996 resultados para TEATRO HISPANOAMERICANO


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Ponencia presentada en el VIII Congreso de Filología, Lingüística y Literatura, Instituto Tecnológico de Costa Rica, noviembre de 1999,

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Este volumen, publicado por la Universidad de Navarra y la editorial Iberoamerica-Vervuert, recoge las contribuciones realizadas durante el encuentro celebrado en Lima, del 5 al 7 de abril de 2006, en el que , bajo la organización del Instituto Riva-Agüero de la Pontificia Universidad Católica del Perú y del Grupo de Investigación Siglo de Oro de la Universidad de Navarra, numerosos especialistas pusieron en común el resultado de sus investigaciones sobre el teatro colonial hispanoamericano.

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Aproximarse a la exploración de la actividad creativa de la dramaturgia mexicana, más concretamente en lo que se refiere al teatro para niños y jóvenes. Pretende cumplir una función tanto divulgativa como de punto de partida que propicie nuevos estudios. Se parte de una revisión del teatro mexicano actual como marco general. Después se clarifican conceptos teóricos que definen la función de la literatura infantil y juvenil, su impacto y eficacia para lograr una aproximación con el conglomerado infantil que interesa. Con los referentes anteriores, la tesis ofrece una 'poética del teatro para niños en México' sustentada en la interpretación de la historia, el texto dramático de corte maravilloso, la obra teatral de transformación y cambio social, así como la influencia de otras lenguas y culturas en los temas y tratamientos del teatro infantil en este país hispanoamericano. Finalmente se ofrecen dos comentarios estilísticos a igual número de obras, representativas del cuerpo dramático para niños en el México actual. El teatro para niños es útil instrumento pedagógico para la enseñanza escolar en el aula. Al autor le interesa la revalorización de la Historia Nacional mediante el ejercicio crítico, así como la recuperacion de las leyendas y mitología populares. El color y el movimiento que tiñen los textos, aunados a la incorporación de melodías originales o adaptaciones a ritmos tradicionales, resultan los mejores materiales para lograr un teatro divertido y formativo cuyo humor logra agilizar las situaciones conflictivas. El teatro para niños practicado en México conoce el sentido lúdico del espectáculo y la interactividad logrando la más alta resolución mediante el diseño espectacular no construido del todo; es decir, a través de la inmersión del público como protagonista de la propia historia. Los dramaturgos interesados por el teatro para niños han aprovechado la intención literaria de otras culturas siendo más recurrente la española, pero sin olvidarse incluso de literaturas tan distantes como la hindú y la japonesa.

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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física

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Danilo Barcelos, Ester Abreu Vieira de Oliveira, Maria Mirtis Caser (orgs.).

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Teatro organizacional significa, antes de mais nada, peças customizadas encenadas para uma determinada organização ou subgrupo em uma organização. A peça normalmente dramatiza uma situação-problema crítica da organização em questão. Situações problemáticas típicas, dramatizadas em peças do teatro organizacional, podem ser conflitos entre duas culturas corporativas após uma fusão ou barreiras de comunicação entre a média e a baixa gerência. É grande a variação dos estilos utilizados no teatro organizacional: realista, naturalista, melodramático, absurdo, burlesco, etc. Independentemente do estilo, o teatro organizacional expõe a platéia a situações de sua rotina de trabalho e a confronta com conflitos ocultos, padrões inconscientes de comportamento ou rotinas críticas. A tese deste trabalho é de que o teatro organizacional pode ser um meio poderoso em processos de mudança organizacional. Ele pode liberar conflitos paralisados ou abrir para discussão o que não se discute. O teatro organizacional pode fazer as coisas se moverem. No entanto, ele não é um substituto ao gerenciamento de mudanças. Se a organização não faz idéia de como lidar com a irritação teatral ou de como transformar a energia evocada em mudança organizacional, a performance teatral pode tornar-se uma intervenção isolada, sem nenhum efeito duradouro. Por esse motivo, atividades adequadas de acompanhamento são postuladas como imperativas.

