704 resultados para Silicium noir
Resumo:
Le but de ce projet est d’étudier l’effet des défauts cristallins sur les propriétés optoélectroniques de photodétecteurs fabriqué à partir de « silicium noir », c’est-à-dire du silicium dopé et microstructuré par impulsions laser femtoseconde, ce qui lui donne une apparence noire mate caractéristique. Des échantillons de silicium noir ont été recuits puis implantés avec des ions ayant une énergie de 300 keV (Si+), 1500 keV (Si+) ou 2000 keV (H+). Trois fluences pour chaque énergie d’implantation ont été utilisées (1E11, 1E12, ou 1E13 ions/cm2) ce qui modifie le matériau en ajoutant des défauts cristallins à des profondeurs et concentrations variées. Neuf photodétecteurs ont été réalisés à partir de ces échantillons implantés, en plus d’un détecteur-contrôle (non-implanté). La courbe de courant-tension, la sensibilité spectrale et la réponse en fréquence ont été mesurées pour chaque détecteur afin de les comparer. Les détecteurs ont une relation de courant-tension presque ohmique, mais ceux implantés à plus haute fluence montrent une meilleure rectification. Les implantations ont eu pour effet, en général, d’augmenter la sensibilité des détecteurs. Par exemple, l’efficacité quantique externe passe de (0,069±0,001) % à 900 nm pour le détecteur-contrôle à (26,0±0,5) % pour le détecteur ayant reçu une fluence de 1E12 cm-2 d’ions de silicium de 1500 keV. Avec une tension appliquée de -0,50 V, la sensibilité est améliorée et certains détecteurs montrent un facteur de gain de photocourant supérieur à l’unité, ce qui implique un mécanisme de multiplication (avalanche ou photoconductivité). De même, la fréquence de coupure a été augmentée par l’implantation. Une technique purement optique a été mise à l’essai pour mesurer sans contacts la durée de vie effective des porteurs, dans le but d’observer une réduction de la durée de vie causée par les défauts. Utilisant le principe de la réflexion photo-induite résolue en fréquence, le montage n’a pas réuni toutes les conditions expérimentales nécessaires à la détection du signal.
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Noir and the Urban Imaginary is creative practice based PhD research comprising critical analysis (40%) exegesis (10%) and a twenty-six minute film, The Brisbane Line (50%). The research investigates intersection of four elements; the city, the cinema, history and postmodernity. The thesis discusses relationships between each of the four elements and what cinematic representation of cities reveals about modern and postmodern urban experience and historicisation. Key concepts in the research include, 'urbanism', 'historiography', 'modernity', 'postmodernity', 'neo-noir'.
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Modern and Postmodern Los Angeles is examined through the lens of film noir and neo noir. The unique relationship between the city of Los Angeles and cinema is discussed in terms of a historiography emphasizing the role played by these defining film styles and genres. The research draws and extends on the work conducted by Edward Dimendberg, Paula Rabinowitz and Mike Davis, and urban theory approaches associated with the Los Angeles School of Urbanism.
