843 resultados para Real state enterprises
Resumo:
A forte alta dos imóveis no Brasil nos últimos anos iniciou um debate sobre a possível existência de uma bolha especulativa. Dada a recente crise do crédito nos Estados Unidos, é factível questionar se a situação atual no Brasil pode ser comparada à crise americana. Considerando argumentos quantitativos e fundamentais, examina-se o contexto imobiliário brasileiro e questiona-se a sustentabilidade em um futuro próximo. Primeiramente, analisou-se a taxa de aluguel e o nível de acesso aos imóveis e também utilizou-se um modelo do custo real para ver se o mercado está em equilíbrio o não. Depois examinou-se alguns fatores fundamentais que afetam o preço dos imóveis – oferta e demanda, crédito e regulação, fatores culturais – para encontrar evidências que justificam o aumento dos preços dos imóveis. A partir dessas observações tentou-se chegar a uma conclusão sobre a evolução dos preços no mercado imobiliário brasileiro. Enquanto os dados sugerem que os preços dos imóveis estão supervalorizados em comparação ao preço dos aluguéis, há evidências de uma legítima demanda por novos imóveis na emergente classe média brasileira. Um risco maior pode estar no mercado de crédito, altamente alavancado em relação ao consumidor brasileiro. No entanto, não se encontrou evidências que sugerem mais do que uma temporária estabilização ou correção no preço dos imóveis.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Housing is an important component of wealth for a typical household in many countries. The objective of this paper is to investigate the effect of real-estate price variation on welfare, trying to close a gap between the welfare literature in Brazil and that in the U.S., the U.K., and other developed countries. Our first motivation relates to the fact that real estate is probably more important here than elsewhere as a proportion of wealth, which potentially makes the impact of a price change bigger here. Our second motivation relates to the fact that real-estate prices boomed in Brazil in the last five years. Prime real estate in Rio de Janeiro and São Paulo have tripled in value in that period, and a smaller but generalized increase has been observed throughout the country. Third, we have also seen a recent consumption boom in Brazil in the last five years. Indeed, the recent rise of some of the poor to middle-income status is well documented not only for Brazil but for other emerging countries as well. Regarding consumption and real-estate prices in Brazil, one cannot imply causality from correlation, but one can do causal inference with an appropriate structural model and proper inference, or with a proper inference in a reduced-form setup. Our last motivation is related to the complete absence of studies of this kind in Brazil, which makes ours a pioneering study. We assemble a panel-data set for the determinants of non-durable consumption growth by Brazilian states, merging the techniques and ideas in Campbell and Cocco (2007) and in Case, Quigley and Shiller (2005). With appropriate controls, and panel-data methods, we investigate whether house-price variation has a positive effect on non-durable consumption. The results show a non-negligible significant impact of the change in the price of real estate on welfare consumption), although smaller then what Campbell and Cocco have found. Our findings support the view that the channel through which house prices affect consumption is a financial one.
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Since 1979, China has embarked on a series of economic reform programmes, leading its socialist economy away from a Soviet planning model towards a much greater reliance on the market. In the course of the last twenty years, the Chinese economy has enjoyed a phenomenally high economic growth rate. However, earlier research suggests that Chinese state-owned enterprises remain a financial 'black hole' for the Chinese economy, in spite of various enterprise reform measures. This thesis tries to assess the impact of the reforms after 1993, especially the so-called Modern Enterprise System, on the behaviour and management practices of state firms. The central research question is whether the new rounds of economic reform have changed state firms into commercial entities operating according to market signals, as intended. In order to explore this question, an institutional approach is employed. More specifically, the thesis examines how the behaviour and management practices of state enterprises have changed with changes in the institutional environmental resulting from the introduction of new reform measures and especially the MES. The main evidence used in this research comes from the Chinese electronics industry (CEI). Non-state firms, namely collectives and joint ventures, are involved in the study to provide a benchmark against which changes in the behaviour of state firms in the mid and late 1990s are compared. A comparative statistical analysis shows that state-owned firms, both traditional and corporatised ones, still lag behind collectives and joint ventures in terms of both labour and total factor productivity. The further empirical work of this research consists of a questionnaire survey and case studies that are based on interviews with senior managers of 17 firms in the CEI. The findings of these analyses suggest that there has been little fundamental change in the behaviour pattern of state firms in the 1990s, despite the introduction of the Modern Enterprise System, and that the economic reforms after 1993 so far seem to have failed to transform the state firms into commercial entities operating according to market signals.
