1000 resultados para Saúde organizacional
Resumo:
O conceito de Liderança tem sido amplamente estudado por diversos autores, sendo já considerado pela literatura como um tema clássico evolutivo. A investigação que aqui se apresenta pretende compreender a mais recente abordagem a esse conceito - a Liderança Autêntica, no contexto específico de um CH público em Portugal. Além disso, é seu propósito perceber se uma Liderança Autêntica é preditora de um Clima Organizacional Autentizótico e se ambos os construtos explicam a Satisfação - com o trabalho em geral e com a supervisão - e a Saúde Mental dos trabalhadores. Procura, ainda, mediante análises exploratórias, estudar a influência de algumas variáveis demográficas e profissionais na Liderança Autêntica, no Clima Organizacional Autentizótico, na Satisfação e na Saúde. Participaram neste estudo de caso 278 trabalhadores, de diferentes grupos profissionais e vínculos contratuais, tendo os resultados obtidos apontado para uma indubitável relação preditiva entre a Liderança Autêntica e a Satisfação com a Supervisão, a Satisfação com o Trabalho em Geral e a Saúde Mental. A Liderança Autêntica é igualmente uma preditora significativa do Clima Organizacional Autentizótico. Este último afigura-se, para a amostra, como explicativo de maior Satisfação e Saúde Mental dos trabalhadores. No que respeita ao estudo das variáveis demográficas (sexo, idade, estado civil e habilitações literárias) e profissionais (vínculo contratual, grupo profissional, nível da organização, antiguidade e sexo do superior hierárquico) em função das variáveis em estudo (Liderança Autêntica, Clima Organizacional Autentizótico, Satisfação e Saúde), concluiu-se que as mulheres evidenciam níveis inferiores de Saúde Mental, comparativamente aos homens. Os homens denotam menor perceção de Liderança Autêntica que as mulheres. Os “mais escolarizados” evidenciam menor Saúde Mental e maior perceção de Liderança Autêntica que os “menos escolarizados”. O grupo “técnico de saúde” está mais satisfeito com o trabalho em geral mas evidencia menor Saúde Mental que o grupo “técnico operacional”. Os trabalhadores cuja chefia é do sexo feminino demonstram níveis inferiores de Saúde Mental. Por fim, comparadas as perceções de Liderança Autêntica entre chefias e trabalhadores não chefias, inferimos que são os primeiros a perceber os líderes como mais autênticos. O estudo apresenta as suas conclusões e aponta estratégias de intervenção em termos da Gestão e Desenvolvimento e Recursos Humanos para o CH em investigação.
Resumo:
We studied about the organizational health and the syndrome of burnout in professionals of the education and health field, with the objective of establishing a connection between those two constructs. This research was realized in three public schools and in three hospitals, two publics and one from the military. We obtained 168 valid questionnaires for investigation about the syndrome of burnout, being 83 in the hospitals and 85 in the schools, among the questionnaires given in those two organizations. Worked with accidental sample, although it was decided the professional proportions, with the objective of reproducing the population characteristics. In the schools the sample was planned with the teachers. In the hospitals the sample was planned with doctors, nurses and nurse assistants, nutritionists, psychologists, dentists and social assistants. To assure the syndrome of burnout, it was used the Maslach Burnout Inventory (MBI), followed with social demographic information. We used semi-structured interviews, based in the indicators, with the organizations key persons, directors, coordinators, and people involved in the human resources department, for research about the organizational health. Only among the hospitals were found significant statistics differences between the scores of factors and the incidence of burnout. Besides that, it was observed as well that it is possible to establish a connection between the organizational health and the syndrome of burnout, this research main objective
