101 resultados para Transversus abdominis
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The role of the abdominal muscles in trunk rotation is not comprehensively understood. This study investigated the electromyographic (EMG) activity of anatomically distinct regions of the abdominal muscles during trunk rotation in six subjects with no history of spinal pain. Fine-wire electrodes were inserted into the right abdominal wall; upper region of transversus abdominis (TrA), middle region of TrA, obliquus internus abdominis (OI) and obliquus externus abdominis (OE), and lower region of TrA and OI. Surface electrodes were placed over right rectus abdominis (RA). Subjects performed trunk rotation to the left and right in sitting by rotating their pelvis relative to a fixed thorax. EMG activity was recorded in relaxed supine and sitting, and during an isometric hold at end range. TrA was consistently active during trunk rotation, with the recruitment patterns of the upper fascicles opposite to that of the middle and lower fascicles. During left rotation, there was greater activity of the lower and middle regions of contralateral TrA and the lower region of contralateral OI. The upper region of ipsilateral TrA and OE were predominately active during right rotation. In contrast, there was no difference in activity of RA and middle OI between directions (although middle OI was different between directions for all but one subject). This study indicates that TrA is active during trunk rotation, but this activity varies between muscle regions. These normative data will assist in understanding the role of TrA in lumbopelvic control and movement, and the effect of spinal pain on abdominal muscle recruitment.
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Background. The mechanisms by which the abdominal muscles move and control the lumbosacral spine are not clearly understood. Descriptions of abdominal morphology are also conflicting and the regional anatomy of these muscles has not been comprehensively examined. The aim of this study was to investigate the morphology of regions of transversus abdominis and obliquus internus and externus abdominis. Methods. Anterior and posterolateral abdominal walls were dissected bilaterally in 26 embalmed human cadavers. The orientation, thickness and length of the upper, middle and lower fascicles of transversus abdominis and obliquus internus abdominis, and the upper and middle fascicles of obliquus externus abdominis were measured. Findings. Differences in fascicle orientation, thickness and length were documented between the abdominal muscles and between regions of each muscle. The fascicles of transversus abdominis were horizontal in the upper region, with increasing inferomedial orientation in the middle and lower regions. The upper and middle fascicles of obliquus internus abdominis were oriented superomedially and the lower fascicles inferomedially. The mean vertical dimension of transversus abdominis that attaches to the lumbar spine via the thoracolumbar fascia was 5.2 (SD 2.1) cm. Intramuscular septa were observed between regions of transversus abdominis, and obliquus internus abdominis could be separated into two distinct layers in the lower and middle regions. Interpretation. This study provides quantitative data of morphological differences between regions of the abdominal muscles, which suggest variation in function between muscle regions. Precise understanding of abdominal muscle anatomy is required for incorporation of these muscles into biomechanical models. Furthermore, regional variation in their morphology may reflect differences in function. (C) 2004 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Study Design. An operator blinded dual modality trial of measurement of the abdominal muscles during drawing-in of the abdominal wall. Objectives. 1) To investigate, using magnetic resonance imaging (MRI), the function of the transversus abdominis muscle bilaterally during a drawing-in of the abdominal wall. 2) To validate the use of real-time ultrasound imaging as a measure of the deep abdominal muscle during a drawing-in of the abdominal wall. Summary of Background Data. Previous research has implicated the deep abdominal muscle, transversus abdominis, in the support and protection of the spine and provided evidence that training this muscle is important in the rehabilitation of low back pain. One of the most important actions of the transversus abdominis is to draw-in the abdominal wall, and this action has been shown to stiffen the sacroiliac joints. It is hypothesized that in response to a draw in, the transversus abdominis muscle forms a deep musculofascial corset and that MRI could be used to view this corset and verify its mechanism of action on the lumbopelvic region. Methods. Thirteen healthy asymptomatic male elite cricket players aged 21.3 +/- 2.1 years were imaged using MRI and ultrasound imaging as they drew in their abdominal walls. Measurements of the thickness of the transversus abdominis and internal oblique muscles and the slide of the anterior abdominal fascia were measured using both MRI and ultrasound. Measurement of the whole abdominal cross-sectional area (CSA) was conducted using MRI. Results. Results of the MRI demonstrated that, as a result of draw-in, there was a significant increase in thickness of the transversus abdominis (P < 0.001) and the internal oblique muscles (P < 0.001). There was a significant decrease in the CSA of the trunk (P < 0.001). The mean slide ( +/- SD) of the anterior abdominal fascia was 1.54 +/- 0.38 cm for the left side and 1.48 +/- 0.35 cm for the right side. Ultrasound measurements of muscle thickness of both transversus abdominis and the internal oblique, as well as fascial slide, correlated with measures obtained using MRI (interclass correlations from 0.78 to 0.95). Conclusions. The MRI results demonstrated that during a drawing-in action, the transversus abdominis contracts bilaterally to form a musculofascial band that appears to tighten (like a corset) and most likely improves the stabilization of the lumbopelvic region. Real-time ultrasound imaging can also be used to measure changes in the transversus abdominis during the draw-in maneuver.
