983 resultados para Santos, Fernando Brandão dos


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Fil: Fernández Deagustini, María del Pilar. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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O presente trabalho é uma tradução com um estudo introdutório da Sexta Neméia, ode ipinícia de Píndaro dedicada ao menino egineta Alcimida, vencedor no pugilato. Primeiramente apresentam-se algumas posturas diante da poesia em geral através das quaisa poesia de Píndaro vai ser lida. Tenta-se discutir a própria natureza da poesia: um canalexistente entre uma realidade física e uma realidade transcendente. Considera-se também apostura de Píndaro como poeta, já que ele próprio se expressou claramente sobre suaprópria arte. Percebe-se que há uma diferença de postura em relação ao poeta da Ilíada e Odisséia. Vê-se que os jogos, assim como a poesia, põem em evidência os valores individuaise a interferência divina. Analisa-se o que foram os jogos neméios e a sexta neméia: o seuinteresse maior está exatamente no jogo que apresenta desde o início entre o esforço humano e a decisão divina.

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O presente artigo tem por objetivo tentar levantar alguns problemas do texto Alceste de Eurípides, levado à cena por volta de 438 a.C. em Atenas. No estudo aqui estabelecido, tenta-se primeiramente verificar como se configura o herói no mundo grego (tendo como base os textos de Homero e os textos de Calino e TirtBu, poetas líricos); depois, verifica em que medida é possível considerar uma heroína a figura de Alceste na Alceste de Eurípides, ou seja, verifica como se confere este estatuto à mulher. Também se discute como a noção de sacrifício entra na noção de heroísmo, sobretudo na figuração heróica da mulher.

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O presente trabalho apresenta um estudo sobre o Filoctetes de Sófocles, a partir da concepção cenográfica proposta pelo texto. Como o texto de teatro grego não apresenta o texto secundário, que marca entradas e saídas de cena, expressões corporais ou qualquer informação sobre o cenário, é necessário examinar cuidadosamente todas essas indicações no próprio texto. O exame do cenário do Filoctetes possibilita uma leitura da interioridade das personagens.

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No presente estudo, destacamos como a estrutura da poesia trágica em partes cantadas e dialogadas resulta num grande espetáculo dominado pela palavra. Nos cantos corais e nos cantos de ator, os estados emocionais são marcados pelo viés da tradição do dialeto dórico. Nos diálogos, o ritmo próximo da fala quotidiana, em dialeto ático, acelera os acontecimentos em cena, põe em ação e movimenta o que Aristóteles depois vai chamar de “ação”. O resultado da mescla de tradição e novidade, de canto e fala, de dança e gestos, é um espetáculo contendo mito e “realidade”, poesia e retórica, entre outras dicotomias, em que o poder da linguagem é colocado em cena. Na tragédia, então, a palavra em todos os seus modos de expressão é o espetáculo a ser visto e ouvido. Assim, a tragédia grega insere-se numa longa tradição iniciada pela poesia oral homérica e anuncia o estabelecimento da filosofia.

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This article analyses the transformations of spatial references in Sophocles’Philoctetes. As we can see, instead of being cristalized in formulas and conventions, Ancient Greek Theater has renewed itself constantly, by experiencing different ways to correlate audience and events on stage.

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This study presents a brief reflection on the genesis of literary genres in Ancient Greece. It is intended here, in the first place, take us off this "comfort zone" when we talk about "Greek literature" in antiquity, at least from the period of Homer until the fifth century. B.C. , moment when, in fact, the writing has become stable not only in the continent but spreads out reaching the Italian peninsula and generating what we have today as the Roman alphabet. Therefore, we examine some terms that appear to be so clear for us which termed other doings, such as poetry, poem, among others. We also examine issues concerning the epic, lyrical and dramatic poetry.

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El presente artículo es un estudio introductorio de la figura de Aquiles en Ifigenia en Aulis de Eurípides, basado en el análisis de su papel en esa pieza. En el final del siglo V en Atenas, Aquiles no es más el héroe valiente encontrado en la Ilíada. Al contrario, en esta tragedia especial en la cual Eurípides construye personajes completamente impregnados de valores filosóficos, por así decir, Aquiles en la escena es una figura moldeada con un aura heroica, por las alusiones a sus orígenes, tomadas del mundo homérico; pero por sus acciones en escena, se muestra mucho más reflexivo que impulsivo, contrariando en verdad la tradición de su nombre y acciones.

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El presente artículo es un estudio introductorio de la figura de Aquiles en Ifigenia en Aulis de Eurípides, basado en el análisis de su papel en esa pieza. En el final del siglo V en Atenas, Aquiles no es más el héroe valiente encontrado en la Ilíada. Al contrario, en esta tragedia especial en la cual Eurípides construye personajes completamente impregnados de valores filosóficos, por así decir, Aquiles en la escena es una figura moldeada con un aura heroica, por las alusiones a sus orígenes, tomadas del mundo homérico; pero por sus acciones en escena, se muestra mucho más reflexivo que impulsivo, contrariando en verdad la tradición de su nombre y acciones.

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El presente artículo es un estudio introductorio de la figura de Aquiles en Ifigenia en Aulis de Eurípides, basado en el análisis de su papel en esa pieza. En el final del siglo V en Atenas, Aquiles no es más el héroe valiente encontrado en la Ilíada. Al contrario, en esta tragedia especial en la cual Eurípides construye personajes completamente impregnados de valores filosóficos, por así decir, Aquiles en la escena es una figura moldeada con un aura heroica, por las alusiones a sus orígenes, tomadas del mundo homérico; pero por sus acciones en escena, se muestra mucho más reflexivo que impulsivo, contrariando en verdad la tradición de su nombre y acciones.