1000 resultados para Teatro experimental do negro
Resumo:
Pós-graduação em Artes - IA
Resumo:
Abdias do Nascimento foi responsável pela criaçao do Teatro Experimental do Negro (TEN) em 1944, uma vertente vanguardista da arte brasileira que propiciou a participaçao do negro no teatro, afastado de estereótipos. A complexa relaçao entre texto teatral e literatura tem como produto a literatura dramática, um texto amálgama que pode projetar conflitos sociais e a experiência do indivíduo. A peça Sortilégio (mistério negro) escrita por Abdias em 1951 é ambientada em um terreiro de candomblé e trata de questoes como a negaçao das raízes africanas, o embranquecimento, (Martins, 1995:105) e a propagaçao de um discurso alienante que inferioriza o sujeito negro. Sortilégio suscita discussoes sobre como o e problema do racismo tem sido abordado. Através da metáfora da penumbra procura-se uma alternativa de releitura da dos dramas raciais colocados na obra Sortilégio, para além da polarizaçao entre uma cultura "negra" e uma "branca".
Resumo:
Abdias do Nascimento foi responsável pela criaçao do Teatro Experimental do Negro (TEN) em 1944, uma vertente vanguardista da arte brasileira que propiciou a participaçao do negro no teatro, afastado de estereótipos. A complexa relaçao entre texto teatral e literatura tem como produto a literatura dramática, um texto amálgama que pode projetar conflitos sociais e a experiência do indivíduo. A peça Sortilégio (mistério negro) escrita por Abdias em 1951 é ambientada em um terreiro de candomblé e trata de questoes como a negaçao das raízes africanas, o embranquecimento, (Martins, 1995:105) e a propagaçao de um discurso alienante que inferioriza o sujeito negro. Sortilégio suscita discussoes sobre como o e problema do racismo tem sido abordado. Através da metáfora da penumbra procura-se uma alternativa de releitura da dos dramas raciais colocados na obra Sortilégio, para além da polarizaçao entre uma cultura "negra" e uma "branca".
Resumo:
Abdias do Nascimento foi responsável pela criaçao do Teatro Experimental do Negro (TEN) em 1944, uma vertente vanguardista da arte brasileira que propiciou a participaçao do negro no teatro, afastado de estereótipos. A complexa relaçao entre texto teatral e literatura tem como produto a literatura dramática, um texto amálgama que pode projetar conflitos sociais e a experiência do indivíduo. A peça Sortilégio (mistério negro) escrita por Abdias em 1951 é ambientada em um terreiro de candomblé e trata de questoes como a negaçao das raízes africanas, o embranquecimento, (Martins, 1995:105) e a propagaçao de um discurso alienante que inferioriza o sujeito negro. Sortilégio suscita discussoes sobre como o e problema do racismo tem sido abordado. Através da metáfora da penumbra procura-se uma alternativa de releitura da dos dramas raciais colocados na obra Sortilégio, para além da polarizaçao entre uma cultura "negra" e uma "branca".
Resumo:
Portefólio da história do Teatro Experimental do Porto (1953-1013).
Resumo:
Esta pesquisa tem como objetivo central analisar a influência da ‘Cultura Popular’ nas artes cénicas do Brasil. Conceito que foi amplamente difundido no teatro brasileiro no início da segunda metade do Século XX pelos intelectuais e artistas que compuseram o Movimento de Cultura Popular (MCP) e o Centro Popular de Cultura (CPC), instituições que vislumbraram nas artes cénicas um meio para contribuir como o desenvolvimento social e cultural do indivíduo. No recorte desta investigação evidencia-se a atuação do grupo Teatro Experimental de Artes- coletivo emergente dos fundamentos estabelecidos pelo MCP e CPC- tentando perceber qual a principal função do Teatro Experimental de Artes no teatro brasileiro do Século XX.