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Análise do romance Onde andará Dulce Veiga?(1990), de Caio Fernando Abreu, com fundamento nas idéias de Theodor Adorno, especificamente com base na Teoria Estética. A crítica empreende-se sob três diferentes vertentes: o cinema noir, a música e a autobiografia, sendo essa última uma característica ligada à crítica cultural. Na primeira, detectam-se as influências da linguagem do cinema, em que o lado sombrio da realidade é forte aliado na composição do romance. Na segunda, observam-se os novos paradigmas culturais que emergiram nos anos de 1980 como índices metaficcionais, na ótica de Theresinha Barbieri (2003), de outros analistas, e que dão forma à variada mixagem do todo social. Na terceira vertente, cruzam-se os percursos da vida de Caio Fernando Abreu com a narrativa de ficção Onde andará Dulce Veiga?, a partir da coletânea de cartas, publicadas por Italo Moriconi (2002), escritas em três diferentes décadas: a de 1960, a de 1970 e a de 1980. Pela correspondência, verifica-se que o projeto do romance habitou o imaginário do jornalista, desde 1970, especialmente quando Caio Fernando Abreu passou a trabalhar em redações de jornais e revistas. Assim, os aspectos da vida convertem-se em experiência estética
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This article examines how in post-war France slang became a byword for the noir genre. It considers the mechanisms, models, networks and translators' practices which set the tone for the "Série Noire”, whose influence, both written and on the screen, had, within a decade, become, a "mythology" studied by Roland Barthes. It argues that this use of slang is redolent of the inauthenticity which characterises this stage in the reception of the Noir genre in France. It is certain that this artificial French slang is far from devoid of charm, or even mystery. But it tends to depreciate and deform the translated works and seems to be the hallmark of an era that might have defined and acclimatised Noir fiction in France, yet remains one which has not fully understood the gravity of its purpose. While such translations seem outdated nowadays (if not quite incomprehensible ), original works written at the time in French by writers inspired by the model of " pseudo- slang" and the fashionability of American popular culture have benefited from them. In this very inauthenticity, derivative novels have found a licence for invention and freedom, with authors such as Cocteau hailing it as a revival of the French written language. We see here how the adventures of Commissaire San Antonio, by Frédéric Dard constitute the best examples of this new creativity in French and draw upon a template set for the reception of American literature
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O conceito film noir é manifestamente complexo de ser definido. Atendendo a que não existe um estudo verdadeiramente completo sobre a estilística do film noir, esta tese, inserida no âmbito dos Estudos Cinematográficos, pretende ser uma tentativa de exploração do conceito film noir e do género cinematográfico sob vários aspectos. Trata-se, no fundo, de uma forma de restabelecer este conceito descritivo americano, desde o início dos anos quarenta até finais dos cinquenta, através de um processo de análise iconográfica. Este projecto focaliza-se na seguinte questão de investigação: pode o film noir americano ser considerado um género cinematográfico enquanto tal? Numa primeira fase, analisam-se os contextos cinematográfico e social preexistentes no cinema noir de modo a compreender este fenómeno cinematográfico, enquanto uma extensão do movimento hard-boiled, uma cosmovisão subversiva que descaradamente se opõe aos mitos americanos da auto-promoção americana, que marcaram muitos filmes de Hollywood durante a época da Depressão. Depois, descrevem-se os movimentos culturais específicos, bem como os acontecimentos sociopolíticos da época, a psicanálise, o estruturalismo e a teoria de autor, que ajudaram a contextualizar os padrões do film noir e a forma como o conceito acabou por gradualmente penetrar na cultura americana. As películas a analisar concentrar-se-ão sobre símbolos visuais específicos e elementos cinematográficos (tais como os das técnicas de iluminação e fotografia), adoptando uma perspectiva semiótica. Através dos conceitos saussuriano de “signo” e de “ícone” perceiano, procuro demonstrar de que forma os símbolos em filmes noir constituem significados que são enfaticamente indexicais, isto é, de que maneira eles são transversais, passando de um símbolo para outro (ou evento), direccionando e coagindo a atenção do espectador. A tese conclui então que o filme noir não pode ser considerado e entendido como um género fílmico e que o seu estilo visual (o aspecto dominante do cinema noir) tem como propósito acentuar o desencanto sentido no rescaldo da guerra, representar os meandros da vida urbana americana e, principalmente, enfatizar a incerteza, a ansiedade e o lado obscuro da existência humana.
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Drawing on ethnographic interviews with customers, this paper looks at the experience of dining at Dans le Noir?, a restaurant in London where eating is carried out in complete darkness. As an exemplary gastro-tourist site within the expanding leisure economy at which sensory alterity is sought, we argue that the transformation of the usual unreflexive habits of sensing while dining offer opportunities to encounter difference and reflect upon our culturally located ways of sensing the world. In focusing upon the altered experience of apprehending space, eating and socialising in the absence of light, we contend that this dining experience offers broader suggestions about how we might reconsider the qualities and potentialities of darkness, a condition which has been historically feared and reviled in the west.