1000 resultados para Verbal Behavior


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In this action research study of my classroom of 10th grade Algebra II students, I investigated three related areas. First, I looked at how heterogeneous cooperative groups, where students in the group are responsible to present material, increase the number of students on task and the time on task when compared to individual practice. I noticed that their time on task might have been about the same, but they were communicating with each other mathematically. The second area I examined was the effect heterogeneous cooperative groups had on the teacher’s and the students’ verbal and nonverbal problem solving skills and understanding when compared to individual practice. At the end of the action research, students were questioning each other, and the instructor was answering questions only when the entire group had a question. The third area of data collection focused on what effect heterogeneous cooperative groups had on students’ listening skills when compared to individual practice. In the research I implemented individual quizzes and individual presentations. Both of these had a positive effect on listing in the groups. As a result of this research, I plan to continue implementing the round robin style of in- class practice with heterogeneous grouping and randomly selected individual presentations. For individual accountability I will continue the practice of individual quizzes one to two times a week.

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In this action research study of my classroom of 10th grade Algebra II students, I investigated three related areas. First, I looked at how heterogeneous cooperative groups, where students in the group are responsible to present material, increase the number of students on task and the time on task when compared to individual practice. I noticed that their time on task might have been about the same, but they were communicating with each other mathematically. The second area I examined was the effect heterogeneous cooperative groups had on the teacher’s and the students’ verbal and nonverbal problem solving skills and understanding when compared to individual practice. At the end of the action research, students were questioning each other, and the instructor was answering questions only when the entire group had a question. The third area of data collection focused on what effect heterogeneous cooperative groups had on students’ listening skills when compared to individual practice. In the research I implemented individual quizzes and individual presentations. Both of these had a positive effect on listing in the groups. As a result of this research, I plan to continue implementing the round robin style of in- class practice with heterogeneous grouping and randomly selected individual presentations. For individual accountability I will continue the practice of individual quizzes one to two times a week.

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The individual effects that echoic, mand, and sign language training procedures have on the acquisition of verbal behavior have been widely demonstrated, but more efficient strategies are still needed. This study combined all three treatment strategies into one treatment intervention in order to investigate the joint effects they may have on verbal behavior. Six participants took part in the study. Intervention totaled 1 hour/day for 5 days/week until mastery criterion for motor echoic behavior was achieved. Although motor echoic behavior were solely targeted for acquisition, significant increases in spontaneous motor mands were noted in all treatment participants. Additionally, 4 treatment participants also demonstrated significant gains in vocal echoics and spontaneous vocal mands. No significant increases were noted for the control participant. Results suggest that the aforementioned procedure may provide more efficient results as a first-step to teaching a functional repertoire of verbal behavior to developmentally delayed children.

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Foram analisados efeitos de diferentes histórias de incontrolabilidade por perda ou ganho de pontos sobre o desempenho posterior de participantes humanos na construção de frases. Inicialmente, os participantes podiam ganhar ou perder pontos independentemente de qualquer característica da frase construída. Posteriormente, recebiam pontos por construir frases iniciadas apenas pelo pronome "ele". Os resultados mostram que a exposição à incontrolabilidade pode dificultar condições posteriores de novas aprendizagens sob reforçamento positivo. Interessantemente, essas dificuldades foram menos acentuadas e, em certos casos, até mesmo superadas, no caso de uma história de exposição a ganhos incontroláveis de pontos. Em contrapartida, no caso de uma história de perdas incontroláveis de pontos, aprendizagens subsequentes sob reforço positivo tenderam a ser prejudicadas. Esses resultados contribuem para os estudos de incontrolabilidade e desamparo aprendido, em particular por apresentar alternativas metodológicas passíveis de aplicação a respostas verbais em humanos.

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Neste artigo procuramos reflectir sobre a dimensão dos elementos para- -linguísticos e extra-linguísticos na actividade conversacional e no papel que detêm na gestão deste espaço interlocutivo.