Resumo:
Cada vez mais o fator humano está em evidência no mercado competitivo e globalizado. Por isso, constantemente, as empresas se preocupam com a qualidade do trabalho, para que seus colaboradores sintam prazer em sua realização, não sendo tão agredidos pelas pressões do dia a dia. Nesse contexto, esta dissertação teve como objetivo geral analisar as relações entre espiritualidade no trabalho, percepção de saúde organizacional e comportamentos de cidadania organizacional entre professores universitários. Participaram deste estudo 82 trabalhadores de ambos os sexos, com idade entre 28 e 63 anos, os quais atuam no Estado de São Paulo em Instituições de Ensino Superior públicas e privadas. Como instrumento para coleta de dados foi utilizado um questionário de autopreenchimento composto de três escalas que mediram as variáveis da pesquisa. Assim, o estudo se propôs a apresentar, interpretar e discutir as relações entre as variáveis, como também, testar hipóteses referentes ao modelo conceitual proposto, por meio de uma pesquisa com abordagem quantitativa, cujos dados coletados foram analisados por aplicação de técnicas estatísticas paramétricas (cálculo de estatísticas descritivas: médias, desvios padrão, índice de precisão de medidas, teste t e correlações; cálculos de estatísticas multivariadas: regressão linear múltipla padrão. A análise dos dados foi realizada pelo software estatístico Statistical Package for the Social Science SPSS, versão 19.0 para Windows. Os resultados obtidos demonstraram que dentre as três dimensões de comportamentos de cidadania organizacional, apenas duas divulgação da imagem da organização e cooperação com os colegas receberam impacto positivo de percepção de saúde organizacional e espiritualidade no trabalho. Para estas duas classes de ações de cidadania organizacional ficou mais evidenciado o poder de impacto no trabalho. O estudo possibilitou concluir que ações de sugestões criativas realizadas pelos empregados, não sofre influências do quanto eles acreditam que a empresa tem uma saúde satisfatória e do quanto eles vivenciam, ou não, a espiritualidade no ambiente organizacional.
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Este artigo tem o objetivo de mostrar como as percepções dos indivíduos acerca de seis características organizacionais autentizóticas - espírito de camaradagem, credibilidade do superior, comunicação aberta com o superior, oportunidades de aprendizagem e desenvolvimento pessoal, eqüidade e conciliação trabalho-família - explicam três dimensões do comprometimento organizacional. Na primeira fase, replicou-se estudo anterior, realizado em Portugal, com o objetivo de operacionalizar o construto das organizações autentizóticas. Na segunda fase, realizaram-se estudos confirmatórios, em Portugal e no Brasil. A evidência empírica salienta as boas propriedades psicométricas do construto e mostra como as variáveis autentizóticas explicam o comprometimento, sobretudo o componente afetivo. As dimensões autentizóticas mais relevantes são o espírito de camaradagem, a credibilidade do superior e as oportunidades de aprendizagem e desenvolvimento pessoal.
Resumo:
Este estudo tem por objetivo apreender como a diversidade de orientação sexual se manifesta e é percebida nas organizações brasileiras. Ontologicamente, o mesmo se valeu da pós-modernidade crítica, especificamente da Queer Theory, a qual traz no seu bojo a desconstrução de todas as categorias convencionais de sexualidade e gênero. A pesquisa de campo se dividiu em 4 visitas a treze grandes empresas, no Rio de Janeiro e São Paulo, entre julho de 2005 e novembro de 2007, e a entrevistas com 95 indivíduos hétero, homo e bissexuais, divididos em quatro grupos. O primeiro foi composto por heterossexuais e o segundo por homo e bissexuais, que foram informados sobre o real objeto da pesquisa. Como foram observadas discrepâncias entre o que os heterossexuais declararam na entrevista e seus comportamentos no ambiente de