410 resultados para Umbral anaeróbico
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O Limiar Anaeróbio (Lan) pode ser determinado por protocolos que utilizam concentrações fixas de lactato sanguíneo como o OBLA (Onset of Blood Lactate Accumulation) e os que utilizam procedimentos mais individualizados, como o Lactato Mínimo (Lacmin). Independente do método, a mensuração da capacidade aeróbia através do Lan nesses casos exige a utilização de equipamentos sofisticados, além do elevado custo por atleta, o que torna sua aplicação limitada. Como alternativa, um dos testes não invasivos mais empregados no meio esportivo é o de 12 minutos proposto por Cooper. O objetivo principal do presente estudo foi comparar a intensidade de exercício obtida pelo teste de 12min com as intensidades correspondentes ao Lan obtido pelo protocolo adaptado ao de Tegtbur et al. (1993) (Lac minat) e pelo OBLA em futebolistas profissionais. Para tanto participaram 16 atletas pertencentes a uma equipe profissional filiada à série A3 do futebol paulista. Cada atleta foi avaliado nos três protocolos, com intervalo mínimo de 48 e máximo de 72 horas. Os resultados mostraram diferença (p < 0,05) entre as velocidades (km.h-1) obtidas pelo teste de Cooper (15,09 ± 0,94) e OBLA (14,28 ± 1,02); entretanto, esses testes apresentaram correlação significativa. Cooper e OBLA não apresentaram correlação com o Lac minat, mas as velocidades foram similares com esse protocolo. Dessa maneira, a partir da análise de regressão entre os valores de Cooper e OBLA foi possível determinar uma equação de correção que permita, através do teste de Cooper, a obtenção da intensidade correspondente ao Lan determinado pelo OBLA em futebolistas profissionais.
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O objetivo deste estudo foi analisar a validade do consumo máximo de oxigênio (VO2max), da velocidade correspondente ao VO2max (vVO2max), do tempo de exaustão na vVO2max (Tlim), da economia de corrida (EC) e do limiar anaeróbio (LAn) para a predição da performance de atletas de endurance. Quatorze corredores de endurance (33,4 ± 4,4 anos; 62,7 ± 4,3kg; 166,1 ± 5,0cm; VO2max = 60,4 ± 5,9ml.kg-1.min-1) realizaram os seguintes testes: a) competição simulada nas distâncias de 1.500 e 5.000m. e; b) testes de laboratório para a determinação do VO2max, vVO2max, EC, LAn e Tlim na intensidades de 100% vVO2max. As velocidades (km/h) da vVO2max (18,7 ± 0,8), LAn (17,3 ± 1,1) v1.500m (19,9 ± 0,8) e v5.000m (17,9 ± 0,9) foram significantemente diferentes. A regressão múltipla stepwise revelou que o LAn foi o único preditor da performance da v5.000m, explicando 50% da variação desta performance. Para a v1.500m, o Tlim e a vVO2max explicaram 88% da variação da performance. Com base em nossos resultados, pode-se concluir que a validade dos índices fisiológicos (VO2max, vVO2max, Tlim, EC e LAn), para a predição da performance aeróbia de atletas de endurance, é dependente da distância da prova (1.500 x 5.000m) analisada.
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INTRODUÇÃO:Testes incrementais de corrida permitem a determinação de limiares metabólicos e neuromusculares. O objetivo do presente estudo foi comparar índices eletromiográficos e metabólicos entre dois protocolos incrementais de corrida com diferentes intervalos entre cada estágio de velocidade.MÉTODOS:Participaram do estudo 14 voluntários do sexo masculino. Os protocolos incrementais de corrida em esteira iniciaram em 8 km.h-1, com incremento de 1 km.h-1 a cada três minutos até a exaustão voluntária. Os dois protocolos diferiram quanto aos intervalos entre cada estágio de velocidade: 30 segundos (protocolo 1) e 120 segundos (protocolo 2). O limiar de fadiga eletromiográfico (LFEMG) foi determinado para os músculos reto femoral, bíceps femoral, tibial anterior e gastrocnêmio lateral. Para tanto, o comportamento do valor RMS foi correlacionado em função do tempo de corrida, sendo realizada regressão linear para determinação dos coeficientes de inclinação. O limiar de lactato foi identificado por meio do ponto de inflexão na curva lactato-intensidade e o limiar anaeróbio foi determinado por meio de interpolação linear. Foi aplicado um teste t de Student para dados pareados (p<0,05).RESULTADOS:Foi verificado que o protocolo 2 apresentou velocidade de LFEMG maior do que o protocolo 1, apenas para o músculo BF (p=0,023), o que caracteriza uma resposta específica deste músculo em protocolos incrementais de corrida.CONCLUSÃO:Protocolos de corrida com intervalos de até dois minutos entre os estágios incrementais apresentaram resultados semelhantes para determinação do LFEMG da maioria dos músculos estudados e dos limiares metabólicos.
