704 resultados para Uria aalge
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Atmospheric deposition of mercury to remote areas has increased threefold since pre-industrial times. Mercury deposition is particularly pronounced in the Arctic. Following deposition to surface oceans and sea ice, mercury can be converted into methylmercury, a biologically accessible form of the toxin, which biomagnifies along the marine food chain. Mass-independent fractionation of mercury isotopes accompanies the photochemical breakdown of methylmercury to less bioavailable forms in surface waters. Here we examine the isotopic composition of mercury in seabird eggs collected from colonies in the North Pacific Ocean, the Bering Sea and the western Arctic Ocean, to determine geographical variations in methylmercury breakdown at northern latitudes. We find evidence for mass-independent fractionation of mercury isotopes. The degree of mass-independent fractionation declines with latitude. Foraging behaviour and geographic variations in mercury sources and solar radiation fluxes were unable to explain the latitudinal gradient. However, mass-independent fractionation was negatively correlated with sea-ice cover. We conclude that sea-ice cover impedes the photochemical breakdown of methylmercury in surface waters, and suggest that further loss of Arctic sea ice this century will accelerate sunlight-induced breakdown of methylmercury in northern surface waters.
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The main objective of this study was to investigate possible temporal trends of persistent organic pollutants (POPs) and mercury in eggs of herring gulls (Larus argentatus), black-legged kittiwakes (Rissa tridactyla), common guillemots (Uria aalge) and Atlantic puffins (Fratercula arctica) in Northern Norway. Eggs were collected in 1983, 1993 and 2003. Egg concentrations of POPs (PCB congeners IUPAC numbers: CB-28, 74, 66, 101, 99, 110, 149, 118, 153, 105, 141, 138, 187, 128, 156, 157, 180, 170, 194, 206, HCB, alph-HCH, beta-HCH, gamma-HCH, oxychlordane, trans-chlordane, cis-chlordane, trans-nonachlor, cis-nonachlor, p,p'-DDE, o,p'-DDD, p,p'-DDD, o,p'-DDT and p,p'-DDT) and mercury were quantified. Generally, POP levels decreased between 1983 and 2003 in all species. No significant temporal trend in mercury levels was found between 1983 and 2003.
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Acknowledgements James J. Waggitt was funded by a NERC Case studentship supported by OpenHydro Ltd and Marine Scotland Science (NE/J500148/1). Vessel-based transects were funded by a NERC (NE/J004340/1) and a Scottish National Heritage (SNH) grant. FVCOM modelling was funded by a NERC grant (NE/J004316/1). Marine Scotland Science provided time on the FRV Alba-na-Mara as part as the Marine Collaboration Research Forum (MarCRF). The bathymetry data used in hydrodynamic models (HI 1122 Sanday Sound to Westray Firth) was collected by the Maritime & Coastguard Agency (MCA) as part of the UK Civil Hydrography Programme. We wish to thank Christina Bristow, Matthew Finn and Jennifer Norris at the European Marine Energy Centre (EMEC); Marianna Chimienti, Ciaran Cronin, Tim Sykes and Stuart Thomas for performing vessel-based transects; Marine Scotland Science staff Eric Armstrong, Ian Davies, Mike Robertson, Robert Watret and Michael Stewart for their assistance; Shaun Fraser, Pauline Goulet, Alex Robbins, Helen Wade and Jared Wilson for invaluable discussions; Thomas Cornulier, Alex Douglas, James Grecian and Samantha Patrick for their help with statistical analysis; and Gavin Siriwardena, Leigh Torres, Mark Whittingham and Russell Wynn for their constructive comments on earlier versions of this manuscript.