trabalho, bem como comentários em grupo, foram trabalhados dois grupos de controle. O primeiro, composto por heterossexuais e o segundo, por homo e bissexuais, aos quais foram informados que o objetivo da pesquisa era a questão da saúde no ambiente de trabalho. As anotações de campo e as entrevistas foram transcritas e submetidas à análise do discurso e análise conversacional. As revelações da pesquisa de campo foram apresentadas em 5 partes: a dimensão individual, na qual se analisou o que significa não ser heterossexual; a dimensão social; o ambiente de trabalho em si; a estratégia de não assumir publicamente a orientação sexual e, finalmente, os resultados da pesquisa-controle feita tendo a saúde organizacional como pergunta investigativa. Este estudo revelou que, quando perguntados sobre práticas discriminatórias em função da orientação sexual, os homo e bissexuais masculinos e femininos, em sua maioria, confirmaram a existência das mesmas na sociedade e no ambiente de trabalho,bem como afirmaram já terem sido vítimas. Já os heterossexuais apresentaram um discurso politicamente correto e minimizaram a existência das mesmas. No entanto, ficou evidente que este último grupo, reproduzindo a lógica da hegemonia masculina, introjetou os estereótipos dos homossexuais, os quais foram construídos socialmente. Não raramente, esta discriminação é mascarada pelo senso de humor. Por outro lado, na pesquisa que teve como questão investigativa a saúde no ambiente de trabalho, os heterossexuais não hesitaram em externar mais sua visào heterocêntrica; os homo e bissexuais, por sua vez, não focaram as suas falas em práticas discriminatórias. No limite, em comum, ficou patente que a orientação sexual de um indivíduo, por si só, é apenas um dado categórico, que não necessariamente é fator isolado de discriminação, já que esta também abrange questões como gênero, etnia, classe social e senso estético.
Resumo:
Esta dissertação analisa, por meio de um estudo de caso, a Cultura Organizacional do Centro de Ciências da Saúde - CCS - da Universidade Federal do Espírito Santo - UFES - e as relações de Poder dentro da universidade e do próprio CCS, no período de agosto de 2013 a janeiro de 2014. Para tanto, foi utilizado o método de Análise de Discurso Crítica, em entrevistas e documentos, visando compreender a influência interna da cultura organizacional, bem como sua influência junto à administração central. A partir da análise, percebe-se que o CCS possui uma dinâmica própria de funcionamento, que apesar de discordante dos princípios burocráticos buscados pela administração pública, basta para o funcionamento interno e permite influenciar, mesmo que tangencialmente, a estrutura de poder central da instituição. Além disso, percebe-se a força da influência cultural do curso de medicina dentro da própria organização do centro.
Resumo:
Mestrado em Intervenção Sócio-Organizacional na Saúde - Área de especialização: Políticas de Gestão e Administração dos Serviços de Saúde.
Resumo:
O comprometimento organizacional tem surgido como um conceito essencial no estudo dos comportamentos dos indivíduos em relação ao trabalho, podendo ser definido como a intensidade e a estabilidade da relação do indivíduo para com a organização em que trabalha. O comprometimento por si só não garante o sucesso da organização, mas um elevado grau de comprometimento dos colaboradores pode contribuir para a eficiência da organização, garantindo que esta atinja os seus objetivos. Na área da saúde os profissionais que assumem cargos de gestão, e que se sentem comprometidos com a instituição em que trabalham, sustentam os valores e objetivos da organização, os quais frequentemente colidem com os seus valores profissionais. Num estudo com enfermeiros verificou-se que, entre outras, a pressão organizacional e o envolvimento organizacional são fontes de stress. Sendo raros os estudos que abordam o comprometimento organizacional dos profissionais nas instituições de saúde, torna-se importante conhecer melhor este processo.