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Se han realizado muchos estudios relacionados con el fútbol, pero pocos con jugadores profesionales evaluándolos en un periodo de dos temporadas consecutivas. El objetivo de este trabajo fue investigar las variaciones que sufren parámetros relacionados con la composición corporal, la velocidad, la fuerza y la resistencia de futbolistas profesionales de alto y medio nivel en el periodo de una temporada. Material y métodos: 20 jugadores de categoría alta (CA) y 21 jugadores de categoría media (CM) fueron evaluados a lo largo de una temporada en tres ocasiones, la primera a mitad de pretemporada (M1), la segunda a mitad del periodo competitivo (M2) y la última al final de la temporada (M3). Algunos de ellos, 16 de CA y 8 de CM participaron durante dos temporadas seguidas realizando un total de seis evaluaciones. En cada evaluación se midió la talla (TA), peso corporal (PC), sumatorio de pliegues grasos (ZP), el índice de masa corporal (IMC), el tiempo en 5 (T5) y 20 (T20) metros, el salto en contra movimiento (CMJ), Abalakov (ABA), la velocidad del umbral anaeróbico (VUAN), el peso de potencia media (PPM) y la potencia media (PMW) en el ejercicio de media sentadilla. Resultados: Hubo diferencias significativas en el ZP en el grupo de CA entre la M1 (45,28±8,98) y la M2 (40,57±5,89) al igual que en la VUAN entre la M1 (12,49±0,67) con respecto a la M2 (12,93±0,62) y la M3 (12,93±0,44). Además, se encontraron diferencias significativas en el grupo CA en la (T5) entre la M1 (1,04±0,06) y la M2 (0,99±0,04) y la M3 (1,00±0,04) y en el grupo CM sólo entre la M1 (1,05±0,05) y la M3 (1,01±0,04). El PPM fue superior en la M2 (94±13,74) con respecto a la M1 (82±13,64) de forma significativa, así como la PMW, M1 (1642,87±207,05) frente a M2 (1735,07±168,01) en el grupo de CA y también hubo diferencias significativas en el PPM entre la M1 (70,67±10,74) y la M2 (80,50±13,20) en el grupo de CM, así como en la PMW en la M1 (1574,90±205,66) con la M2 (1642,87±207,05). Conclusiones: Hubo parámetros condicionales que sufrieron variaciones a lo largo de la temporada. Los cambios más importantes se produjeron desde la mitad del periodo preparatorio hasta la mitad del periodo competitivo, no apreciándose cambios desde la mitad del periodo competitivo hasta el final del mismo. ABSTRACT They have been many studies on soccer, but few with professional players evaluating them during two consecutive seasons. The purpose of this study was to investigate seasonal variations in fitness parameters as body composition, speed, strength and stamina in top and medium class professional soccer players during a hole season. Methods: 20 Top Class male (CA) and 21 Medium Class male (CM) soccer players were evaluated during a season in three different periods. The first one at half preseason (M1), second one at the middle of the competitive period (M2) and last one at the end of the season (M3). 16 players from group CA and 8 from group CM were registered from two seasons in a row, doing a total of 6 evaluation periods. In each evaluation period was measured body height (TA), body mass (PC), skinfolds sum (ZP), body mass index (IMC), acceleration on 5 (T5) y 20 (T20) meters, countermovement jump (CMJ), free arms countermovement jump (ABA), anaerobic threshold speed (VUAN), average power strength weight (PPM) and average power (PMW) on half squat. Results: significant decrease on ZP were found in group CA from M1 (45,28±8,98) to M2 (40,57±5,89) and a significant increase on VUAN from M1 (12,49±0,67) to M2 (12,93±0,62) and M3 (12,93±0,44). Also a significant decrease was found in group CA on (T5) from M1 (1,04±0,06) to M2 (0,99±0,04) and M3 (1,00±0,04). PPM was significantly higher from M2 (94±13,74) to M1 (82±13,64) as PMW from M1 (1642,87±207,05) to M2 (1735,07±168,01) in CA group and also was found a significant increase in group CM on PPM from M1 (70,67±10,74) to M2 (80,50±13,20) and on PMW from M1 (1574,90±205,66) to M2 (1642,87±207,05). Conclusions: Some of the fitness parameters did suffer seasonal variations. The most important changes took place from the middle of the preseason period until middle of the competitive period, remaining unchanged from middle of the competitive period until the end of the season.
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A study of the magnetohydrodynamic system in which a nonmagnetized fluid in a gravitational field is surrounded by a fluid carrying a vertical magnetic field is presented. It is pointed out that this study can throw some light on the fine-structural features of a sunspot. The equilibrium configuration of the field-free fluid is a tapering column ending at an apex. The regions away form the apex can be studied by the slender flux tube approximation. A scheme developed to treat the apex indicates that, just below the apex, the radius of the tapering column opens up with a 3/2 power dependence on the depth below the apex. If the internal pressure of the field-free fluid is increased, the apex rises, and a static equilibrium may not be possible beyond a limit if the magnetic pressure drops quickly above a certain height. The nature of steady-flow solutions beyond this limit is investigated. Under conditions inside a sunspot, a column of field-free gas is found to rise with a velocity of about 100 km/hr. If umbral dots and penumbral grains are interpreted as regions where the field-free gas ultimately emerges, a very natural explanation of most of their observed properties is obtained.
