991 resultados para Rodolfo Kusch
Resumo:
Fil: González Gasqués, Gustavo.
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De la vasta obra del filósofo argentino Rodolfo Kusch (1922-1979), quién desarrollara diversas líneas de reflexión-investigación, abordaremos sus tesis sobre la constitución de lo popular en la Argentina. Para ello nos detendremos en dos momentos: por un lado, desarrollaremos su peculiar lectura sobre el ciclo político de la independencia y sobre el período de la organización nacional-estatal argentina, centrándonos en su debate con el clásico binomio sarmientino "civilización o barbarie" y subrayando el parentesco de ciertos conceptos de nuestro autor con aportes más recientes del paradigma de la modernidad / colonialidad. En una segunda instancia, nos referiremos a la persistencia de lo indígena en la constitución de lo popular en nuestro país, en diálogo con otras posiciones del pensamiento nacional y latinoamericano, y derivaremos de allí ciertas conclusiones para la investigación en ciencias sociales.
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De la vasta obra del filósofo argentino Rodolfo Kusch (1922-1979), quién desarrollara diversas líneas de reflexión-investigación, abordaremos sus tesis sobre la constitución de lo popular en la Argentina. Para ello nos detendremos en dos momentos: por un lado, desarrollaremos su peculiar lectura sobre el ciclo político de la independencia y sobre el período de la organización nacional-estatal argentina, centrándonos en su debate con el clásico binomio sarmientino "civilización o barbarie" y subrayando el parentesco de ciertos conceptos de nuestro autor con aportes más recientes del paradigma de la modernidad / colonialidad. En una segunda instancia, nos referiremos a la persistencia de lo indígena en la constitución de lo popular en nuestro país, en diálogo con otras posiciones del pensamiento nacional y latinoamericano, y derivaremos de allí ciertas conclusiones para la investigación en ciencias sociales.
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Rodolfo Kusch (1922-1979) es autor de una obra vasta que aún sigue parcialmente inexplorada. El presente trabajo se propone sistematizar críticamente lo que identificamos como una de sus cuatro grandes líneas de reflexión-investigación, constituida por una serie ?tesis histórico-sociológicas?. Además de recuperar estas tesis apenas abordadas por sus comentaristas, nos propondremos indagar someramente en algunos trazos de su itinerario intelectual, para situar en ciertas coordenadas espacio-temporales y en un determinado campo intelectual y político la producción del autor. Por último, a lo largo de todo el trabajo también nos abocaremos a tender ciertos puentes entre la obra kuscheana y otras teorías críticas, señalando límites, potencialidades, anticipaciones y vigencias de sus aportes para reflexionar sobre las tareas inconclusas de la descolonización en América Latina
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Rodolfo Kusch (1922-1979) es autor de una obra vasta que aún sigue parcialmente inexplorada. El presente trabajo se propone sistematizar críticamente lo que identificamos como una de sus cuatro grandes líneas de reflexión-investigación, constituida por una serie ?tesis histórico-sociológicas?. Además de recuperar estas tesis apenas abordadas por sus comentaristas, nos propondremos indagar someramente en algunos trazos de su itinerario intelectual, para situar en ciertas coordenadas espacio-temporales y en un determinado campo intelectual y político la producción del autor. Por último, a lo largo de todo el trabajo también nos abocaremos a tender ciertos puentes entre la obra kuscheana y otras teorías críticas, señalando límites, potencialidades, anticipaciones y vigencias de sus aportes para reflexionar sobre las tareas inconclusas de la descolonización en América Latina
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Rodolfo Kusch (1922-1979) es autor de una obra vasta que aún sigue parcialmente inexplorada. El presente trabajo se propone sistematizar críticamente lo que identificamos como una de sus cuatro grandes líneas de reflexión-investigación, constituida por una serie ?tesis histórico-sociológicas?. Además de recuperar estas tesis apenas abordadas por sus comentaristas, nos propondremos indagar someramente en algunos trazos de su itinerario intelectual, para situar en ciertas coordenadas espacio-temporales y en un determinado campo intelectual y político la producción del autor. Por último, a lo largo de todo el trabajo también nos abocaremos a tender ciertos puentes entre la obra kuscheana y otras teorías críticas, señalando límites, potencialidades, anticipaciones y vigencias de sus aportes para reflexionar sobre las tareas inconclusas de la descolonización en América Latina
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Esta é uma investigação realizada no Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Brasil, sobre as tensões provocadas pela presença de um projeto de ensino interdisciplinar para 5as e 6as séries do Ensino Fundamental: O Projeto Amora. Propõe um olhar compreensivo sobre esta crise através de uma perspectiva teórico-metodológica alicerçada, principalmente, em Edgar Morin, Michel Maffesoli, Georges Balandier, Rodolfo Kusch e Humberto Maturana, procurando colocar em evidência, uma duplicidade antropológica de nossa cultura (o dever-ser e o estar) enquanto atitudes distintas mas co-existentes frente às incertezas e mudanças paradigmáticas de um mundo sempre em movimento e integração. A partir desta perspectiva, a investigação procura mostrar algumas das resistências geradas com a presença do Projeto Amora, que se revelam tanto nas relações humanas como epistemológicas. Ao mesmo tempo em que procura compreender e acolher estas resistências, a investigação as relativiza através da apresentação de algumas das potencialidades éticas e estéticas que o Projeto Amora sugere, vividas pelos seus alunos, alunas, professores e professoras. Para além de uma educação prioritariamente produtivista, individualista e de resultados, procurou-se mostrar as possibilidades de um novo estar na escola onde qualquer saber pode ser considerado, compartilhado e vivido em conjunto com o outro e de onde pode surgir uma ética compreensiva da convivência e da inteireza humanas.
