963 resultados para Receptor de progesterona B


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The tumor necrosis factor (TNF) family member B cell activating factor (BAFF) binds B cells and enhances B cell receptor-triggered proliferation. We find that B cell maturation antigen (BCMA), a predicted member of the TNF receptor family expressed primarily in mature B cells, is a receptor for BAFF. Although BCMA was previously localized to the Golgi apparatus, BCMA was found to be expressed on the surface of transfected cells and tonsillar B cells. A soluble form of BCMA, which inhibited the binding of BAFF to a B cell line, induced a dramatic decrease in the number of peripheral B cells when administered in vivo. Moreover, culturing splenic cells in the presence of BAFF increased survival of a percentage of the B cells. These results are consistent with a role for BAFF in maintaining homeostasis of the B cell population.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: o objetivo do estudo foi verificar a prevalência do polimorfismo denominado PROGINS no gene do receptor de progesterona entre mulheres com endometriose em seus diferentes estádios. MÉTODOS: estudo caso-controle desenvolvido entre novembro de 2003 e maio de 2004. Foram analisados os genótipos de 104 mulheres, das quais 66 com endometriose comprovada por videolaparoscopia (26 mulheres nos estádios I-II e 40 nos estádios III-IV) e 38 saudáveis. A inserção Alu de 306 pares de base no intron G do gene do receptor de progesterona denominada PROGINS foi detectada por meio de reação em cadeia da polimerase e analisada em gel de agarose 2% corado com brometo de etídio. Para análise estatística foi utilizado o teste ANOVA paramétrico. RESULTADOS: as amostras pertencentes aos grupos endometriose estádios I-II (grupo EndoI) e estádios III-IV (grupo EndoII) tiveram significativo aumento na incidência do alelo polimórfico do receptor de progesterona em relação ao grupo controle: 27% no grupo EndoI, 38% no EndoII e apenas 18% no grupo controle (p < 0,001). A prevalência da inserção, quando comparamos mulheres com endometriose, independente do estádio, com as do grupo controle, foi estatisticamente superior no grupo das doentes (p = 0,0385). CONCLUSÃO: há associação estatisticamente significante entre o polimorfismo PROGINS e a endometriose pélvica.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVOS: analisar a correlação entre o polimorfismo PROGINS e o câncer de mama. MÉTODOS: estudo caso-controle desenvolvido entre abril e outubro de 2004 com o pareamento de 50 mulheres com diagnóstico histopatológico de carcinoma de mama e 49 mulheres saudáveis. A inserção Alu de 306 pares de base no intron G do gene do receptor da progesterona denominada PROGINS foi detectada por meio de reação em cadeia da polimerase e analisada em gel de agarose 2% corado com brometo de etídio. Os grupos controle e experimental foram comparados, por meio de programa estatístico Epi-Info 6.0, quanto aos genótipos e às freqüências alélicas, utilizando-se o teste do chi2. RESULTADOS: em relação ao PROGINS encontramos uma prevalência na população estudada de 62 (62,6%) indivíduos homozigotos selvagens, 35 (35,3%) de heterozigotos e dois (2,1%) casos com a presença da mutação. Não foi evidenciada diferença significante em relação ao polimorfismo PROGINS, quando comparados os casos e controles, seja com relação à homozigose (62 vs 65,3%), heterozigose (36 vs 34,6%) ou à presença de mutação (2,0 vs 2,1%), com p de 0,920 (OR=1,01), 0,891 (OR=1,06) e 0,988 (OR=1,10), respectivamente. CONCLUSÕES: os resultados mostraram que o polimorfismo PROGINS não conferiu risco substancial de câncer de mama em seus portadores.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVOS: analisamos raça, paridade e presença do polimorfismo do gene do receptor de progesterona, denominado PROGINS, como fatores relacionados à ocorrência de leiomioma uterino em mulheres brasileiras. MÉTODOS: realizamos estudo caso-controle, no qual foram incluídas 122 pacientes com diagnóstico de leiomioma e 125 mulheres sem a doença. Após registro dos dados clínicos, coletamos material biológico para extração de DNA, reação em cadeia da polimerase e eletroforese em gel de agarose, a fim de identificar a presença do polimorfismo PROGINS. A análise estatística foi feita pelo teste não paramétrico de Mann-Whitney ou pelo teste do chi2, a depender da variável estudada. O risco para ocorrência da doença foi calculado pelo modelo de regressão logística, com obtenção da odds ratio (OR) (razão de chances). O nível de significância adotado foi de 5% (p<0,05) e o intervalo de confiança foi de 95% (IC 95%). RESULTADOS: observamos maior prevalência de "não-brancas"- pardas e negras - (50 vs 22,4%) e de nulíparas (23,8 vs 11,2%) nos casos, ao passo que o genótipo do receptor de progesterona foi mais freqüentemente PROGINS positivo - heterozigoto ou homozigoto mutante - entre os controles (21,6 vs 10,7%). A razão de chances indicou elevação do risco para leiomioma relacionada à raça "não branca"(OR=3,46; IC 95%: 2,0-6,0) e à nuliparidade (OR=3,30; IC 95%: 1,9-5,6), com redução na presença de genótipos PROGINS positivo (OR=0,43; IC 95%: 0,2-0,9). CONCLUSÕES: a raça "não branca"e a nuliparidade foram consideradas fatores de risco para a ocorrência de leiomioma uterino em mulheres da população estudada, ao passo que o polimorfismo PROGINS demonstrou ser fator protetor.