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Pesquisas têm demonstrado diferenças nos efeitos dos comportamentos verbais modelado e instruído sobre o comportamento verbal e não-verbal. Este estudo investigou efeitos da modelagem do comportamento verbal e das instruções sobre o comportamento verbal (falar sobre encaixar peças) e o não-verbal (encaixar peças azuis e vermelhas, grandes e pequenas e quadradas e circulares) de 10 crianças, entre 8 e 9 anos de idade. A coleta de dados foi realizada em duas condições com cinco participantes. Condição 1: modelagem do comportamento verbal. Condição 2: apresentação de instruções para o comportamento não-verbal. Quando ocorreu a modelagem do comportamento verbal foram observadas mudanças correspondentes no comportamento não-verbal. As instruções produziram imediata adesão do comportamento não-verbal e, na seqüência, o desempenho foi alterado. Esses dados reafirmam a importância de ampliar o conhecimento dos efeitos da modelagem do comportamento verbal e das instruções sobre o comportamento de crianças em jogos como o utilizado nesta pesquisa.

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O entendimento do comportamento verbal é crucial para a análise de comportamentos disfuncionais tratados em terapia de base analítico-comportamental. Pesquisas com comportamento verbal no contexto clínico, têm apontado a eficácia da utilização do comportamento verbal e gerado procedimentos de intervenção na solução de problemas. O reforçamento de auto-relatos, como função de um arranjo de contingências de reforçamento, tem mostrado que o relato verbal é um meio válido para alterar comportamento não verbal fora da situação terapêutica. O objetivo do presente estudo é demonstrar a utilidade de um procedimento de arranjo de contingências verbais pelo terapeuta por meio da sistematização de conteúdo verbal do cliente e sua reapresentação por escrito, para a solução de dificuldades de indivíduos que apresentam transtorno ansioso em situação de interação terapêutica. Sendo expostas ao seu próprio comportamento verbal, sistematizado na forma de categorias por conteúdo de verbalização, foi possível a duas participantes deste estudo caracterizarem suas dificuldades, identificando e descrevendo contingências ambientais relacionadas com seu comportamento indesejado e conseqüentemente a descreverem propostas de solução dessas dificuldades. Discutiu-se como a exposição ao conteúdo sistematizado do seu próprio relato verbal alterou o relato verbal e o comportamento-queixa.

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O presente estudo investigou os efeitos de regras apresentadas na forma de ordem, de sugestão e de acordo sobre o comportamento não-verbal de adultos. Vinte e quatro universitários foram expostos a um procedimento de escolha de acordo com o modelo; a tarefa consistia em apontar para cada um dos três estímulos de comparação, em sequência. Na Fase 1 dos Experimentos I e II eram apresentadas regras na forma de ordem, de sugestão ou de acordo. No Experimento I, a ordem, a sugestão e o acordo descreviam apenas uma das duas sequências de respostas que produziam pontos (trocáveis por dinheiro). No Experimento II, estas regras descreviam as duas sequências de respostas que produziam pontos, sendo uma, a sequência ordenada, sugerida ou acordada e a outra, a sequência alternativa. Na Fase II, dos dois experimentos, havia mudança não sinalizada nas contingências de reforçamento. Os resultados mostraram que a ordem, a sugestão e o acordo estabeleceram comportamentos novos. Adicionalmente, mostraram que os comportamentos estabelecidos pela ordem e pelo acordo são mais prováveis de serem mantidos após a mudança nas contingências, quando comparados com os comportamentos estabelecidos pela sugestão. Discute-se que a manutenção do seguir regras depende, em parte, das propriedades formais das regras.

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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC

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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB

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An experimental analysis of verbal behavior corresponding or not corresponding with motor behavior has been carried out in pre-school children

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Os movimentos dos olhos produzem estímulos discriminativos para o comportamento de ler. O presente estudo teve por objetivo analisar os movimentos dos olhos de dois participantes durante a leitura de anagramas e identificar os operantes verbais envolvidos. A tarefa consistia em vocalizar uma palavra utilizando cinco letras. Na Fase 1, as letras formavam apenas uma palavra, sempre que observadas em uma mesma sequência espacial. Na Fase 2, formavam duas ou mais a partir de diferentes sequências. Na Fase 2, apesar da possibilidade de múltipla formação de palavras, as palavras vocalizadas foram aquelas formadas pela mesma sequência reforçada na fase anterior. Com base nos movimentos dos olhos, as vocalizações foram analisadas à luz dos conceitos de comportamento textual, auto-correção e intraverbal.