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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06
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By investigating the mechanisms underlying the evolution and the maintenance of local adaptations we can help predict how species will adapt to future environmental change. In this thesis I investigate local adaptation and adaptive potential in thick-billed and common murres (Uria lomvia and U. aalge), two arctic seabirds of international conservation concern. Thanks to the recent development of new genomic methods, I address three major themes that are relevant for both the development of evolutionary theory and conservation: 1) the role of gene flow in the origin and maintenance of adaptation; 2) levels and distribution of standing genetic variation, and their contribution to adaptive potential; and 3) the genomic mechanisms maintaining an adaptive dimorphism within a single interbreeding population. First, I review the literature on genomics of local adaptation with gene flow and find that adaptation can be maintained despite gene flow, that gene flow itself can promote adaptation, and that genetic architecture is important in the origin and maintenance of local adaptations. Second, I genotype genome-wide markers and toll-like receptor genes (TLRs) to investigate local adaptation and adaptive potential in thick-billed murres. Thick-billed murres do not show signatures of local adaptation to their breeding grounds, but outlier loci group birds according to their non-breeding distributions, suggesting that selection and/or demographic connectivity in the winter may explain patterns of differentiation in this species. Genetic variation at TLRs does not decrease with increasing latitude as predicted, but tests of selection and measures of genetic diversity suggest differences in local selective regimes at most genes. Thick-billed murres show high levels of standing genetic variation and their adaptive potential will mostly depend on rate and magnitude of environmental change. Finally, I improve and annotate the assembly of the highly heterozygous genome of the thick-billed murre. Using this assembly as a reference, I perform whole genome analyses to investigate the genomic basis of an adaptive dimorphism in Atlantic common murres. I show for the first time that a 60 kb complex copy number variant in a non-coding region maintains differences in plumage and cold adaptation despite high gene flow.
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Avaliou-se o efeito da suplementação protéica (40% PB) com amiréia ou uréia sobre o consumo de suplemento, desempenho e características econômicas de novilhos terminados em pastagens. Foram utilizados 120 novilhos com 19 meses de idade e 358kg, sendo 60 Nelore e 60 F1 Brangus x Nelore, divididos em três tratamentos com 20 animais, alojados em piquetes de Brachiaria brizantha cv. Marandu de 10 hectares cada, totalizando 120 hectares, sendo dois piquetes por grupo genético e tratamento, pastejados alternadamente a cada pesagem (42 dias). Os tratamentos consistiram em mistura mineral com amiréia-150S (AM), mistura mineral com uréia+milho+enxofre (UR) e mistura mineral (MM). As médias de consumo de suplemento dos animais F1 foram de 206,1; 145,9 e 73,1g/dia, e as dos animais Nelore, 236,0; 205,1 e 94,3g/dia para os tratamentos AM, UR e MM, respectivamente. Para os novilhos Nelore, houve efeito (P<0,05) do suplemento sobre o peso de abate (PA), sendo a média do tratamento UR, 518,85kg, mais alta que a dos demais, 491,89 e 485,20kg, respectivamente, para AM e MM. Para os novilhos F1, foi significativo o efeito da suplementação protéica (P<0,05), com médias de 515,90 e 520,15kg, respectivamente, para os tratamentos UR e AM. A suplementação protéica proporcionou bom desempenho em animais F1 durante períodos de abundância de forragem. O uso de uréia apresentou melhor viabilidade econômica.
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A aplicação de nitrogênio no milho de forma antecipada, tanto na semeadura da planta de cobertura como em pré-semeadura pode otimizar os trabalhos dentro da propriedade. Objetivou-se avaliar a influência nas concentrações foliares e produtividade de grãos do milho do parcelamento do nitrogênio suplementar à semeadura em área de dois anos de soja, em solo de textura média e quantificar a recuperação do nitrogênio do sulfato de amônio e da úreia, utilizando a técnica da diluição isotópica (15N). Os tratamentos constaram da aplicação de 110 kg ha-1 de nitrogênio em épocas distintas: na semeadura do milheto -5 dias antes da semeadura do milho -em cobertura, quando as plantas tinham 5-7 folhas; -e em cobertura quando as plantas tinham 9-10 folhas. Há diferença de produtividade de grãos e concentrações foliares de nitrogênio, fósforo, cálcio e enxofre quando se aplica nitrogênio suplementar à semeadura em diferentes épocas em relação a ausência de fertilização. O parcelamento de 110 kg ha-1 entre pré-semeadura e cobertura ou apenas na cobertura não altera a recuperação total do fertilizante. A recuperação do nitrogênio do sulfato de amônio aplicado em cobertura é maior quando comparada à uréia, sendo ainda que o parcelamento de sulfato de amônio em cobertura apresenta maior recuperação em relação ao fornecimento em uma única aplicação.