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A Freguesia de Jacarepaguá, do Rio de Janeiro, nos últimos cinco anos recebeu mais de 80 lançamentos. Juntamente com a Barra da Tijuca, vem sendo um dos principais alvos do mercado imobiliário carioca, correspondendo a 95% das construções da cidade. Tornou-se bairro na década de 1980. Nas últimas décadas, tem sido foco de expansão urbana. Foi escolhida como espaço privilegiado para a análise das construções e práticas discursivas do mercado imobiliário. O objetivo foi entender o processo de comercialização e lançamento das habitações. Anúncios e materiais de propaganda de 52 empreendimentos permitiram identificar 21 grupos de discursos, ancorados em enunciados e imagens do verde, de famílias felizes e inúmeros itens de lazer que se constituíram em objetos de análise. Novos conceitos e produtos habitacionais são postos no mercado com o uso de inúmeras táticas e estratégias, embasadas no imaginário carioca do verde local e no ideário da casa própria. O marketing dos discursos é utilizado como produtor de sentido sobre o consumidor, sujeito urbano hipermoderno, desejoso de segurança, maior qualidade de vida, sustentabilidade, novos luxos e facilidades a sua disposição. O discurso sedutor é voltado para uma sociedade de consumo, onde inovações mercadológicas, crescentes facilidades financeiras e de crédito fomentam e retroalimentam o desejo e o sonho da casa própria. O crescente número de unidades lançadas estimula a concorrência, assume o posto de investimento lucrativo e fomenta a lógica de uma economia neoliberal. Paradoxalmente, destrói a casa-oïkos planetária. A nova habitação ganha itens ecoeficientes, certificações ecológicas e itens de entretenimento, serviços e lazer que extrapolam as necessidades básicas de abrigo e proteção para atingir o encantamento e o novo status do público alvo: o consumidor da classe média. Surgem novos conceitos de moradia, spas, clubes e boutiques. O mundo urbano é transportado para dentro dos muros. O espaço da habitação ganha inúmeros atributos de distinção e consumo. Desta forma, o produto habitação assume definitivamente a categoria de bem de consumo.
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The Real Plan has succeeded in stabilizing the Brazilian inflation. The consumer price inflation has been reduced from 11260 percent per year, in June 1994, to an estimate of 8 percent in 1997. The lower inflation resulted in a remarkable income distribution, and in an increased private consumption. The plan managed to control the inflationary effects of the increased demand with some traditional measures: A more liberalized economy, a moving (and overvalued) exchange rate band, high interest rate differentials, and a tight domestic credit policy. The government has, so far failed to accomplish the fiscal adjustment. The price stabilization has largely depended on the current account deficit. However, macroeconomic indicators do not present reasons for concern about the current account sustainability, in the medium-run. The economy may be trapped in a low-growth vicious cycle, represented by a stop-and-go trend, due to the two-way endogencity between domestic saving and growth. Economic growth depends on policies in increase the public sector saving, to secure the privatization of the State enterprises, and to promote investments. The major problem for the government action is, as always, in the political sphere. Approximately 80 percent of the Central Government net revenue are allocated to the social sectors. Consequently, the fiscal reform will hue to deal with the problem of re-designing the public sector’s intervention in the social area. Most probably, it will be inevitable to cut the social area budget. This is politically unpleasant.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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The drought Australia now faces is leading to shifts in the perception of the continent, of Australians and the world. The ideals of lush green landscapes are making way for landscape designs in which dryness is a quality of the design. On a map of the world, Australia is enormous, and seems empty because development is concentrated around its edges. Its heart must be red, in the cultural projections of the world from images of Uluru, 'the rock', set in a flat desert with no relief. Of course the country is not really all desert - surely? - with low shrubs pretty much throughout. Inhabitation seems to cling to the edges where teh continent feels microclimatic effects from the adjacent oceans and edging mountain ranges, which screen the population from the real state of the environment - dry, harsh, amazing and unique. Australia is rightly proud of this harsh difference from its edges, but prefers the harshness to be 'out there'. At the moment however, the country is pretty much universally in drought, and the contrast between green and brown, that it has celebrated, even built its identity around, is disappearing to become brown throughout. Without the browning of Australia, some areas, such as tropical Queensland, are having their designed public landscapes and gardens revealed as an elaborate mythology, a landscape fraud.
