990 resultados para Sparhawk, Nathaniel---1732
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The declaration, handwritten in Latin and signed by members of the junior and sophomore classes (Harvard Classes of 1714 and 1715), promises that the undersigned will not use the vernacular but instead "whenever, at meals, at banquets,...in our rooms, in all our gatherings, wherever and whenever" will speak in Latin, Greek, or Hebrew through the next May. Additional Latin text appears on both the front and back of the document. The original is accompanied by a typed transcription and two partial handwritten translations. Note at top of original: "Script. Leonardo Dowding, Composit. a Tho. Foxcroft."
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This legal document, a counterbond, was created on May 14, 1722 and involved John Oldham, James Clark, and Richard Moores. All three men were residents of Cambridge at the time of its creation. The document specifies Oldham's financial obligations to Clark, a cordwainer, and Moores, a tailor and was "Sign[ed], sealed & [delivered] in the presence of Nathaniel Sparhawk and Noah Sparkhawk." The document also refers to the "trustees for the town of Cambridge" Spencer Shipps, Nathaniel Sparhawk and John Dickson.
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Shaw & Shoemaker: 30525.
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This metalexicographic study examines the relationship between the proverbial material in The English-Irish Dictionary (1732) of Begley and McCurtin, Abel Boyer’s The Royal Dictionary (First edition 1699, second edition 1729), and Nathaniel Bailey’s An Universal Etymological English Dictionary (1721). It will show, for the first time, that both the English macrostructure and microstructure of the proverbial entries in Begley and McCurtin (1732) were reproduced directly from Boyer’s dictionary and, in spite of claims to the contrary, the impact of Bailey’s (1721) dictionary was negligible. Furthermore, empirical data gleaned from a comparative linguistic analysis of the various editions of The Royal Dictionary prior to 1732, will prove that it was the second official edition (1729) that was used as the framework for The English-Irish Dictionary. A quantitative and qualitative analysis of the nature of the proverbial entries will also outline the various translation strategies that were used to compose the Irish material— particularly literal translation—and show that there are extremely high-levels of borrowings from Boyer (1729), both in terms of the English entries under the lemma, and the French entries in the comment.
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Undated and unattributed handwritten Latin salutatory and valedictory orations composed for the Harvard College Commencement. A modern note with the materials suggests Nathaniel Sparhawk (Harvard AB 1765) as the author, but the author was more likely Joseph Hooper (Harvard AB 1763), who delivered the orations for the 1763 Harvard Commencement. While the documents are undated, textual clues include mention of the command of George III in recent war against France and Spain, suggesting the speech was written soon after the Treaty of Paris which was signed in February 1763 to end the Seven Years' War. The speech also celebrates Harvard Tutor William Kneeland, who resigned from his position in July 1763, and mentions the illness of Professor Edward Wigglesworth (who died before the 1765 Commencement). The text also mentions Professor John Winthrop and Massachusetts Governor Francis Bernard.
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As câmaras municipais constituíram-se em um dos mais notáveis mecanismos de manutenção do vasto império ultramarino português. Originavam-se dos antigos conselhos medievais, aglutinavam os interesses das elites coloniais ao serem compostas pelos homens bons da colônia, detinham considerável poder sobre a sociedade local além de terem a liberdade de representar ao rei de Portugal seus anseios ou dificuldades. Paralelo, ao poder do senado da câmara municipal, encontravam-se as autoridades nomeadas pelo rei de Portugal: governadores coloniais. Este compartilhamento do poder na colônia gerava, muitas vezes, conflitos entre a câmara municipal e os funcionários régios. No Rio de Janeiro, setecentista, vários fatores internos e externos à colônia deterioraram as relações entre os governadores coloniais e os membros do senado.Tal situação agrava-se com as incursões corsárias francesas de 1710 e 1711 que demonstraram a fragilidade do império português que há muito deixara de ter um poder naval significativo, perdendo espaços para potências como a França, Inglaterra e Holanda. Incapaz de conter os inimigos no vasto oceano, desprovido de meios navais capazes de patrulhar os litorais de suas colônias na África, Ásia e América, em especial o do Brasil, o império português dependia cada vez mais dos recursos humanos de suas colônias para a manutenção do seu território ultramarino. A corte portuguesa sofreu duro impacto com a conquista da cidade do Rio de Janeiro por Duguay-Trouin e, ao longo dos próximos anos, procurou fortalecer o sistema defensivo de sua colônia com o envio de tropas e navios além da construção de novas fortalezas e o reaparelhamento do sistema defensivo já existente.Todo este esforço para a guerra era bancado, em sua maior parte, com recursos da própria colônia do Rio de Janeiro. Obviamente este ônus não agradava a incipiente elite mercantil que florescia na colônia resultando no fato de que a política de enclausurar o Rio de Janeiro entre muralhas e fortificações, ás custas da economia colonial, colocou em campos opostos os funcionários do rei e os membros do senado por várias vezes nas primeiras décadas do século XVIII. Surgiram inevitáveis conflitos pelo uso e posse do território urbano do Rio de Janeiro cada vez mais pontilhado por fortalezas, sulcado por extensas valas e trincheiras a impedir-lhe o crescimento urbano. Além do conflito territorial, em função da expansão da atividade mercantil desenvolvida pelos colonos, as disputas comerciais envolveram as elites locais, ávidas por lucros e impulsionadas ao comércio devido à descoberta do ouro na região das Minas, e as autoridades e comerciantes lusos, uns querendo controlar a atividade comercial que crescia em acelerado ritmo, outros querendo lucrar e disputar espaços com as elites coloniais locais. No meio destes embates encontrava-se a Câmara Municipal do Rio de Janeiro, objetivo maior desta pesquisa, a defender os interesses das elites da colônia, pois delas era representante. Era uma disputa em que, muitas vezes, seus membros pagaram com a perda da liberdade e dos seus bens frente a governadores coloniais mais intolerantes
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Collection : Le Corrispondenze letterarie, scientifiche ed erudite dal Rinascimento all'età moderna ; 1, 2, 5,6
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[Factum. Chivot de Coullemont, Marie-Marguerite de Pally, veuve de Maximilien de. 1732?]
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Collection : Bibliothèque contemporaine