 2.049,9 mg de N; 212,5 mg de P; 2.496,6 mg de K; 915,7 mg de Ca; 356,6 mg de Mg; 159,1 mg de S; 2.140 ug de B; 3.070 ug de Cu; 17.142 ug de Fe; 6.946 ug de Mn; 3.931 ug de Zn.

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Na presente nota prévia os autores apresentam os primeiros dados acerca da extração e exportação de nutrientes através do cajueiro a partir de 1 a 14 anos de idade. As plantas foram colhidas de uma plantação localizada no Município de Terezinha, BA, situadas em um latossolo de baixa fertilidade, exceto em K. As plantas foram pesadas e analisadas para N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn. Constataram os autores que o cajueiro cresce continuamente até aos 14 anos. Uma árvore aos 10 anos de idade contém: N- 1,5 kg; P- 0,2 kg; K- 1,1 kg; Ca-0,2 kg;Mg-0,3 kg; S- 0,1 kg; B- 4,0 g;Cu-1,4 g;Fe- 2,0 g;Mn- 7,8 g;Zn- 2,6 g. Aquilataram os autores que a exportação de nutrientes através de 1 kg de frutos é a seguinte: N- 13,9 g; P- 1,3 g; K- 6,2 g; Ca- 0,3 g; Mg- 1,3 g; S- 0,5 g; B-18,5 mg; Cu-16,2 mg; Fe- 36,9 mg; Mn-13,2 mg. Finalmente observaram que a concentração de N, Mg, S, Cu, Fe e Zn não varia nas folhas em função da idade da planta; sendo que a concentração em P, K, Ca, B e Mn varia com a idade da planta.

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Em condições de cultura rasteira, para industrialização, foi cultivado tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill.) processando-se amostragens periódicas, em cuja matéria seca se processaram análises químicas para macro e micronutrientes, com exceção de molibdênio. Observou-se que o desenvolvimento do tomateiro se intensifica a partir do florescimento e frutificação, que ocorre após 60 dias de idade, sendo o maior número de frutos formados entre 80 e 90 dias. Foi encontrado, no final do ciclo, uma relação estreita entre número de folhas e número de frutos, de 3 para 1. São apresentados teores dos nutrientes estudados, em vários órgãos da planta, em idades diferentes. Uma cultura (57.000 plantas/ha), extrai as seguintes quantidades: N-67 kg; P-4,76 kg; K-101 kg; Ca-24 kg; Mg-18,5 kg; S-5,3 kg; B-86 g; Cu-37 g; Fe-1353 g; Mn-393 g; Zn-119 g.

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O trabalho teve como objetivo verificar as diferenças na acumulação da matéria seca, absorção e distribuição de nutrientes, entre os cultivares nacionais de batatinha: ARACY, ITAIQUARA, ABAETÊ, TEBERÊ, IAC - 5555 e IAC - 5603. O experimento foi conduzido em condições de campo, de outubro de 1974 a janeiro de 1975, na Estação Experimental de Capão Bonito, do Instituto Agronômico do Estado de São Paulo, em solo do grande grupo Latossol Vermelho Escuro fase orto. Utilizou-se uma adubação N - P2O5 - K6O de 70-300-105 kg/ha no plantio e 70 Kg/ha de nitrogênio em cobertura 45 dias após. As plantas foram amostradas durante o desenvolvimento da cultura em intervalos de 20 dias a partir da germinação até a seca das folhas e hastes. Analisou-se, na matéria seca, os teores de nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre, cobre e ferro. As curvas da marcha de absorção dos nutrientes e produção de matéria seca foram obtidas a partir de dados calculados por equações de regressão ajustadas. Considerou-se como quantidades extraídas. O delineamento estatístico foi o de blocos ao acaso. Detectou-se diferenças significativas na produção de matéria seca, absorção de nutrientes e na exportação de nutrientes. O cultivar IAC - 5603 foi o mais precoce na produção de tuberculos, tendo sido os cultivares mais tardios ABAETÊ e TEBERÊ.