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A presença de uréia nas misturas de fertilizantes é, atualmente, muito comum em virtude do citado material apresentar elevado teor de nitrogênio (46% de N, aproximadamente), ao lado de outras características físico-químicas desejáveis. O presente trabalho relata a determinação da uréia em mistura de fertilizantes pelo método da urease. A uréia do extrato aquoso do fertilizante é convertida em amônia através da urease. A amônia é neutralizada por uma quantidade conhecida e em excesso de ácido sulfúrico. O excesso de ácido sulfúrico é determinado e a quantidade de uréia é calculada através do conhecimento do numero de equivalentes de ácido sulfúrico neutralizado pela amônia. A aplicação do método da urease em 4 misturas de fertilizantes contendo nitrogênio amoniacal, nitrogênio nítrico, superfosfato e quantidades variáveis de uréia, evidenciou que o método em aprêço apresenta precisão e exatidão razoáveis, além de ser muito mais rápido do que os demais métodos.
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O presente trabalho tem por objetivo o estudo da determinação direta de diversas formas de nitrogênio (nítrico, amoniacal e amídico) em fertilizantes simples e em misturas. Constatada a presença das três formas citadas de nitrogênio, o extrato aquoso de 250 ml, obtido pelo tratamento de 2,5000 g da amostra, pode ser destinado às mencionadas determinações. Uma alíquota de 50 ml é transferida para uma coluna de resina de troca aniônica DOWEX-1-X8, que, convenientemente preparada, retém o ânion nitrato(NO-3), separando-o de outras formas. Em seguida, determina-se o nitrogênio nítrico na solução obtida pela eluição da coluna com solução de NaCl a 20%. O nitrogênio amoniacal pode ser determinado em uma alíquota do extrato aquoso original ou na solução que passa através da coluna de resina para a separação do nitrato. O nitrogênio amídico (uréia) é determinado numa alíquota do extrato original pelo método da urease. Os métodos e técnicas preconizados foram préviamente estudados, através de determinações em soluções contendo substâncias puras (nitrato de sódio p.a., sulfato de amônio p.a. e uréia p.a.). Numa segunda fase, procedeu-se a aplicação dos mencionados métodos e técnicas na determinação do nitrogênio em misturas de fertilizantes preparadas em laboratório, em fertilizantes comerciais simples e em misturas também comerciais. Os resultados obtidos indicam que os métodos e técnicas recomendados permitem a determinação direta e relativamente rápida do nitrogênio nítrico, amoniacal e amídico (uréia) em fertilizantes.
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O presente trabalho teve como objetivo estudar a influência da adubação nitrogenada na cultura do trigo (Triticum aestivum L.) em condições de campo. O ensaio foi realizado no ano de 1971 na Estação Experimental de "Vila Velha, da Secretaria da Agricultura do Estado do Paraná localizada no município de Ponta Grossa-PR. Foram utilizados três níveis de nitrogênio, 0, 60 e 90 kg N/ha, sobre uma adubação fundamental de 120 kg P2O5/ha na forma de superfosfato simples com 21% de P2O5 e 60 kg K2O/ha como cloreto de potássio com 60% de K2O. O adubo nitrogenado foi a uréia com 45% de N, aplicada em forma sólida no sulco de plantio e em cobertura, na forma sólida e como solução aquosa a 2% em pulverização foliar, no perfilhamento e emborrachamento. Os resultados obtidos permitiram verificar um aumento na produção de grãos em função da adubação nitrogenada sendo que não se verificaram diferenças significativas para parcelamento ou época de aplicação, formas e doses de nitrogênio. Considerando a produção de proteína, com base no N total, foram significativas as diferenças em favor das doses de 90 kgN/ha. Para as aplicações do adubo na forma sólida obtiveram-se melhores resultados quando do parcelamento ou aplicações mais tardias. Estas variações não se verificaram para as coberturas em pulverização foliar. As formas de aplicações foram equivalentes. A aplicação de nitrogênio parece ter diminuído o teor de lisina e, também, aumentado o teor de gluten do grão do trigo, quando comparados com a testemunha.