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Introdução: A unidade de biofeedback de pressão, em indivíduos com dor lombo-pélvica, é utilizada durante exercícios de estabilização segmentar, no entanto ainda carece de evidência científica. Objetivo: Determinar a relação entre a unidade de biofeedback de pressão (UBFP), o deslocamento do centro de pressão no sentido médio-lateral (COPml) e a atividade eletromiográfica abdominal durante o active straight leg raising (ASLR) em indivíduos com e sem dor lombo-pélvica, bem como identificar diferenças entre os grupos. Metodologia: Estudo transversal analítico em 18 estudantes universitários voluntários com dor lombo-pélvica crónica inespecífica (GCD) e em 20 sem dor (GSD). Durante o ASLR (desafio postural dinâmico) foram avaliadas as variações máxima e média da pressão (recorrendo à UBFP) e do deslocamento do COPml (através da plataforma de forças), bem como a atividade muscular abdominal, bilateralmente, com recurso à eletromiografia de superfície. Estatisticamente recorreu-se à correlação de Spearman e ao teste Mann-Whitney U, ambos com um nível de significância de 0,05. Resultados: No GCD, ao contrário do GSD, não foi verificada uma relação entre a UBFP e a atividade do transverso abdominal/obliquo interno (TrA/OI) contra-lateral. Correlações moderadas, mas com sentidos opostos, foram evidenciadas em ambos os grupos, entre o deslocamento do COPml e a atividade do TrA/OI contra-lateral. Em ambos os grupos, a UBFP demonstrou estar fortemente correlacionada com o COPml. Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos nas variáveis avaliadas. Conclusão: A UBFP, no GCD, não se apresentou relacionada com a atividade do TrA/OI. Contudo, demonstrou uma relação com o deslocamento do COPml, em ambos os grupos, sendo portanto um indicador de estabilidade do tronco e assim, uma ferramenta útil em ambiente clínico. No GCD observou-se que uma maior atividade muscular TrA/OI pressupõe maior deslocamento do COPml, sendo uma relação contrária à verificada no GSD, podendo ser um indicador da perda da sua ação tónica.
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Introdução: Por mais de uma década assumiu-se que o transverso abdominal/oblíquo interno (TrA/OI) se comportava como um ventre muscular único, pré-ativando-se bilateralmente de forma simultânea para aumentar a stiffness da coluna lombar, conferindo-lhe estabilidade segmentar durante o movimento de um dos membros superiores. À luz dos estudos atuais sabe-se que tal mecanismo não ocorre, uma vez que o TrA/OI apresenta uma ativação por mecanismo de feedforward predominantemente contralateral ao membro superior movido. Apesar de morfologicamente o TrA/OI do lado não-dominante ser mais hipertrofiado do que o do lado dominante, nada se sabe acerca da influência da dominância nos timings ativação do TrA/OI. Objectivos: Confirmar se o TrA/OI tem um timing de ativação assimétrico durante o movimento rápido de flexão do membro superior (MRMS). Pretende-se ainda avaliar se o timing de ativação do TrA/OI é influenciado pela dominância de lateralidade manual. Métodos: Efectuou-se um estudo observacional descritivo, transversal e duplamente cego com 32 atletas de futebol voluntários com membro superior direito dominante, colocando-os apenas num grupo. Procedeu-se à recolha do sinal eletromiográfico de forma a avaliar os timings de ativação do TrA/OI bilateralmente aquando dos movimentos rápidos de flexão de ambos os membros superiores, à vez. Todos os dados foram tratados estatisticamente com o programa SPSS, versão 20.0 para Mac OS, com um grau de significância de 0,05. Resultados: Verificaram-se diferenças nos timings de ativação dos TrA/OI direito e esquerdo durante os MRMS direito e esquerdo (Teste ANOVA medidas repetidas: F=291,087; p<0,001). O timing de ativação do TrA/OI direito – 29,15(13,15)ms – foi superior ao esquerdo – 4,71(17,32)ms – durante MRMS direito (Teste Post Hoc Bonferroni: p<0,001). O timing de ativação do TrA/OI esquerdo – 31,98(12,50)ms – foi superior ao direito – 12,20(17,40)ms – durante MRMS esquerdo (p<0,001). O timing de ativação do TrA/IO direito aquando do MRMS direito foi superior ao observado durante MRMS esquerdo (p<0,001). O contrário sucedeu em relação ao timing ativação do TrA/IO esquerdo (p<0,001). O timing de ativação do TrA/IO esquerdo no MRMS direito foi inferior ao do TrA/IO direito aquando do movimento com o membro esquerdo (p<0,001). O TrA/IO direito possuiu um timing de ativação no MRMS direito inferior ao do TrA/IO esquerdo aquando do movimento com o membro esquerdo (p<0,001). Conclusão: Através deste estudo pôde-se concluir que o TrA/OI contralateral ao MRMS apresenta um timing de ativação inferior ao ipsilateral e ainda que durante o MRMS dominante o TrA/OI esquerdo e direito apresentam um timing de ativação inferior ao ocorrido durante o MRMS não-dominante.