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O objeto deste estudo é analisar os resultados do Plano Nacional de Formação Profissional (PLANFOR), com sua forma no Rio Grande do Sul – o “Qualificar” no período de 2000 a 2002, envolvendo os gestores das políticas e os alunos adultos dos cursos, conformando um estudo de caso na cidade de Pelotas. A metodologia qualitativa implementada é de caráter etnográfico, através da conformação de uma amostra com alunos e alunas egressos do curso Integrar, realizado pelo Sindicato dos Trabalhadores da Alimentação, e do programa Coletivos de Trabalho, executado pelo próprio governo estadual, registrando, em diários de campo, as visitas aos alunos e às alunas nos seus locais de moradia, e a participação de algumas de suas atividades pedagógicas, organizativas. Também são realizadas entrevistas com os gestores estaduais, municipais e instituições executoras dos cursos, e aplicados questionários nos integrantes dos Coletivos de Trabalho, considerando a concepção e a efetivação das políticas pelos gestores e os efeitos dessas na vida dos desempregados, alunos dos cursos. O levantamento empírico orientou a escolha dos ordenadores teóricos, transitando por autores do campo da Educação, Antropologia, Filosofia, História e Sociologia, tais como: Georges Balandier, Norbert Elias, Alberto Melucci, Rodolfo Kusch, Robert Castel, respeitando as especificidades das contribuições teóricas para o objeto de estudo. Os direitos trabalhistas, a carteira de trabalho enquanto constructos modernos de nosso idiossincrático Estado de bem – estar social representavam uma certa seguridade para o trabalhador, que atualmente se encontra de luto pela perversidade da perda de tal condição, de luto pela carteira de trabalho não- assinada O desempregado, a desempregada, ao participarem dos cursos do Qualificar, vivenciam um processo de fagocitação do estar desempregado, enquanto figura de desordem na ordem do emprego, de luto pela carteira de trabalho - não assinada, para o estar desempregado na luta cotidiana pela garantia de sua sobrevivência. A condição do ser e do estar mulher representa um agravante da desordem, estando ela potencialmente aberta para alternativas cooperativas, associativas de geração de trabalho e renda. O ser e o estar pentecostal, umbandista, e, a partir desses credos religiosos, a constituição de éticas religiosas que corroboram com os resultados das políticas públicas; o ser e o estar negro em uma região de herança escravista, aristocrática, com a presença marcante do latifúndio pastoril; dormir para vencer refeições; participar do Movimento dos Trabalhadores Desempregados na busca de linguagens e símbolos próprios em função de seu caráter inédito, tudo isso se constitui como possibilidade de produção e reprodução do ser e do estar desempregado, na perspectiva da ética do cuidado ou na sua ausência. A efetivação de políticas públicas estatais em Educação Profissional, enquanto uma procura incessante da ordem presente na desordem do desemprego, ocorre em uma conjuntura histórica em que, paradoxalmente, o êxito do capital, a complexidade e gravidade dos problemas sociais parecem inibir superações, reconhecendo a possibilidade de novas relações de trabalho que privilegiem o cuidado, a solidariedade, novas formas do ser e do estar no mundo.
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A presente Dissertação tem como objeto a perspectiva ambiental na educação escolar Guarani. Para se constituir enquanto tal, buscou, no próprio seio da comunidade e da Escola Indígena, as respostas para o questionamento de como se dará, na Escola pensada pelos Guarani, a perspectiva ambiental: na sua própria teko’a, na relação com a Cidade e na relação com a tecnologia cidadã. Na busca de uma sistematização de possíveis respostas, primeiro, traça-se uma perspectiva antropológica da própria Cidade, lugar fundante da Escola, desde a ótica de Rodolfo Kusch sobre a relação entre o ambiente natural - no qual o granizo e a chuva, la ira de Dios, representam o temor – e o ambiente artificial – constituído no ambiente cidadão, onde reina la ira del hombre, representado no objeto e no afã de ser alguém; em segundo, apresenta-se os próprios Guarani e seu mero estar e, finalmente, em terceiro, a Escola e a perspectiva ambiental que perpassa o pensá-la e o próprio ensinar. A pesquisa foi realizada a partir das observações e conversas com as lideranças, os professores e os Karaí. Para tanto, serviu-se de instrumento do Diário de Campo, das gravações de entrevistas e dos registros fotográficos. A análise dos dados teve como substrato teórico a perspectiva do Cuidado, fundamentada em Martin Heidegger e da antropologia filosófica americana, fundamentada em Rodolfo Kusch. O trabalho mostra duas culturas – a cultura cidadã e a cultura Mbyá-Guarani – que se colocam na intersecção da própria Escola, onde um embrião de uma nova Escola, que já não aponta para o conhecimento científico como fundamento das suas práticas, parece estar se constituindo no ambiente da Tekoá.
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Fil: Von Matuschka, Daniel.
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2 cartas (mecanografiadas) ; 210x268mm. Ubicación: Caja 1 - Carpeta 52