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Reveste-se de grande importância o conhecimento da marcha de absorção de nutrientes pelas culturas, principalmente visando uma aplicação racional dos fertilizantes. Utilizou-se no presente experimento a cultivar Roma VF, de porte determinado, que tem tido grande aceitação tanto pelos tomaticultores como pelas industrias processadoras. As amostras para analise foram coletadas no período junho a outubro de 1977, em uma área experimental instalada num solo representativo da região oeste do Estado de São Paulo (Latossol Vermelho Amarelo), no município de Narandiba (DIRA de Presidente Prudente)· A cultura recebeu uma adubação de 85--300-100 kg/ha de NPK, sendo 1/3 do N aplicado juntamente com todo o P e K no plantio e os 2/3 restantes aplicados em cobertura aos 30 e 35 dias após a germinação. A área foi de 1,25 x 0,30 m (26,666 covas/ha), com culturais foram os normalmente recomendados para a cultura na região. As amostras (4 repetições) foram coletadas aos 15, 30, 45, 60, 75, 90 e 105 dias após a germinação. As plantas foram separadas em folhas cotiledonares, folhas, caule e frutos. Determinou-se o peso de matéria seca e analisou-se para N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mo e Zn. Os resultados analíticos obtidos revelaram um crescimento lento ate aos 30 dias, após o que houve um crescimento acelerado, com o peso da materia seca praticamente dobrando a cada quinzena no período dos 45 aos 75 dias, atingindo o máximo aos 105 dias (5.706,61 kg/ha). Quanto ao crescimento dos frutos, expresso em peso de materia seca, houve um aumento de cerca de 20 vezes no intervalo dos 45 aos 75 dias, praticamente duplicando o peso no período dos 75 aos 90 dias e estabilizando-se aos 105 dias (2.708,6 kg/ha). Na época de floração, as folhas apresentavam, em função da materia seca, 3,7% N; 0,50% P; 4,44% K; 3,24% Ca; 0,99% Mg; 0,46% S; 72 ppm B; 15 ppm Cu; 434 ppm Fe; 375 ppm Mn; 0,18 ppm Mo; 148 ppm Zn. A produção efetiva de 65 ton/ha obtida na área experimental, contem as seguintes quantidades de nutrientes nos frutos: 67,8 g N; 8,9 g P; 112,2g K; 7,7 g Ca; 6,0 g Mg; 3,1 g S; 93 g B; 45 g Cu; 547 g Fe; 163 g Mn; 485 mg Mo.

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O efeito de níveis de fósforo e zinco na produção de matéria seca, nodulação e absorção de nutrientes pela soja (Glycine max (L.) Merrill cv. 'UFV-1) foi estudado em condições de casa-de-vegetação. Foram testadas três doses de fósforo equivalentes a 0. 200 e 400 kg de P2O5/ha, e três de zinco equivalentes a 0, 15 e 30 kg de sulfato de zinco/ha, em três solos, em vasos contendo 7 kg de terra. Os solos estudados foram os seguintes: Latossolo Vermelho-Amarelo (LV), Latossolo Vermelho-Escuro, textura média (LEm), e Latossolo Vermelho-Escuro (LE). As sementes, no plantio, foram inoculadas com estirpes de Rhizobium japonicum. Foram observados aumentos da produção de materia seca das plantas e da nodulação, com a adubação fosfatada. A fertilização com zinco não alterou estes parâmetros. Produções menores de matéria seca das plantas foram verificadas no LEm, no entanto, este solo e o LV, foram os substratos que propiciaram as maiores nodulações. As concentrações de N, Ca, Mg e Zn decresceram com a adubação fosfatada, sugerindo-se um efeito de diluição, propiciado pelo intenso crescimento das plantas. A fertilização fosfatada, na maior dose, diminuiu o teor de K nas folhas velhas e aumentou-o nas novas e nas hastes, indicando ter havido translocação do referido nutriente.

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A presente pesquisa foi conduzida em condições de campo, no município de Botucatu - SP, em um solo pertencente ao grande grupo - Terra Roxa Estruturada e de clima Cf.b. Este trabalho teve como objetivo estudar a marcha de absorção dos seguintes nutrientes: N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn, Mo e Zn. Dentre os resultados obtidos constatouse que: a - a absorção de nutrientes pela parte aérea é crescente durante o primeiro ano da cultura, atingindo absorção máxima no décimo segundo mês. b - Em cultura de um ano, a absorção de nutrientes pela parte aérea, por planta, obedece a seguinte ordem: N - 66,7g; K - 62,8g; Ca 24,8g; Mg - 10,3g; S - 7,3g; P - 6,3g; Fe - 229,8 mg; Mn - 149,lmg; Zn - 79,7mg B - 74,2mg; Cu - 20,0mg; Mo - 0,15mg.

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Para se estudar a absorção de macronutrientes em função da idade da planta, instalou-se um experimento , em condições de campo, no Centro Nacional de Pesquisa de Soja / EMBRAPA, em Londrina (PR). O solo usado foi o Latossolo Roxo eutrófico e o delineamento estatístico o inteiramente casualizado com quatro repetições. Foram aplicadas seis doses de adubo: 0-0-0; 1-1-1; 2-1-1; 1-2-1; 2-2-1 e 2-0-0 (NPK) , correspondendo a 0 = zero; 1 = 45 e 2 = 90 kg/ha (N, P2O5, K2O). Destas doses foram escolhidas a melhor e a pior em termos de produção de grãos, para o estudo das concentrações de nutrientes. A população de plantas foi de 62.500 plantas/ha com 0,80 m entre linhas. Conclui-se: a. as concentrações mínimas ocorreram próximo ao período de maximo acúmulo de matéria seca (88 dias); b. para fins de diagnose foliar pode -se usar os seguintes valores: N 3,60%; P = 0,39%; K = 3,41%; Ca = 2,43%; Mg = 0,59% e S = 0,20%.