984 resultados para Verbal
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física
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OBJETIVO: analisar a compreensão verbal de crianças surdas usuárias de implante coclear (IC) por meio de um estudo longitudinal. MÉTODOS: os participantes foram nove crianças surdas usuárias de IC. A idade cronológica das crianças variou entre quatro e oito anos e o tempo de uso do IC foi, em média, 1 ano e 6 meses na 1ª avaliação, 3 anos e 7 meses na 2ª avaliação e 4 anos e 9 meses na 3ª avaliação. As crianças foram avaliadas longitudinalmente por meio da Escala de Compreensão Verbal da RDLS. Os materiais usados foram brinquedos, objetos e figuras. Os dados foram analisados qualitativa e quantitativamente. RESULTADOS: os resultados mostraram que as crianças implantadas obtiveram uma evolução estatisticamente significante em relação às habilidades de linguagem receptiva. CONCLUSÃO: o estudo comprova a efetividade do IC para o desenvolvimento da compreensão verbal.
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Foram analisados efeitos de diferentes histórias de incontrolabilidade por perda ou ganho de pontos sobre o desempenho posterior de participantes humanos na construção de frases. Inicialmente, os participantes podiam ganhar ou perder pontos independentemente de qualquer característica da frase construída. Posteriormente, recebiam pontos por construir frases iniciadas apenas pelo pronome "ele". Os resultados mostram que a exposição à incontrolabilidade pode dificultar condições posteriores de novas aprendizagens sob reforçamento positivo. Interessantemente, essas dificuldades foram menos acentuadas e, em certos casos, até mesmo superadas, no caso de uma história de exposição a ganhos incontroláveis de pontos. Em contrapartida, no caso de uma história de perdas incontroláveis de pontos, aprendizagens subsequentes sob reforço positivo tenderam a ser prejudicadas. Esses resultados contribuem para os estudos de incontrolabilidade e desamparo aprendido, em particular por apresentar alternativas metodológicas passíveis de aplicação a respostas verbais em humanos.
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Objective. The purpose of this study was to determine whether the Hopkins Verbal Learning Test (HVLT) could be used as a valid and reliable screening test for mild dementia in older people, and to compare its performance to that of the Mini-Mental State Examination (MMSE). Method. Using a cross-sectional design, we studied three groups of older subjects recruited from a district geriatric psychiatry service: (1) 26 patients with DSM-IV dementia and MMSE scores of 18 or better; (2) 15 patients with psychiatric diagnoses other than dementia; and (3) 15 normal controls. The relationship of each potential cutting point on the HVLT and the MMSE was examined against the independently ascertained DSM-IV diagnoses of dementia using a Receiver Operating Characteristic (ROC) analysis. Results. The subjects consisted of 21 (37.5%) males and 35 (62.5%) females with a mean age of 74.7 (SD 6.1) years and a mean of 8.5 (SD 1.8) years of formal education. ROC analysis indicated that the optimal cutting point for detecting mild dementia in this group of subjects using the HVLT was 18/19 (sensitivity = 0.96, specificity = 0.80) and using the MMSE was 25/26 (sensitivity = 0.88, specificity = 0.93). Conclusions. The HVLT can be recommended as a valid and reliable screening test for mild dementia and as an adjunct in the clinical assessment of older people. The HVLT had better sensitivity than the MMSE in detecting patients with mild dementia, whereas the MMSE had better specificity. Copyright (C) 2000 John Wiley & Sons, Ltd.
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Background: Verbal fluency (VF) tasks are simple and efficient clinical tools to detect executive dysfunction and lexico-semantic impairment. VF tasks are widely used in patients with suspected dementia, but their accuracy for detection of mild cognitive impairment (MCI) is still under investigation. Schooling in particular may influence the subject`s performance. The aim of this study was to compare the accuracy of two semantic categories (animals and fruits) in discriminating controls, MCI patients and Alzheimer`s disease (AD) patients. Methods: 178 subjects, comprising 70 controls (CG), 70 MCI patients and 38 AD patients, were tested on two semantic VF tasks. The sample was divided into two schooling groups: those with 4-8 years of education and those with 9 or more years. Results: Both VF tasks - animal fluency (VFa) and fruits fluency (VFf) - adequately discriminated CG from AD in the total sample (AUC = 0.88 +/- 0.03, p < 0.0001) and in both education groups, and high educated MCI from AD (VFa: AUC = 0.82 +/- 0.05, p < 0.0001; VFf: AUC = 0.85 +/- 0.05, p < 0.0001). Both tasks were moderately accurate in discriminating CG from MCI (VFa: AUC = 0.68 +/- 0.04, p < 0.0001 - VFf:AUC = 0.73 +/- 0.04, p < 0.0001) regardless of the schooling level, and MCI from AD in the total sample (VFa: AUC = 0.74 +/- 0.05, p < 0.0001; VFf: AUC = 0.76 +/- 0.05, p < 0.0001). Neither of the two tasks differentiated low educated MCI from AD. In the total sample, fruits fluency best discriminated CG from MCI and MCI from AD; a combination of the two improved the discrimination between CG and AD. Conclusions: Both categories were similar in discriminating CG from AD; the combination of both categories improved the accuracy for this distinction. Both tasks were less accurate in discriminating CG from MCI, and MCI from AD.