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: investigar a associação entre o polimorfismo do gene do receptor da progesterona (PROGINS) e o risco de parto prematuro. MÉTODOS: estudo caso-controle, para o qual foram selecionadas 57 pacientes com antecedente de parto prematuro (Grupo Caso) e 57 pacientes com parto a termo na gravidez atual e sem antecedentes de parto prematuro (Grupo Controle). Foi realizada a coleta de 10 mL de sangue por venopunção de veia periférica para extração de DNA. As genotipagens foram feitas por reação em cadeia de polimerase (PCR) nas condições de ciclagem específicas para o polimorfismo em estudo seguida de eletroforese em gel de agarose a 2%. Foram determinados três genótipos: selvagem (T1/T1), heterozigoto (T1/T2) e mutado (T2/T2). As frequências genotípicas e alélicas dos dois grupos foram comparadas pelo teste do χ² adotando-se, com o nível de significância, valor p<0,05. Calculou-se ainda o Odds Ratio (OR, razão de chances) com intervalos de confiança de 95% (IC95%). RESULTADOS: as frequências genotípicas do alelo selvagem (T1) e alelo mutante (T2) encontradas para o polimorfismo PROGINS foram de 75,4% T1/T1, 22,8% T1/T2 e 1,8% T2/T2 no Grupo com parto pré-termo e 80,7% T1/T, 19,3% T1/T2 e 0% T2/T2 no Grupo com parto a termo. Não houve diferenças entre os grupos, analisando-se as frequências genotípicas e alélicas: p=0,4 (OR=0,7) e p=0,4 (OR=0,7). CONCLUSÕES: o presente estudo sugere que a presença do polimorfismo PROGINS em nossa população não está associado ao risco de parto prematuro.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUÇÃO: A patogênese da endometriose profunda (EPF) é incerta. O fator de transcrição homeoboxA10 (HOXA10) regula a conferência de identidade tecidual de útero ao ducto paramesonéfrico indiferenciado. HOXA10 é expresso em endometriose ovariana, peritoneal, pulmonar e reto-vaginal, relacionando-o à patogênese da endometriose. Estradiol e progesterona ativam a transcrição do gene HOXA10. Nesse estudo, avaliamos a expressão proteica de HOXA10, das isoformas α (ER-α) e β (ER-β) dos receptores de estrogênio, e do receptor de progesterona AB (PR-AB) e sua isoforma B (PR-B) na lesão (LES) e no tecido muscular liso perilesional (TMLP) de endometriose de reto-sigmoide (ERS), durante as fases proliferativa e secretora do ciclo.MÉTODOS: Amostras de LES e TMLP de ERS de 18 pacientes (9 operadas em cada fase) foram agrupadas em blocos de microarranjos de tecidos (tissue microarray). Após preparação imunoistoquímica, avaliamos as amostras por microscopia ótica (MO) e por um softwareespecífico, a análise morfométrica (AM).RESULTADOS: HOXA10 foi expresso no estroma de LES de ERS durante a fase secretora. ER-α e ER-β foram expressos em glândulas e estroma de LES e TMLP de ERS durante ambas as fases do ciclo. PR-AB e PR-B foram expressos em glândulas e estroma de LES de ERS durante ambas as fases do ciclo. A expressão de HOXA10 correlacionou-se diretamente com PR-AB e PR-B na ERS. Não houve correlação entre ER-α e ER-β com HOXA10, PR-AB ou PR-B em nenhuma fase do ciclo ou local de expressão de ERS.CONCLUSÕES: HOXA10 é expresso em ERS, fora do seu eixo espacial de expressão. HOXA10 pode ser necessário para conferir a identidade "de novo" na EPF, incluindo ERS, favorecendo a hipótese da origem embrionária da doença. A progesterona pode ativar o gene HOXA10 e regular esta ação, possivelmente mediada por PR-B. A ação mitógena do estradiol na ERS é mediada por ER-α e ER-β.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Tesis (Maestro en Ciencias con orientación en Microbiología Médica) UANL, 2014.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Human nerve growth factor-induced B (NGFI-B) is a member of the NR4A subfamily of orphan nuclear receptors (NRs). Lacking identified ligands, orphan NRs show particular co-regulator proteins binding properties, different from other NRs, and they might have a non-classical quaternary organization. A body of evidence suggests that NRs recognition of and binding to ligands, DNA, homo- and heterodimerization partners and co-regulator proteins involve significant conformational changes of the NR ligand-binding domains (LBDs). To shed light on largely unknown biophysical properties of NGFI-B, here we studied structural organization and unfolding properties of NGFI-B ligand (like)-binding domain induced by chemical perturbation. Our results show that NGFI-B LBD undergoes a two-state guanidine hydrochloride (GndHCl) induced denaturation, as judged by changes in the a-helical content of the protein monitored by circular dichroism spectroscopy (CD). In contrast, changes in the tertiary structure of NGFI-B LBD, reported by intrinsic fluorescence, reveal a clear intermediate state. Additionally, SAXS results demonstrate that the intermediate observed by intrinsic fluorescence is a partially folded homodimeric structure, which further unfolds without dissociation at higher GndHCl concentrations. This partially unfolded dimeric assembly of NGFI-B LBD might resemble an intermediate that this domain access momentarily in the native state upon interactions with functional partners. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Calcium permeability of l-α-amino-3-hydroxy-5-methyl-4-isoxazolepropionate receptors (AMPARs) in excitatory neurons of the mammalian brain is prevented by coassembly of the GluR-B subunit, which carries an arginine (R) residue at a critical site of the channel pore. The codon for this arginine is created by site-selective adenosine deamination of an exonic glutamine (Q) codon at the pre-mRNA level. Thus, central neurons can potentially control the calcium permeability of AMPARs by the level of GluR-B gene expression as well as by the extent of Q/R-site editing, which in postnatal brain, positions the R codon into >99% of GluR-B mRNA. To study whether the small amount of unedited GluR-B is of functional relevance, we have generated mice carrying GluR-B alleles with an exonic arginine codon. We report that these mutants manifest no obvious deficiencies, indicating that AMPAR-mediated calcium influx into central neurons can be solely regulated by the levels of Q/R site-edited GluR-B relative to other AMPAR subunits. Notably, a targeted GluR-B gene mutant with 30% reduced GluR-B levels had 2-fold higher AMPAR-mediated calcium permeability in hippocampal pyramidal cells with no sign of cytotoxicity. This constitutes proof in vivo that elevated calcium influx through AMPARs need not generate pathophysiological consequences.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The phenotype and antigenic specificity of cells secreting interleukin (IL) 4, IL-6, and interferon gamma was studied in mice during primary and secondary immune responses. T lymphocytes were the major source of interferon gamma, whereas non-B/non-T cells were the dominant source of IL-4 and IL-6 in the spleens of immunized animals. Cytokine-secreting non-B/non-T cells expressed surface receptors for IgE and/or IgG types II/III. Exposing these cells to antigen-specific IgE or IgG in vivo (or in vitro) "armed" them to release IL-4 and IL-6 upon subsequent antigenic challenge. These findings suggest that non-B/non-T cells may represent the "natural immunity" analogue of CD4+ T helper type 2 cells and participate in a positive feedback loop involved in the perpetuation of T helper type 2 cell responses.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

G-protein coupled receptors (GPCRs) typically have a functionally important C-terminus which, in the largest subfamily (family A), includes a membrane-parallel eighth helix. Mutations of this region are associated with several diseases. There are few C-terminal studies on the family B GPCRs and no data supporting the existence of a similar eighth helix in this second major subfamily, which has little or no sequence homology to family A GPCRs. Here we show that the C-terminus of a family B GPCR (CLR) has a disparate region from N400 to C436 required for CGRP-mediated internalization, and a proximal region of twelve residues (from G388 to W399), in a similar position to the family A eighth helix, required for receptor localization at the cell surface. A combination of circular and linear dichroism, fluorescence and modified waterLOGSY NMR spectroscopy (SALMON) demonstrated that a peptide mimetic of this domain readily forms a membrane-parallel helix anchored to the liposome by an interfacial tryptophan residue. The study reveals two key functions held within the C-terminus of a family B GPCR and presents support for an eighth helical region with striking topological similarity to the nonhomologous family A receptor. This helix structure appears to be found in most other family B GPCRs.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The CGRP (calcitonin gene-related peptide) receptor is a family B GPCR (G-protein-coupled receptor). It consists of a GPCR, CLR (calcitonin receptor-like receptor) and an accessory protein, RAMP1 (receptor activity-modifying protein 1). RAMP1 is needed for CGRP binding and also cell-surface expression of CLR. There have been few systematic studies of the ECLs (extracellular loops) of family B GPCRs. However, they are likely to be especially important for the interaction of the N-termini of the peptide agonists that are the natural agonists for these receptors. We have carried out alanine scans on all three ECLs of CLR, as well as their associated juxtamembrane regions. Residues within all three loops influence CGRP binding and receptor activation. Mutation of Ala203 and Ala206 on ECL1 to leucine increased the affinity of CGRP. Residues at the top of TM (transmembrane) helices 2 and 3 influenced CGRP binding and receptor activation. L351A and E357A in TM6/ECL3 reduced receptor expression and may be needed for CLR association with RAMP1. ECL2 seems especially important for CLR function; of the 16 residues so far examined in this loop, eight residues reduce the potency of CGRP at stimulating cAMP production when mutated to alanine.