Resumo:
A presente investigação tem como objetivo principal avaliar a relação entre as Condições de Trabalho, o Comprometimento Organizacional, a Satisfação Social, e a Saúde Mental dos trabalhadores no setor da Bricolage. É sua intenção compreender se as Condições de Trabalho são preditoras de Comprometimento Organizacional e Satisfação com as Relações Sociais, e se o Comprometimento Organizacional explica o Burnout, a Ansiedade e a Depressão destes trabalhadores. Investiga igualmente, através de análises exploratórias, a possível influência de algumas variáveis sociodemográficas e profissionais nos diversos construtos verificados. Participaram neste estudo, num universo de 564 colaboradores de organizações de venda de material de Bricolage da região Norte de Portugal, 190 trabalhadores (33,7%), sendo que 42,6% (n = 81) são do sexo Feminino e 57,4% (n = 109) do sexo Masculino. A metodologia do estudo seguiu uma abordagem quantitativa, com carácter descritivo, exploratório e preditivo, com utilização de inquérito por questionário. A recolha de dados foi feita num único momento através de uma série de instrumentos, entre os quais: Cuestionario de Condiciones de Trabajo (qCT) – Escalas Método e Ambiente; Three-Component Model of Organizational Commitment; The General Health Questionnaire (GHQ-12); World Health Organization Quality of Life – Bref (WHOQOL-Bref) – Escala das Relações Sociais; Maslach Burnout Inventory – General Survey (MBI-GS); Ficha Demográfico Profissional. As análises psicométricas destes mostraram uma validade e uma fidelidade bastante satisfatória. Os resultados obtidos neste estudo apontam, que as Condições de Trabalho são preditoras, quer do Comprometimento Organizacional, quer da Satisfação com as Relações Sociais. O Comprometimento Organizacional é, preditor significativo de maior Saúde Mental, e igualmente de menor síndrome de Burnout. As análises exploratórias mostraram diferenças significativas em termos de variáveis sociodemográficas (e.g. Idade: Comprometimento Organizacional, Saúde Mental e Burnout; Estado Civil: Condições de Trabalho; Número de Filhos: Comprometimento Organizacional). Quanto às variáveis profissionais, foram encontradas significâncias na Antiguidade (Comprometimento Organizacional e Saúde Mental) e na Função (Comprometimento Organizacional, Condições de Trabalho e Burnout). No final deste trabalho são discutidos e apresentados os principais resultados obtidos e as suas conclusões.
Resumo:
A Gestão, como arte e experiência, tem sido infelizmente pouco solicitada para participar activamente no crucial e urgente processo de regeneração e reversão do Sistema Nacional de Saúde em Portugal. Perante a prevalência notória da perspectiva macroeconómica da economia da saúde, a gestão tem-se remetido quase ao serviço mínimo de repositório e subserviente cumpridor da norma emanada dos diversos e diversificados poderes da saúde, nomeadamente os político e burocrático. Sem querer com isto pretender ter encontrado a panaceia para a intervenção no processo, julga-se que sem um forte contributo da gestão jamais se atingirá o objectivo pretendido de flexão no andamento notoriamente negativo dos últimos anos. E isso passa por dois aspectos cruciais inerentes às organizações de saúde: acreditar verdadeiramente nas competências detidas pelas suas lideranças intermédias e apostar na respectiva delegação de poder e decisão. A contrapartida para isso será um sério, genuíno, forte, diferenciado e negociado processo de contratualização interna e avaliação de desempenho em excelência das unidades, serviços e centros nucleares da estrutura, em que de uma vez por todas se arrede a tradicional e já demonstradamente prejudicial posição negocial leonina dos diversos centralismos da saúde em Portugal.
Resumo:
O presente estudo visa contribuir para o diagnóstico organizacional de uma instituição privada no sector da saúde em processo de mudança, a partir da identificação dos valores individuais, valores organizacionais (reais e desejáveis) e a cultura organizacional. Adicionalmente, procurou-se aferir a existência de maior ou menor abertura à mudança. O estudo teve o alcance de 76,3% do total da população da clínica em estudo, distribuindo-se por participantes de ambos os sexos, com uma média etária de 42,86 anos. Os resultados conseguidos refutam, à excepção da correlação entre a dimensão dos valores organizacionais reais da autonomia com a cultura adocrática, as hipóteses do estudo, mas permitiram o diagnóstico da organização que se caracterizou pelos valores individuais de auto-transcendência e conservação, valores organizacionais reais de conservadorismo e cultura organizacional burocrática (hierárquica), dimensões caracterizadas por oposição à abertura à mudança. Nos valores organizacionais desejáveis o factor que respeita à relação do indivíduo e a organização foi a autonomia, contrariamente ao real (conservadorismo).
