867 resultados para Slave-trade
Resumo:
Esta edição é revista e aumentada, com mais do dobro de páginas da edição primitiva, de 1839, que continha 240 páginas. Buxton, presidente da Sociedade para a Extinção do Tráfico de Escravos, apresenta um detalhadíssimo estudo do comércio de negros, desde a África Central e ambas as costas do Continente, até o Brasil, os Estados Unidos, Cuba, etc. Há estimativas de mortalidade em todos os estágios do cativeiro. A maior parte das referências são sobre Cuba e o Brasil. É um clássico pioneiro dos estudos sobre escravidão.
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Enquanto os políticos e diplomatas polemizavam e agiam, Thomas Buxton publicava, depois de viajar ao Brasil e ao Caribe, o mais completo levantamento sobre o tráfico negreiro jamais feito até então.
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This study focuses on British attempts during the nineteenth century to outlaw the Atlantic Slave Trade internationally, for which it was successful, after seventy-five years of effort. It considers the lack of willingness to allow Great Britain, at the Congress of Vienna and during the Concert of Europe, to establish a universal treaty outlawing the slave trade. As a result, this mandated a change in British tactics, which would ultimately prove to be successful – the establishment of a web of bilateral agreements which came to included all maritime powers. The study then moves on to consider the evolution of these bilateral agreements while highlighting the relationship between Great Britain and States (Brazil, France, Portugal and the United States) which were obstinate in their willingness to join this bilateral regime. Finally, consideration is given to the move towards the establishment of the 1890 General Act of Brussels; and thus the conclusion of the decades long British foreign policy objective of a universal instrument meant to suppress the Atlantic Slave Trade.
BOOK REVIEW: Jenny Martinez, The Slave Trade and the Origins of International Human Rights Law, 2013
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Estudia el comercio de esclavos, a través de barcos británicos, entre África y América en el siglo XVIII y el movimiento abolicionista como uno de los primeros movimientos modernos de protesta.Para ello utiliza los relatos de primera mano de personajes de la serie de televisión Raíces y fuentes históricas. Se adapta a la etapa clave 3 (key stage 3) de secundaria para historia del programa nacional de estudios.
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Forma parte de una serie que estudia la historia del hombre negro y de sus logros en el contexto histórico mundial. Este texto explica el estado de las culturas africanas hacia 1400 cuando llegan comerciantes europeos al oeste del continente; el comienzo del mercado de esclavos desde África hasta América; la colonización británica; la empresa internacional del comercio de esclavos desde 1600 hasta 1800; los movimientos de protesta y resistencia y la construcción de nuevas vidas en América.
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Com o objetivo de investigar a origem da mutação bS na população da região norte do Brasil, foram analisados polimorfismos de DNA no complexo de genes b da hemoglobina em 30 pacientes com anemia falciforme na população de Belém, a capital do Estado do Pará. Sessenta e sete por cento dos cromossomos bS analisados apresentaram o haplótipo Bantu, 30% o haplótipo Benin e 3% o haplótipo Senegal. A origem da mutação bS na população de Belém, estimada de acordo com a distribuição de haplótipos, não está de acordo com a esperada com base em dados históricos sobre o tráfico de escravos para a região norte, os quais indicam uma reduzida contribuição de escravos da região do Benin. Essas diferenças podem ser atribuídas ao tráfico interno de escravos, bem como ao posterior fluxo de populações imigrantes, particularmente de nordestinos. A distribuição de haplótipos em Belém não difere significativamente da observada em outras regiões brasileiras, muito embora os dados históricos sugiram que a maioria dos escravos procedentes da região do Atlântico-Oeste africano, onde predomina o haplótipo Senegal, foi trazida para o norte do Brasil, enquanto que o nordeste (Bahia, Pernambuco e Maranhão) recebeu o maior contingente de escravos oriundos da região centro-oeste africana, onde o haplótipo Benin é o mais comum. Nós sugerimos que as diferenças regionais quanto à procedência dos escravos africanos também foram modificadas pelo tráfico de escravos estabelecido entre as diferentes regiões brasileiras e posteriormente pelos movimentos migratórios.
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by Henry E. O'Neill