999 resultados para Teologia escolastica-S. XVIII


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Sign.: [calderon]4, 2[calderon]2, A-Z4, 2A-2Z4, 3A-3D4

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Contiene: La Bula de la Remision o Jubileo Universal del Año Santo de Roma (1776) / Pio VI, pp. 2-67, a dos col. con texto paralelo en latín y español

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Fecha de la tasa: 1756

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Sign. : A-E8, F5

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La Virgen María en el Nuevo Testamento. Aspectos del Evangelio de san Lucas / Luis Heriberto Rivas -- El lugar de María en el discurso cristológico de san Anselmo de Canterbury / Eduardo Briancesco -- Notas sobre el II Concilio Provincial de Lima (1582-1583). Segunda parte: El laicado español / Armando Pedro Ferreccio -- Resonancias marianas en los catecismos hispanoamericanos del siglo XVI / Juan Guillermo Durán -- Culto divino y normas litúrgicas en el III Concilio Provincial de Lima (1582-1583) / Fernando María Bargalló -- El fresco de Daniel en la fosa de los leones en la “capella greca” / Eugenio Guasta -- San Benito y la teología de la vida religiosa / Eduardo Ghiotto -- Encuentro de teología mariana: Documento final -- Notas bibliográficas -- Libros recibidos

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“Resonancias marianas en los Catecismos Hispanoamericanos del Siglo XVI” (Continuación) / Juan Guillermo Durán -- Obispos y religiosos. Disposiciones pastorales organizativas / Emilio Barcelón -- “Fe y Cultura: Hermenéutica Cultural en América Latina” / Pablo Sudar -- Libros recibidos -- Crónica de la Facultad -- Índice Volumen XVIII

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Contenido: Materialismo dialéctico y totalitarismo / Octavio N. Derisi – Luis Lavelle / Regis Jolivet – La continuidad entre la dogmática jurídica, la teoría general y la filosofía del derecho / Avelino M. Quintas – Lógica y logística / Carlos A. Lungarzo Melcon – La ética existencialista y marxista / Octavio N. Derisi – Ontología del arte moderno / Ángel T. Lo Celso – Notas y comentarios -- Bibliografía

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Contenido: Multiplicidad material y unidad espiritual / Octavio N. Derisi – Para una filosofía de la Universidad / Alberto Caturelli – La moral existencialista y la regulación racional tomista / José Ignacio Alcorta – La cultura y las culturas / Octavio N. Derisi – Notas y comentarios -- Bibliografía

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Ao contrário do período precedente de criação da chamada ciência moderna, o século XVIII parece não desempenhar um papel fundamental no desenvolvimento da física. Na visão de muitos autores, o século das luzes é considerado como uma fase de organização da mecânica que teve seu coroamento com as obras de Lagrange, imediatamente precedidas por Euler e dAlembert. Muitos autores afirmam que na formulação da mecânica racional houve uma eliminação gradual da metafísica e também da teologia e que o surgimento da física moderna veio acompanhado por uma rejeição da metafísica aristotélica da substância e qualidade, forma e matéria, potência e ato. O ponto central da tese é mostrar que, no século XVIII, houve uma preocupação e um grande esforço de alguns filósofos naturais que participaram da formação da mecânica, em determinar como seria possível descrever fenômenos através da matemática. De uma forma geral, a filosofia mecanicista exigia que as mudanças observadas no mundo natural fossem explicadas apenas em termos de movimento e de rearranjos das partículas da matéria, uma vez que os predecessores dos filósofos iluministas conseguiram, em parte, eliminar da filosofia natural o conceito de causas finais e a maior parte dos conceitos aristotélicos de forma e substância, por exemplo. Porém, os filósofos mecanicistas divergiam sobre as causas do movimento. O que faria um corpo se mover? Uma força externa? Uma força interna? Força nenhuma? Todas essas posições tinham seus adeptos e todas sugeriam reflexões filosóficas que ultrapassavam os limites das ciências da natureza. Mais ainda: conceitos como espaço, tempo, força, massa e inércia, por exemplo, são conceitos imprescindíveis da mecânica que representam uma realidade. Mas como a manifestação dessa realidade se torna possível? Como foram definidos esses conceitos? Embora não percebamos explicitamente uma discussão filosófica em muitos livros que versam sobre a mecânica, atitudes implícitas dessa natureza são evidentes no tratamento das questões tais como a ambição à universalidade e a aplicação da matemática. Galileu teve suas motivações e suas razões para afirmar que o livro da natureza está escrito em liguagem matemática. No entanto, embora a matemática tenha se tornado a linguagem da física, mostramos com esta tese que a segunda não se reduz à primeira. Podemos, à luz desta pesquisa, falarmos de uma mecânica racional no sentido de ser ela proposta pela razão para organizar e melhor estruturar dados observáveis obtidos através da experimentação. Porém, mostramos que essa ciência não foi, como os filósofos naturais pretendiam que assim fosse, obtidas sem hipóteses e convenções subjetivas. Por detrás de uma representação explicativa e descritiva dos fenômenos da natureza e de uma consistência interna de seus próprios conteúdos confirmados através da matemática, verificamos a presença da metafísica.

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Ao inventariarmos as grandes celebrações da monarquia portuguesa, encontraremos algumas que são cerimoniais eminentemente religiosos. Dentre eles, há a procissão do Anjo da Guarda do Reino de Portugal (no terceiro domingo de julho), instituída no século XVI como celebração da realeza, das quais toda a Corte participava e eram realizadas por todo o reino português. Também as aclamações de Da. Maria I (1777) e D. João VI (1818) utilizam elementos de caráter religioso (símbolos e idéias). Estas celebrações colocam-nos a hipótese de uma série de articulações entre os procedimentos religiosos e o poder real. em função do exame daquelas procissões e destes cerimoniais, procuramos esboçar uma imagem do rei português: um rei-protetor, detentor de um poder de salvação.