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A variação do pH e a produção de nitrato foram estudados em um Latossolo Vermelho Escuro, Série Guamium, em função da adição de 200 e 400 ppm de N nas formas de uréia e sulfato de amônio, em presença e ausência de Ca(OH)2 por um período de 30 dias. Os resultados obtidos mostraram que o pH decresceu com o sulfato de amônio e aumentou com a uréia. As variações foram observadas mesmo empresença de Ca(0H)2. A produção de nitrato aumentou com o pH, considerando o mesmo nível e fonte de nitrogênio. Não foi observado no conjunto uma relação entre pH e produção de nitrato.
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Foi conduzido um experimento a fim de estudar, comparativamente, o efeito da uréia coberta com enxofre (SCU) e uréia não coberta sobre a perda de nitrogênio (N-NH+4 + N-NO-3) por lixiviaçao em um Latossol Roxo que ocorre sob vegetação de cerrado no Município de Botucatu, SP-Brasil, bem como a influência de doses destes fertilizantes e do pH do solo. Verificou-se que SCU reduziu as perdas de nitrogênio, através do processo de lixiação, apresentando lenta liberação do elemento. O efeito das doses refletiu-se nas perdas por lixiviaçao com uma maior perda para a dose mais elevada (120 kg n/ ha). Houve influência do pH ocorrendo maiores perdas de N para o valor mais elenado, ou seja, no pH 6,5, para ambos os tipos de uréia, verificando-se também que o pH não influiu na liberação do N retido no grânulo de SCU.
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O presente trabalho, desenvolvido em casa-de-vegetação com abacaxizeiro cultivar "Smooth cayenne", para observação do efeito de MAP e OAP com e sem uréia adicionados em solução a 1%, via axila da folha D, mostrou que: ambas as fontes tiveram efeitos semelhantes no suprimento de fósforo e a uréia não melhorou a eficiência de absorção, mostrando ainda uma tendência negativa na distribuição do 32p entre as partes estudadas.
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Ethephon é um regulador vegetal capaz de liberar etileno, que por sua vez atua como um retardador de crescimento por inibir o transporte de auxinas. A uréia pode incrementar o efeito do ethephon ou exercer um efeito oposto como fonte de nitrogênio. Estes compostos foram utilizados em plantas de milho visando modificar a dominância apical e consequentemente a época de alongamento da inflorescência, a altura da planta e a posição da espiga superior. Ethephon (ácido 2-cloroetilfosfônico) foi pulverizado em Zea mays cv. Piranão VF-2 38 dias após a semeadura, nos tratamentos: ethephon 500 ppm, ethephon 500 ppm + uréia 2%, ethephon 1.000 ppm, ethephon 1.000 ppm + uréia 2%, ethephon 1.500 ppm e ethephon 1.500 ppm + uréia 2%, além do controle. O regulador vegetal promoveu precocidade no alongamento da inflorescência masculina da planta de milho. Ethephon causou redução na altura da planta de milho 'Piranão VF-2'. A altura da espiga superior foi diminuída com ethephon ou ethephon + uréia. A distancia da espiga superior ao ápice foi reduzida com ethephon por causar diminuição no comprimento dos meritalos apicais. As modificações na época de alongamento da inflorescência masculina revestem-se de importância para a produção de híbridos de linhagens, sendo que reduções na dominância apical poderiam aumentar a prolificidade e consequentemente a produção.
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Foi conduzido um ensaio de campo, em um Latossolo Vermelho Amarelo (LVA), textura média, para avaliar o efeito de doses de nitrapirina (N-Serve 24E) e uréia na relação N-NH+4/N-NO-3 do solo, nos teores de N nas folhas, nos grãos de milho e na produção da cultura. Agradecemos aos Engºs Agrºs Miguel Manieiro e Hélio Prado, pela colaboração no estabelecimento do balanço hídrico e na classificação do solo, respectivamente. As doses utilizadas de nitrapirina foram 1, 2 e 3 kg/ha e as doses de nitrogênio foram 40 e 80 kg de N/ha. Verificou-se que: a associação de 3 kg de nitrapirina/ha com uréia aumentou a relação N-NH+4/N-NO-3 do solo e a produção de milho em grãos. Porém não houve variação nos teores de Ntotal nem nas folhas nem nos grãos.