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Introdução: A dor lombar é comum manifestar-se em atletas de futebol, pelo que se torna importante utilizar testes clínicos como forma de detetar alterações que estejam associadas à presença de dor lombar. Objetivo: Identificar a relação entre a presença de dor lombar e os testes de resistência, flexibilidade e ativação/controlo muscular da região lombo pélvica em futebolistas com e sem dor lombar. Métodos: Realizou-se o presente estudo transversal numa amostra de 25 futebolistas amadores, dos quais 8 apresentavam dor lombar. Foi avaliada a resistência e os rácios dos músculos globais do tronco, a flexibilidade dos flexores e extensores da anca bem como a ativação/controlo dos músculos transverso do abdómen e multífidos. Resultados: Os atletas com lombalgia apresentaram uma diminuição significativa do tempo de resistência muscular dos vários grupos musculares do tronco e da flexibilidade muscular comparativamente aos atletas sem lombalgia. Foi também identificado um aumento significativo no rácio flexores/extensores do tronco. Relativamente aos testes de ativação muscular, não foram encontradas associações com a presença de dor lombar. Conclusão: A aplicação de testes de resistência e flexibilidade parece diferenciar os indivíduos com e sem dor lombar, não se tendo verificado o mesmo quanto à ativação do transverso do abdómen e dos multífidos.
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Introduction : L’évaluation clinique du contrôle neuromusculaire des muscles du tronc est criante en réhabilitation et en entraînement. L’objectif principal de cette étude a été d’évaluer la reproductibilité intra et inter-évaluateur d’un test clinique le soulèvement actif de la jambe tendue (SAJT) chez une population active et saine. Méthode : Chaque sujet (18 joueurs de tennis) a été testé à deux reprises par 2 physiothérapeutes avec le SAJT. Résultats : La reproductibilité intra-évaluateur s’est avérée élevée à très élevée (ICC = 0.81 à 0.93) tandis la reproductibilité inter-évaluateur s’est avérée cliniquement non viable. Conclusion : À notre connaissance, le SAJT est le premier test clinique reproductible évaluant le contrôle neuromusculaire du tronc avec des compensations musculaires et cinétiques chez des sujets actifs et sains. Une formation plus importante des évaluateurs aurait certainement amélioré la reproductibilité inter-évaluateur.
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El presente trabajo es un capítulo de libro titulado “Anestesia Regional y Periférica Guiada por Ultrasonido en el Paciente Crítico” que será incluido en la última edición del libro “Manual de Ultrasonido en Terapia Intensiva y Emergencias” cuyo editor es el Doctor José de Jesús Rincón Salas y que será publicado por la Editorial Prado de México para distribución latinoamericana desde dicho país. Por solicitud del editor y teniendo en cuenta el enfoque del libro, el presente trabajo está dirigido a estudiantes de formación, médicos graduados y especialistas en las áreas de cuidado intensivo, anestesiología, dolor, medicina interna y medicina de urgencias. Tiene como propósito empapar de conocimientos necesarios y prácticos en anestesia regional a personas que usualmente no han tenido contacto con la anestesia regional, pues desafortunadamente sólo en los últimos años ha sido posible que la anestesia regional haya comenzado a salir de las salas de cirugía, ámbito donde ha estado confinada tradicionalmente. El lenguaje utilizado es sencillo y el capítulo ha sido escrito para que sea fácil de leer y consultar, dejando así mensajes muy claros sobre la utilidad, viabilidad e implicaciones que tiene el uso de anestesia regional guiada por ultrasonido en cuidado intensivo. Los autores esperamos que de esta manera, el presente capítulo permita continuar superando los obstáculos que se interponen entre los invaluables beneficios de la anestesia regional y los pacientes de cuidado intensivo que necesitan de ella.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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