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RESUMO: A presente investigação erige como objective inicial predizer as potencialidades/qualidades avaliativas da Grelha de Observação (Louro, 2005), realçando os diferentes comportamentos, a nível verbal e não-verbal, presentes em tribunal, relativamente aos arguidos, vítimas, testemunhas e juízes, num conjunto 34 julgamentos presenciados, no tribunal da Boa-Hora, 4ª Vara Criminal. Nesta medida, foram preenchidas 249 grelhas em contexto judicial, 190 do sexo feminino e 59 do sexo masculino, das quais, 43 grelhas referiam-se a arguidos dispostos 34 julgamentos, devido ao facto de haver julgamentos com mais do que um arguido; 14 a vítimas, dado a maior parte dos julgamentos a vítima fazer-se representar pelo Ministério Público; 108 a testemunhas e 73 grelhas aplicadas a 4 juízes presidentes de cada colectivo. Verificaram-se diferenças estatisticamente significativas no que toca aos comportamentos verbal e não verbal apresentados pelas personagens judiciais. Os resultados foram apoiados e discutidos com base na literatura revista. ABSTRACT: The present investigation aims at predicting the evaluative potential/quality of the Grelha de Observação (Louro, 2005), highlighting the different behaviors (verbal and non-verbal) displayed in a court of law, regarding the arguidos, victims, witnesses and judges, in a set of 34 observed trials at the court of Boa-Hora, “4rd” Vara Criminal. Therefore, 249 grills were filled in judicial contxt, 190 females and 59 males, from which, 43 grills were arguidos from the 34 trials (in some trials, there were more than one arguido); 14 regarding victims, since most trials she is represented by the public prosecution service; 108 witnesses and 73 grills were applied to 4 judges presidents from each collective jury. Statistically significant differences were found for the comparison between judicial characters for verbal and non-verbal behavior. The results were supported and discussed from the revised literature.

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AIMS: To investigate empirically the hypothesized relationship between counsellor motivational interviewing (MI) skills and patient change talk (CT) by analysing the articulation between counsellor behaviours and patient language during brief motivational interventions (BMI) addressing at-risk alcohol consumption. DESIGN: Sequential analysis of psycholinguistic codes obtained by two independent raters using the Motivational Interviewing Skill Code (MISC), version 2.0. SETTING: Secondary analysis of data from a randomized controlled trial evaluating the effectiveness of BMI in an emergency department. PARTICIPANTS: A total of 97 patients tape-recorded when receiving BMI. MEASUREMENTS: MISC variables were categorized into three counsellor behaviours (MI-consistent, MI-inconsistent and 'other') and three kinds of patient language (CT, counter-CT (CCT) and utterances not linked with the alcohol topic). Observed transition frequencies, conditional probabilities and significance levels based on odds ratios were computed using sequential analysis software. FINDINGS: MI-consistent behaviours were the only counsellor behaviours that were significantly more likely to be followed by patient CT. Those behaviours were significantly more likely to be followed by patient change exploration (CT and CCT) while MI-inconsistent behaviours and 'other' counsellor behaviours were significantly more likely to be followed by utterances not linked with the alcohol topic and significantly less likely to be followed by CT. MI-consistent behaviours were more likely after change exploration, whereas 'other' counsellor behaviours were more likely only after utterances not linked with the alcohol topic. CONCLUSIONS: Findings lend support to the hypothesized relationship between MI-consistent behaviours and CT, highlight the importance of patient influence on counsellor behaviour and emphasize the usefulness of MI techniques and spirit during brief interventions targeting change enhancement.