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Este ensaio aborda o tema da coerção e do controle, amplamente tratado no campo dos estudos críticos em Administração, privilegiando o espaço físico. Porém o faz numa perspectiva alternativa: toma a evolução histórica da espacialidade teatral e estabelece analogias com a espacialidade nas organizações. Para tanto, são analisados o anfiteatro grego, o teatro de Roma, os palcos medievais, o palco italiano e, adicionalmente, a sala de cinema. O objetivo é argumentar que no espaço físico controla-se, pedagogicamente, o olhar do indivíduo para que propósitos políticos, econômicos e culturais sejam realizados. Tal acontece tanto pelo emprego de modos coercitivos e diretos de controle quanto de modos normativos, mais sutis.

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O objetivo deste artigo foi discutir quais tipos de racionalidade orientam a prática artística contemporânea. Tal objetivo surgiu a partir de uma pesquisa realizada no Grupo Galpão, um grupo de teatro belo-horizontino que existe há 28 anos. Conforme se adentrou no lócus de pesquisa, por meio de análise documental, observações de não participantes e entrevistas, a questão da racionalidade emergiu como um tema proeminente para se discutir a produção da arte na contemporaneidade. Por meio de elementos da análise do discurso, evidenciaram-se, nas práticas discursivas dos artistas, sentidos do fazer artístico algumas vezes ligados à racionalidade instrumental e à sobrevivência no mercado de bens culturais, e outras vezes ligados à racionalidade substantiva e à prática orientada por ideais éticos ou estéticos. Ao final, entende-se que, apesar das pressões econômicas advindas do contexto da indústria cultural, a arte autêntica é intrinsecamente uma prática transcendente e resguarda momentos de liberdade e de afirmação de valores extracotidianos

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Este ensaio pretende focar a obra de Dave Duggan e da sua compania teatral Sole Purpose Productions, analisando em detalhe a produção da sua nova peça AH6905. As Produções Sole Purpose foram criadas em 1997 pelos directores co-artísticos Dave Duggan e Patricia Byrne com o objectivo de elucidar o público relativamente a questões sociais e públicos através do discurso do imaginário teatral. David Duggan e as Produções Sole Purpose trabalham, de modo consciente, com o intuito de “aplicar a imaginação teatral ao processo político de paz”, seguindo a tradição do “espaço utópico” criada pelos dramaturgos Stewart Parker e Anne Devlin. No entanto, enquanto estes últimos limitam as opções dramatúrgicas empregues nas suas peças à superação do realismo e à tentativa de contornar métodos didácticos, as peças de Duggan rejeitam o realismo a favor de um teatro expressionista brechtiano mais didáctico. A peça AH6905 foca a questão da recuperação da verdade no Processo de Paz da Irlanda do Norte, recorrendo à estrutura dramatúrgica do monólogo. Uma metafóra teatral é utilizada por Dave Duggan para exprimir a sua esperança de que “o povo da Irlanda do Norte se coloque no centro do palco desta questão e no modo de recuperação da verdade nos próximos anos” (Dave Duggan, Foreword to AH6905, p. 5).

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Ao longo do desenvolvimento histórico do campo da administração, gestão e criação são, tradicional e implicitamente, consideradas processos antagônicos. A gestão é frequentemente definida como processo de organização e controle, ao passo que a criação é entendida corriqueiramente como processo de diferença, divergência ou desordem para se alcançar algo novo. Esta pesquisa busca fornecer subsídios para se reconsiderar essa situação antagônica. Assim, examinamos a relação entre criação e gestão no contexto de práticas de trabalho no cotidiano de uma organização voltada para o teatro e para a dança. Ao se analisar sistematicamente tais práticas com auxílio do método autoetnográfico, evidencia-se que gestão e criação são processos indissociáveis. As implicações acarretadas por essa indissociabilidade são apresentadas e discutidas à luz da teoria organizacional. A indissociabilidade do processo de gestão-criação e a necessidade de se enfocar a dimensão dinâmica da criatividade conduzem a uma preocupação de alinhamento epistemológico no que se refere à abordagem adotada sobre a gestão. Sugere-se que perspectivas "processuais-relacionais" da gestão são as que melhor potencializam o estudo da dinâmica criativa. Implicações em termos do ensino da administração também são discutidas.