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Manguezal é um ecossistema costeiro que ocorre nas regiões tropicais e subtropicais do planeta, ocupando a zona entremarés dos oceanos, e sendo caracterizado pela presença de vegetação arbórea adaptada à condições adversas de salinidade, substrato, baixa oxigenação e submersão periódica. A pressão sobre os manguezais do Estado do Rio de Janeiro vem se intensificando nas últimas décadas, e estão associadas a vetores de pressão como os aterros, desmatamentos, queimadas, corte seletivo de madeira, captura predatória de moluscos e crustáceos, lançamento de efluentes de origens diversas, a superexplotação dos recursos pesqueiros e a utilização de técnicas e apetrechos inadequados. Considerando a inexistência de mapeamento integrado e atualizado dos remanescentes de manguezal, indicando sua localização e dimensionamento, o presente estudo veio suprir essa demanda, construindo uma ferramenta consistente para a análise dos principais vetores a que estão expostos, subsidiando a proposição de ações para a conservação e monitoramento desse ecossistema. Essas ações consideram a necessidade de preservação da biodiversidade, da manutenção da atividade pesqueira, da estabilidade da linha de costa, e da subsistência de diversas populações que habitam a região costeira. O mapeamento dos manguezais do Estado do Rio de Janeiro foi elaborado a partir da interpretação visual de ortofotografias coloridas do ano de 2005, na escala 1:10.000, tendo sido realizadas checagens de campo para identificação da verdade terrestre. Os remanescentes mapeados totalizam uma área de aproximadamente 17.720 ha, estando distribuídos por sete regiões hidrográficas localizadas na zona costeira fluminense. Esses ocorrem com mais freqüência, e com maiores dimensões, nas regiões da baía da Ilha Grande, Guandu(Sepetiba) e baía de Guanabara. O estudo contemplou ainda o levantamento e sistematização de dados cartográficos e de sensoriamento remoto, e a identificação e análise dos principais vetores de pressão que atuam sobre esses, a partir da adaptação da metodologia da Análise de Cadeia Causal. Nessa análise foram identificados como principais problemas ambientais dos manguezais fluminenses, a Modificação de habitats e comunidades, a Poluição, e a Exploração não sustentável dos recursos pesqueiros, todos associados aos diferentes vetores de pressão já relacionados. Por fim, foram apresentadas propostas de ações para subsidiar a implementação da Política Estadual para a Conservação dos Manguezais do Estado do Rio de Janeiro, contemplando os níveis operacional, de planejamento, e político. A reativação do Grupo Técnico Permanente sobre Manguezais é de vital importância para a retomada dessas discussões e para a implementação de ações, apoiado na ampliação dos conhecimentos sobre esse rico ecossistema e, integrando e fortalecendo a atuação dos diversos atores envolvidos, buscando assim garantir a integridade dos manguezais fluminenses
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The effectiveness of corporate governance mechanisms has been a subject of academic research for many decades. Although the large majority of corporate governance studies prior to mid 1990s were based on data from developed market economies such as the U.S., U.K. and Japan, in recent years researchers have begun examining corporate governance in transition economies. A comparison of China and India offers a unique environment for analyzing the effectiveness of corporate governance. First, both countries state-owned enterprise (SOE) reform strategies hinges on the Modern Enterprise System characterized by the separation of ownership and control. Ownership of an SOE’s assets is distributed among the government, institutional investors, managers, employees, and private investors. Effective control rights are assigned to management, which generally has a very small, or even nonexistent ownership stake. This distinctive shareholding structure creates conflict of interest not only between management (insiders) and outside investors but also between large shareholders and minority investors. Moreover, because both governments desire to retain some control—in part through partial retained ownership of commercialized SOEs, further conflicts arise between politicians and firms. Second, directors in publicly listed firms in both countries are predominantly drawn from institutions with significant non-market objectives: the government and other state enterprises, particularly in China, and extended families, particularly in India. As a result, the effectiveness of internal governance mechanisms, such as the number of independent directors on the board and the