Resumo:
Due to the fact of oral health sector reestructuration within Brazilian public health politics, this work had the object of evaluating, under users point of view, the accessibility to oral health services in Santa Cruz (RN), focusing on the organizational aspect. To achieve this, questionnaires were given to users in their homes, considering the censitary sector. Nine sectors of the urban zone were evaluated, selected by chance, and one from the rural zone, selected by convenience. The sample was composed by 194 users, calculated considering the estimated prevalence of event represented by the indicator I ve never been to the dentist + I ve been to the dentist more than three years ago from the Projeto SB Brasil Report . To complement the results, interviews were made with others actors involved in the process of oral health care: professionals (dentists) and manager (Health Municipal Secretary). From the data obtained it was possible to identify that 12,9% of the population had never visited the dentist, and that the search for the service was not influenced by the users individual and socioeconomics characteristics, excepting the gender. It was verified that 36,1% of the users went to the dentist in less than one year, with the youngests (p<0,05) being among those who went to the dentist more frequently. 63,3% of the interviewed related that they found some kind of difficulty when they search for dentistry services, with the difficulties for schedule, the queues and the long wait among the most cited. It was identified that 43,2% of the users wait three weeks or more for the appointment. It is still pointed out that 71,4% of the interviewed find difficulties to get urgency appointment, the long wait to be attended by the dentist was the most found. 92,9% and 94,1% of the interviewed had never been headed to especialized appointments and complementary exams, respectively. Due to the data founded, it was possible to verify that the accessibility to oral health services in Santa Cruz (RN) is damaged by factors related to the organization of public polices developed, mainly in relation to the working process
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Using the motivograma and interviews the degree of motivation of the survey participants was defined as satisfactory. On one hand there is satisfaction with the physiological needs, self-esteem and self confidence, on the other there is high dissatisfaction with the association and self-realization, justifying the request for strengthening the membership and performance improvements in the research area. Linking up security and association with the other ones group protection sentiments and work environment dependence sentiments prevail. It was concluded that: (1) Those satisfied ones declare that they are safe, protected and with good self-esteem doing their teaching work. The ones dissatisfied with the non-group belonging demonstrate dissatisfaction with the self-realization and expose their difficulties with social ties and the lack of integration in the teaching work. (3) The degree of motivation satisfactory is related to the satisfaction of basic needs, located in the first steps of Maslow's hierarchy. Accepting that the changes in higher education require motivated behaviors, the question arises: how can the motivation in teaching work be possible if the majority of organizations do not find a way to deal with the person of the Professor? Finally, the context of work is predominant in the provision of job satisfaction in teaching.
Resumo:
O setor de saúde é fortemente impactado por diversos fatores e é considerado um dos mais importantes ramos da economia brasileira.O profissional da área é desafiado a responder pela gestão de temas para os quais não foi desenvolvido em seu processo educacional acadêmico. Considerando que pessoas emocionalmente inteligentes e ao mesmo tempo portadores de estados psicológicos positivos, que integram o capital psicológico, possuem uma estrutura psíquica que lhes possibilite atingir posições de liderança, este estudo objetivou interpretar e discutir as correlações entre inteligência emocional, capital psicológico, e percepção do suporte organizacional. Participaram do estudo 123 gestores com formação acadêmica em saúde e experiência em organizacões do segmento saúde. A coleta de dados foi realizada através de questionário eletrônico auto aplicável e os dados foram submetidos a análise descritiva e bivariada através do software SPSS em sua versão 19.0. Evidenciou-se que estes profissionais possuem em maior evidência a habilidade da inteligência emocional de autoconciencia, por outro lado apresentam limitações na disponibilidade e no estabelecimento das relações pessoais (sociabilidade) tão relevantes no processo de gestão. Já as dimensões relativas a capital psicológico, voltadas para o desempenho no trabalho, demonstraram que este profissional é confiante na sua capacidade de contribuição com os objetivos da empresa, bem como de superar os possíveis obstáculos inerentes a sua atividade laboral. Soma-se a seu capital psicológico a percepção de suporte que a organização possa lhe oferecer, quando necessitar de apoio para sentir-se bem e realizar suas tarefas.