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We investigated the effects of conditional stimulus fear-relevance and of instructed extinction on human Pavlovian conditioning as indexed by electrodermal responses and verbal ratings of conditional stimulus unpleasantness. Half of the participants (n = 64) were trained with pictures of snakes and spiders (fear-relevant) as conditional stimuli, whereas the others were trained with pictures of flowers and mushrooms (fear-irrelevant) in a differential aversive Pavlovian conditioning procedure. Half of the participants in each group were instructed after the completion of acquisition that no more unconditional stimuli were to be presented. Extinction of differential electrodermal responses required more trials after training with fear-relevant pictures. Moreover, there was some evidence that verbal instructions did not affect extinction of second interval electrodermal responses to fear-relevant pictures. However, neither fear-relevance nor instructions affected the changes in rated conditional stimulus pleasantness. This dissociation across measures is interpreted as reflecting renewal of Pavlovian learning.
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The present paper reviews the findings of 30 years of verbal/manual dual task studies, the method most commonly used to assess lateralization of speech production in non-clinical samples. Meta-analysis of 64 results revealed that both the type of manual task used and the nature of practice that is given influence the size of the laterality effect. A meta-analysis of 36 results examining the effect size of sex differences in estimate,, of lateralization of speech production indicated that males appear to show, slightly larger laterality effects than females. (C) 2002 Elsevier Science Ltd. All rights reserved.
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Os primeiros dois anos de vida são críticos para a aquisição e desenvolvimento de habilidades auditivas e linguagem. OBJETIVO: Verificar o desempenho de lactentes com fissura labiopalatina (FLP) com e sem indicadores de risco à audição (IRA) no teste de reconhecimento verbal (TRV). Estudo prospectivo. MATERIAL E MÉTODOS: Pais de 100 lactentes (9 a 18 meses) com FLP foram entrevistados para verificar a presença de IRA e à constituição dos grupos em estudo. Todos os lactentes foram submetidos ao TRV. Resultados: Doenças otológicas, não-amamentação natural, tabagismo dos pais, insuficiência das vias aéreas superiores, permanência na incubadora e antecedentes com surdez foram os IRA mais freqüentes. 85 lactentes apresentaram IRA e 40% deles TRV alterado. 15 não apresentaram IRA e 73% apresentaram desempenho no TRV esperado para a sua idade. Não foi encontrada significância (p=0,326) entre os grupos. 54 lactentes apresentaram história de otite média (OM) e 31% deles tiveram alteração no TRV. 46 não apresentaram OM e apresentaram desempenho no TRV esperado para a sua idade. Encontrada diferença significativa (p=0,000). CONCLUSÃO: Identificou-se a presença de outros IRA além FLP. O desempenho dos lactentes com e sem histórico de IRA não diferiu no TRV. A presença de doenças otológicas interferiu significativamente no TRV.
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O uso da imagem, no livro ilustrado, está associado às idades em que a criança ainda não tem domínio da escrita sendo a descodificação e a exploração das imagens as primeiras competências a serem adquiridas. À medida que a criança se familiariza com a leitura verbal e com o desenvolvimento desta competência, a imagem é gradualmente retirada do livro. No âmbito do projeto prático integrado no Mestrado em Ilustração e Animação foi criado um livro para a infância com atividades onde o leitor intervenha tornando-se também autor, concluindo-o e produzindo um objeto único. Propusemo-nos, ainda, apresentar o livro ilustrado e as atividades/ experiências visuais como instrumentos que ajudam a criança a crescer sem frustrações, onde descobrem e desenvolvem capacidades estéticas, emocionais e intelectuais. Dentro do livro ilustrado pretendemos estudar os livros interativos que exploram as duas linguagens, criando uma narrativa plástica e que permitem explorar a tridimensionalidade e o brincar ao faz de conta. Estes são produtos de experiências visuais e tácteis, repletos de estímulos para que a criança seja capaz de explorar e comunicar verbalmente e visualmente, articulando muitas vezes entre o bidimensional com o tridimensional, a regra com o acaso e a forma com a “não forma”, permitindo uma apreciação máxima do objeto.