number of independent supervisors on the supervisory committee, are likely to be quiet limited, although this has yet to be fully evaluated. Third, because of the political nature of the privatization process itself, typical external governance mechanisms, such as debt (in conjunction with appropriate bankruptcy procedures), takeover threats, legal protection of investors, product market competition, etc., have not been effective. Bank loans have traditionally been viewed as grants from the state designed to bail out failing firms. State-owned banks retain monopoly or quasi-monopoly positions in the banking sector and profit is not their overriding objective. If political favor is deemed appropriate, subsidized loans, rescheduling of overdue debt or even outright transfer of funds can be arranged with SOEs (soft budget constraints). In addition, a market for private, non-bank debt is limited in India and has yet to be established China. There is no active merger or takeover activity in Chinese stock markets to discipline management. Information available in the capital markets is insufficient to keep at arm’s length of the corporate decisions. In light of the above peculiarities, China and India share many of the typical institutional characteristics as a transition economy, including poor legal protection of creditors and investors, the absence of an effective takeover market, an underdeveloped capital market, a relative inefficient banking system and significant interference of politicians in firm management. Su (2005) finds that the extent of political interference, managerial entrenchment and institutional control can help explain corporate dividend policies and post-IPO financing choices in this situation. Allen et al. (2005) demonstrate that standard corporate governance mechanisms are weak and ineffective for publicly listed firms while alternative governance mechanisms based on reputation and relationship have been remarkably effective in the private sector. Because the peculiarities are significant in this context, the differences in the political-economies of the two countries are likely to be evident in such relational terms. In this paper we explore the peculiarities of corporate governance in this transitional environment through a systematic examination of certain aspects of these reputational and relationship dimensions. Utilising the methods of social network analysis we identify the inter-organisational relationships at board level formed by equity holdings and by shared directors. Using data drawn from the Orbis database we map these relations among the 3700 largest firms in India and China respectively and identify the roles played in these relational networks by the particularly characteristic institutions in each case. We find greatly different social network structures in each case with some support in these relational dimensions for their distinctive features of governance. Further, the social network metrics allow us to considerably refine proxies for political interference, managerial entrenchment and institutional control used in earlier econometric analysis.
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La oportunidad del mercado se define como la necesidad de abarcar el mercado de la administración de propiedad horizontal y la venta de copropiedades. Mercado que se encuentra en crecimiento en Bogotá. Enfocándonos en los estratos 5 y 6 de las localidades de Usaquén, Suba y Chapinero. En la actualidad son muy pocas las empresas especializadas en la administración de propiedad horizontal. Existen muchas empresas que intentan abarcar este mercado, pero no hay estrategias de fondo que permitan la satisfacción de los clientes, ni que generen valor agregado. Por lo tanto consideramos que es posible incursionar en el mercado con una idea que introduzca valor, que sea flexible, que cuente con estándares de calidad y que involucre la tecnología, de la mano del internet y la intención de hacerle la vida más fácil a los consejeros y copropietarios. El servicio principal de este emprendimiento es la administración de propiedad horizontal y el servicio secundario es la administración inmobiliaria para la venta de copropiedades. Nuestra capacidad de generar valor está dada a través de nuestra oficina virtual, nuestra estrategia de comunicación, nuestros aliados estratégicos y la asistencia personal dedicada. Las cuales creemos son la base fundamental para aprovechar esta oportunidad de negocio, generando empleo y obteniendo muy buenas ganancias y rentabilidades en el mediano y largo plazo. Hoy el mercado de la propiedad horizontal se encuentra en crecimiento. El tamaño del mercado es de (61.200’000.000) sesenta y un