Resumo:
Imago theātrum -el teatro como imagen, en latín- es una reflexión sobre el hecho teatral a partir de una aproximación a las prácticas escénicas de Mapa Teatro- Laboratorio de Artistas, principal exponente del teatro de vanguardia en Colombia. Desde su fundación los hermanos Heidi y Rolf Abderhalden Cortés, núcleo creativo del grupo, concibieron su proyecto desde una visión interdisciplinaria del fenómeno teatral, que apela tanto a su singularidad -lo vivo, lo visual, la experiencia, el encuentro, la presencia- como a la multiplicidad de dispositivos que lo rehacen, superando las fronteras que convencionalmente lo separan de otras artes. Las prácticas de Mapa Teatro apuestan por el reencuentro de lo escénico con lo real y lo vivencial. Esta concepción entra en choque con los fundamentos y praxis de un teatro eminentemente dramático, apoyado más en la textualidad que en la visualidad, en la mimesis, en la sumisión del espectador y del actor ante la Institución-Teatro y ante un régimen colonial de representación, en la separación escenario-público, en la mirada frontal y centrada, en las representaciones naturalistas, psicologistas y realistas. Desde los estudios teatrales este trabajo es un viaje por el teatro contemporáneo de la mano de artistas y autores que han resistido a ese teatro convencional y dominante, cuyo dispositivo dramático pasó al cine y la televisión. Las vanguardias teatrales del siglo XX y de lo que va del XXI en Occidente -las dramaturgias de la imagen, como las llama José A. Sánchez- generaron otras visiones del arte teatral: teatro posdramático, teatro en el campo expandido, teatro y artes vivas… Acogieron las rupturas de las artes plásticas e incorporaron los nuevos artefactos de la visión; se interesaron por las nuevas realidades sociales, las subjetividades, las marginalidades, lo micro-político, las nuevas sensibilidades y formas de asociación; y asumieron otras formas de creación, de escribir la escena con múltiples autores, con artistas y no artistas. El viaje pasa también por las tendencias teatrales en Colombia y se detiene así en las prácticas de Mapa Teatro, no para abordarlas en su totalidad y en toda su complejidad, sino para estudiar los procesos conceptuales, políticos y formales que, en mi opinión, han llevado a ampliar y reconfigurar la noción y la praxis del teatro en el país. De este modo Mapa Teatro recoge un legado artístico y cultural transgresor, lo resignifica, lo potencia y expande así el teatro en su efímero presente y hacia futuro.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Pós-graduação em Artes - IA
Resumo:
Deste "Primeiro Acto" fazem parte algumas das músicas que fui compondo para peças de teatro ao longo de vários anos. Como é evidente, a música de cena coexiste com a imagem e representação teatral e a elas está ligada duma forma inseparável. Contudo, pretendo que algumas das músicas possam ter autonomia suficiente para se apresentarem sozinhas como peças musicais independentes. Tal foi o propósito deste disco. A escolha dos trechos de música obedeceu a um critério musical e dramático que vagamente jogasse com dois mundos: a cidade e o circo. Passados cinco anos do lançamento do CD fui convidado pela Direcção do Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica – FITEI para conceber e realizar um espectáculo, para o FITEI – 2005, com músicas e canções que fui fazendo para teatro ao longo dos anos. Servindo-me como base das músicas deste CD, juntando outras, e escrevendo um guião cénico de ligação das várias músicas, com novos arranjos instrumentais, juntaram-se dez músicos, quatro cantores e quatro bailarinos para realizar esse espectáculo que, além da sua estreia em 2005 no Teatro Rivoli, no Porto, foi apresentado também nas comemorações do Dia Mundial de Teatro de 2006 no Teatro Nacional D. Maria II. Os trechos musicais escolhidos fizeram parte dos seguintes espectáculos: "Hoje começa o Circo" de João Lóio, encenado por João Mota, pelo Grupo de Teatro Roda Viva, Porto,1978; "Mais um Dia", espectáculo musical de João Lóio, Porto,1987; "Dança de Roda" de Arthur Schnitzler, encenado por João Paulo Costa, pelo Grupo de Teatro " Os Comediantes", Porto, 1990; "Um certo Plume" de Henri Michaux, encenado por Adriano Luz no Teatro da Cornucópia, Lisboa, 1993; "Aurélio da Paz dos Reis", filme realizado por Manuel Faria de Almeida, Lisboa, 1995; "Edmond" de David Mamet, encenado por Adriano Luz no Teatro Nacional D. Maria II, Lisboa, 1996; "A pandilha" de Cândido Ferreira, encenado por Cândido Ferreira, pelo Teatro Experimental do Porto, Porto, 1996 (No final deste texto dá-se informação pormenorizada sobre as peças e filme dos quais estes trechos musicais fizeram parte).Gravado em Junho, Julho e Setembro de 2000, este CD tem a seguinte ficha técnica: Direccção Musical e Produção: João Lóio; Gravação: Fernando Rangel; Mistura: Fernando Rangel e João Lóio; Masterização: Fernando Rangel; Estúdio de Gravação: Fortes & Rangel, Porto; Desenho Gráfico: José Tavares; Fotografias: Jorge Gigante e José Tavares. O “PRIMEIRO ACTO” contou com a participação dos seguintes músicos: Flauta: Jorge Salgado; Saxofone Soprano: Fernanda Alves; Saxofone Alto: Rosa Oliveira; Saxofone Tenor: Mário Santos; Isabel Anjo; Saxofone Barítono: Mário Brito; Trompa: Bohdan Sebestick; Trombone: Vítor Faria; Tuba: Manuel Costa; Harpa : Ana Paula Miranda ; Acordeão: Arnaldo Fonseca ; Guitarras: Carlos Rocha; Baixo Acústico: Firmino Neiva; Piano: Carlos Azevedo; Helena Marinho; Paulino Garcia; Violinos: David Lloyd; Richard Tomes; Suzanna Lidegran; Viola: David Lloyd; Violoncelo: Miranda T. Adams; Contrabaixo: António Augusto Aguiar; Sintetizador: João Lóio ; Percussão : Mário Teixeira; Coro: Guilhermino Monteiro, Jorge Prendas, Rui Vilhena.