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Con el objetivo de validar un método determinado por ICTA/CATIE Guatemala, utilizando un umbral de acción para el manejo de Helicoverpa spp también conocido como gusano del fruto, en el cultivo del tomate se estableció un experimento de campo en la época de riego durante el período comprendido (Diciembre 1991 - Abril 1992) en Tisma, Masaya. El estudio se realizó con la colaboración de dos productores de tomate de la zona, en la finca de los productores se establecieron dos parcelas de validación, bajo dos sistemas de manejo: 1. Los productores realizaron aplicaciones periódicas semanales utilizando insecticidas químicos. 2. Aplicación de la mezcla de DIPEL (Bacillus thurinqiensis: 800 gr/mz) y LANNATE (Metomil: 75 gr/mz) según el umbral de acción, cuando se encontró cuatro huevos y/o larvas, o un 8% de frutos dañados por Helicoverpa spp en treinta plantas. El análisis económico de los tratamientos permite afirmar que las parcelas manejadas con umbral son más rentables, se obtiene mayores ingresos y menos costos a las parcelas manejadas por productor. Bajo las condiciones de este ensayo es factible económicamente, la implementación del umbral de acción, y la aplicación de la mezcla, para el combate de Helicoverpa spp en el cultivo del tomate.
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Resumen: El presente escrito intenta ser un acercamiento al momento histórico actual conocido bajo el nombre de postmodernidad. El objetivo del artículo es alcanzar la esencia de esta época enunciando sus características, sus implicancias en el arte y su relación con el nihilismo y el fracaso del humanismo. También se busca explicar el vínculo existente entre ésta y la modernidad, el fracaso de la misma evidenciado en el Holocausto judío, la caída de la concepción unitaria de la historia, la desconfianza en los grandes relatos y la consiguiente superación de la modernidad
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Dentro de los numerosos organismos insectiles que actúan de manera adversa en la producción de caña de azúcar, se encuentran las larvas de gallina ciega reportadas como plaga en la zona cañera. Para la determinación del umbral económico (U.E.), se siguió la siguiente metodología: el experimento se montó el 21 de junio del 2002 en el municipio de Chichigalpa. Se implementó un diseño en bloques completamente al azar (B.C.A.), con 11 tratamientos y 4 repeticiones. La captura de larvas de gallina ciega se hizo de lotes con un historial de daño. Se clasificaron las larvas por género-especie y por color. Se inocularon en las cajas de madera las densidades de población de larvas definida en los tratamientos. La siembra se realizó con yemas de caña de azúcar, variedad CP-70321 a una densidad de siembra de 15 yemas por metro lineal. Las variables del crecimiento y producción fueron estudiadas a través del ANDEVA (95 y 99% de confianza). Se detectó significancia en 2 de los 10 ANDEVA realizados para altura del tallo, no se encontró significancia para diámetro del tallo, número de tallos molibles, rendimiento agrícola, rendimiento industrial y tampoco en el rendimiento agroindustrial, la significancia se encontró para todas las variables en estudioal realizar la DMS (t-student a=0.05). Para el cálculo del U.E., se analizaron diferentes modelos de regresión, el mejor ajuste de los datos se encontró con el modelo cuadrático, el factor de pérdida fue calculado e introducido en la fórmula del umbral económico sugerida por el Dr. Francisco Badilla Fernández, de la cual, se obtuvo un valor de 7.66 larvas por metro cuadrado como umbral económico. Concluyendo que después de realizar un muestreo de plagas en lotes cañeros y se encuentren estas poblaciones de larvas, es el momento oportuno de tomar medidas de control.
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Aims. We seek to understand the morphology of the chromosphere in sunspot umbra. We investigate if the horizontal structures observed in the spectral core of the Ca ii H line are ephemeral visuals caused by the shock dynamics of more stable structures, and examine their relationship with observables in the H-alpha line. Methods. Filtergrams in the core of the Ca ii H and H-alpha lines as observed with the Swedish 1-m Solar Telescope are employed. We utilise a technique that creates composite images and tracks the flash propagation horizontally. Results. We find 0. 15 wide horizontal structures, in all of the three target sunspots, for every flash where the seeing is moderate to good. Discrete dark structures are identified that are stable for at least two umbral flashes, as well as systems of structures that live for up to 24 min. We find cases of extremely extended structures with similar stability, with one such structure showing an extent of 5. Some of these structures have a correspondence in H-alpha, but we were unable to find a one-to-one correspondence for every occurrence. If the dark streaks are formed at the same heights as umbral flashes, there are systems of structures with strong departures from the vertical for all three analysed sunspots. Conclusions. Long-lived Ca ii H filamentary horizontal structures are a common and likely ever-present feature in the umbra of sunspots. If the magnetic field in the chromosphere of the umbra
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Tesis (Maestría en Ciencias con Especialidad en Ingeniería Ambiental) UANL
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UANL