mil doscientos millones de pesos anuales, y crece en promedio alrededor del 1 %. Lo anterior según un estudio de proyección - Perspectivas del mercado de vivienda nueva y del sector edificador en 2012- realizado por la Cámara Colombiana de La Construcción (CAMACOL). AAA PH SAS o Asistencia y Administración a Propiedad Horizontal, cuanta en la actualidad con una participación en el mercado del 0,07843 por ciento, pero para el final de esta proyección se contara con una participación del 0.3921 por ciento. El proyecto se encuentra ubicado en la Avenida carrera 15 número 144-43 apartamento 101, Bogotá DC. El radio de acción está enfocado en las localidades de Suba, Chapinero y Usaquén en las copropiedades estrato 5 y 6. En el futuro se espera abarcar un radio mucho más amplio con oficinas en puntos estratégicos de la ciudad e involucrar municipios aledaños a la ciudad de Bogotá (Chía, Cota, Cajicá), y tal vez otras ciudades del país (Cartagena, Medellín) La inversión es de 22 millones de pesos. Los ingresos por ventas en el primer año son de 77 millones de pesos, en el segundo año de 135 millones de pesos y en el tercer año de 211 millones de pesos. La utilidad neta del primer año es de $ 631.866 pesos, en el segundo año de $ 17.827.602 pesos y en el tercer año de $ 28.024.867 pesos. Los gastos en su mayoría se ven reflejados en la mano de obra fija, ya que nuestros empleados tienen muy buenas capacidades y son retribuidos con un salario por encima del promedio del mercado. Esto porque nuestra intención es posicionar nuestra marca por nuestra exclusiva calidad de servicio, experiencia y alto contenido tecnológica para agilizar y facilitar procesos. La rentabilidad bruta es de del 77.63% anual. La rentabilidad sobre las ventas es de 0.82% anual, pero es necesario considerar que los valores de venta están siendo aproximados y según nuestra experiencia estos valores de venta serán mucho mayores, debido a la capacidad y el reconocimiento que ya tiene la empresa. Teniendo en cuenta que en la actualidad tenemos contratos que representan ingresos del doble del promedio presentado en esta proyección. De igual forma hay que considerar que en el mercado inmobiliario las comisiones por ventas pueden aumentar significativamente. La rentabilidad sobre la inversión supera a la del comportamiento del mercado o interés de oportunidad en un poco más de 9 millones de pesos. Esto significa que es un proyecto viable que genera mejores resultados que los del mercado de oportunidad, evidenciando que podríamos generar muy buenos ingresos. La tasa interna de retorno o TIR es igual a 33.22 %. Es un valor considerado alto pero que está de acuerdo a la tendencia del mercado de los servicios, en donde la TIR suele ser mucho más alta. Con este valor se recomienda seguir con el proyecto. Eso significa que por cada peso invertido en el proyecto se recupera cada peso y se generaran beneficios adicionales por 33.22 pesos. El valor del VPN o valor presente neto arrojado es de $9, 152,729 pesos. Esto quiere decir que se generan 9 millones de pesos adicionales al invertir los recursos en este proyecto, que en uno que rente el 14 % anual, por lo tanto se sugiere continuar con el proyecto e invertir los recursos. El indicador de viabilidad financiera, es el periodo de recuperación de la inversión (PRI). La inversión es de 22 millones de pesos, como la suma de las utilidades de los tres años es superior se afirma que la inversión se recupera en el tercer año.
Resumo:
Los grandes aportes generados por las antiguas civilizaciones y los filósofos más destacados a lo largo del tiempo, permiten entender la procedencia de algunos términos de los que hoy en día se hace uso. Estas contribuciones comienzan a través de la concepción del término tiempo, desde la antigüedad hasta los tiempos modernos, las cuales conllevan a entender que el tiempo es aquel que define la durabilidad de las cosas. De acuerdo a esto, se propone un acercamiento sobre el origen del término perdurabilidad, el cual será la base de la presente investigación. Entender la procedencia del término y el uso que se le da a sí mismo, facilita la aplicación el ámbito empresarial; el cual, a partir de diferentes posturas de autores nacionales e internacionales y basados en los parámetros que ha establecido la Universidad del Rosario, se establece un marco teórico de apoyo para futuras investigaciones dedicadas a la perdurabilidad empresarial. Asimismo, se establecen o se plasman algunos principios o factores de éxito que ayudan a que una empresa logre traspasar fronteras en tiempo y en rentabilidad; es decir que no solo permanezca muchos años en el mercado, sino que además se mantenga en constante crecimiento y rentabilidad.