Resumo:
Algumas notas soltas sobre o espectáculo Já passaram quantos anos, perguntou ele, de Rui Pina Coelho (enc. Gonçalo Amorim / TEP - Teatro Experimental do Porto, 2011).
Resumo:
Tomando como ponto de partida o movimento de teatro experimental português do pós-Segunda Guerra Mundial, a presente investigação centra-se no trajecto da Casa da Comédia, fundada por Fernando Amado em 1946, e que retoma a actividade em 1962. Procuramos identificar as ideias de teatro que animam o percurso deste grupo, dar eco da recepção aos seus espectáculos, bem como inserir o seu projecto no âmbito dos esforços de renovação cénica que vão tendo lugar um pouco por toda a Europa.
Resumo:
A comienzos de la década de los sesenta los artistas de La Plata se sumergían en el clima de modernización y emergencia de nuevos lenguajes. Junto con la aparición de grupos de teatro experimental y de músicos renovadores, poetas y plásticos abrieron el paso a una década de renovación y experimentación en el arte. ;En este marco, resulta interesante rescatar la experiencia particular -y escasamente analizada en la bibliografía sobre la época- del Grupo de los Elefantes (formado por Lida Barragán, Omar Gancedo, Raúl Fortín, Roberto Ávila y Yoly Poisneuf) ocurrida en el ámbito de la poesía a comienzos de la década. Éste es uno de los primeros en realizar una acción artística en la calle -sin avales ni protección institucional- lo que generó debates en la prensa y la molestia de algunos vecinos. La significación de esa acción debe entenderse a partir de la potencialidad de desactivar algunos elementos hegemónicos dentro del campo de la poesía, así como en la intervención desarticulatoria de la configuración racional y dominante del espacio público
Resumo:
A comienzos de la década de los sesenta los artistas de La Plata se sumergían en el clima de modernización y emergencia de nuevos lenguajes. Junto con la aparición de grupos de teatro experimental y de músicos renovadores, poetas y plásticos abrieron el paso a una década de renovación y experimentación en el arte. ;En este marco, resulta interesante rescatar la experiencia particular -y escasamente analizada en la bibliografía sobre la época- del Grupo de los Elefantes (formado por Lida Barragán, Omar Gancedo, Raúl Fortín, Roberto Ávila y Yoly Poisneuf) ocurrida en el ámbito de la poesía a comienzos de la década. Éste es uno de los primeros en realizar una acción artística en la calle -sin avales ni protección institucional- lo que generó debates en la prensa y la molestia de algunos vecinos. La significación de esa acción debe entenderse a partir de la potencialidad de desactivar algunos elementos hegemónicos dentro del campo de la poesía, así como en la intervención desarticulatoria de la configuración racional y dominante del espacio público
Resumo:
A comienzos de la década de los sesenta los artistas de La Plata se sumergían en el clima de modernización y emergencia de nuevos lenguajes. Junto con la aparición de grupos de teatro experimental y de músicos renovadores, poetas y plásticos abrieron el paso a una década de renovación y experimentación en el arte. ;En este marco, resulta interesante rescatar la experiencia particular -y escasamente analizada en la bibliografía sobre la época- del Grupo de los Elefantes (formado por Lida Barragán, Omar Gancedo, Raúl Fortín, Roberto Ávila y Yoly Poisneuf) ocurrida en el ámbito de la poesía a comienzos de la década. Éste es uno de los primeros en realizar una acción artística en la calle -sin avales ni protección institucional- lo que generó debates en la prensa y la molestia de algunos vecinos. La significación de esa acción debe entenderse a partir de la potencialidad de desactivar algunos elementos hegemónicos dentro del campo de la poesía, así como en la intervención desarticulatoria de la configuración racional y dominante del espacio público