997 resultados para Próstata - Câncer - Tratamento
Resumo:
Radiotherapy is a branch of medical physics related to the treatment of malignant neoplasm, being an important instrument in the fight against cancer, when combined with the effort of a multidisciplinary team, composed of, physicians, physicists, nurses and technicians. Every year more than 3.5 million new cases of cancer are recorded in the world, being the prostate cancer responsible for approximately 25% of this amount (INCA and IARC, 2008). In this type of cancer, radiotherapy is a method indicated for treatement. The technological advance in this area over years has allowed a greater accuracy in the tumor location, more conformation of the radiation beam around the tumor, reducing the dose in healthy tissues and a consequent dose increase on treatment (Bedford et al., 1999). A radiotherapy planning, in which the physicist develops an important role, is composed of several steps, including choosing the best configuration of treatment beams. This choice has a close relationship with success of therapy and is critical to achieve the best distribution of dose inside the tumor and expose the least as possible the healthy tissue to radiation. In this work, two options for setting up camps in the first phase in a treatment of prostate cancer were simulated in computer planning: 4 fields orthogonal or “Box” with gantry angles in 00, 1800, 2700 e 90° and 4 fields angled or “X” (1350, 450, 3150 e 2250). The percentage of the rectal volume exposed to 40, 50, 60, 72 and 76 Gy should be limited to 60, 50, 25, 15 and 5% respectively (Greco et al., 2003). The femoral toxicity have limited dose by 70% of the total dose prescribed in a prostate treatment (Bedford et al., 1999). The planning of 27 patients with prostate adenocarcinoma submitted to 3D conformal radiotherapy were accompanied. As a result, it was assessed that the best TCP (tumor control probability)... (Complete abstract click electronic access below)
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Publicado en la página web de la Consejería de Salud y Bienestar Social: www.juntadeandalucia.es/salud (Consejería de Salud y Bienestar Social / Profesionales / Nuestro Compromiso por la Calidad / Procesos Asistenciales Integrados)
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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB
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Estudos realizados mostram que o câncer de próstata no Brasil em 2008 era 49.530, e a estimativa para 2015 são de 50.000 casos, correspondendo a uma faixa de incidência estimada de 52/100.000. O preconceito dos homens é o maior problema encontrado para o diagnóstico da doença em sua fase inicial. É a neoplasia maligna mais frequente do homem e a segunda maior causa de óbitos. As causas de desenvolvimento do câncer de próstata são multifatoriais envolvendo fatores ambientais, radiações, álcool entre outras, etc. Dentro dos meios de diagnóstico temos o PSA que é o exame mais aceitável pelos homens e mais acessível em nossa comunidade; o toque retal é o meio de diagnóstico mais eficaz para a detecção da doença e a biopsia da prostática. Para alcance dos objetivos será utilizado a Metodologia do Planejamento Estratégico em saúde para realizar o Plano de ações. Para aumentar o conhecimento da população sobre as estratégias para a prevenção do câncer de próstata, aumentar a adesão de exames diagnósticos na população em risco, identificar os principais fatores de riscos associados à doença.
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Introdução: O câncer de próstata é o segundo tipo de câncer mais incidente em homens em todas as regiões do Brasil. Aproximadamente 62% dos casos diagnosticados no mundo ocorrem em homens com 65 anos ou mais, caracterizando o único fator de risco estabelecido. Objetivos: Estudar a tendência da completude do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), segundo as variáveis idade, raça/cor, escolaridade e estado civil no período de 2000 a 2010, no Espírito Santo, Região Sudeste e Brasil. Analisar a tendência de mortalidade por câncer de próstata na série histórica no estado do Espírito Santo (ES), no período de 1980 a 2010. Metodologia: Realizou-se um estudo descritivo baseado em dados secundários de todos os óbitos por câncer de próstata obtidos do SIM e dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) disponíveis no DATASUS departamento de informática do SUS (Sistema Único de Saúde), no ES, Região Sudeste e Brasil, no período de 1980 a 2010. Considerou-se as variáveis (idade, raça/cor, escolaridade e estado civil). Analisou-se o número absoluto e calculou-se o percentual de não preenchimento das informações das declarações de óbitos (DOs), que são a base de informação do SIM, nas localidades selecionadas (ES, Região Sudeste e Brasil). Analisou-se através do Pacote Estatístico para Ciências Sociais (SPSS), versão 18.0. Realizou-se uma análise inferencial com ajustes de curvas para os percentuais de dados faltantes das variáveis demográficas disponíveis no sistema do DATASUS (estado civil, escolaridade, raça/cor). E para a análise de tendência, foi realizado o cálculo do coeficiente de mortalidade por óbitos. As equações do melhor modelo e as estatísticas de ajuste (valor de R2 e o p-valor do teste F de adequação do modelo) foram obtidas do programa SPSS, versão 18.0. Resultados: No período de 2000 a 2010 a variável raça/cor, escolaridade, mostrou-se decrescente para o Brasil. A variável estado civil destacou-se por caracterizar uma tendência crescente no ES, Região Sudeste e Brasil. No período de 1980 a 2010 observou-se 3.561 óbitos no ES. Observa-se na série história que há tendência crescente de mortalidade por câncer de próstata. Conclusão: O trabalho é de grande importância para o estudo de câncer de próstata no Brasil. Identificou-se a crescente não completude dos campos de Estado Civil, enquanto a variável raça/cor foi considerada decrescente, porém com qualidade dos dados ruim. É preciso ações para que o processo de coleta dos dados seja aprimorado pela capacitação dos registradores. Nos resultados observou-se a tendência de crescimento da mortalidade, sendo necessárias ações, estratégias e políticas governamentais voltadas para a integralidade à saúde masculina.
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L’evolució natural del càncer de pròstata és cap a una situació d’ hormono-resistència. Un possible factor associat a aquesta desdiferenciació és l’adquisició de trets neuroendocrins. La cromogranina A i l’enolasa són els marcadors en sèrum més estudiats Hem analitzat de forma prospectiva els marcadors neuroendocrins com a possibles factors pronòstics en pacients amb càncer de pròstata resistents a la castració. També hem analitzat altres factors pronòstics ja coneguts en cáncer de próstata. L’anàlisis realitzat suggereix que l’alteració en sèrum de cromogranina i enolasa podria ser factor pronòstic en pacients amb càncer de pròstata resistents a la castració
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OBJETIVO: Identificar factores predictivos de afectación unilateral en el cáncer de próstata (CaP) de bajo riesgo. MATERIAL Y METODOS: 95 pacientes con CaP de bajo riesgo. Evaluamos la presencia de CaP unilateral en la pieza de prostatectomía. Se realizó análisis uni y multivariante estudiando las variables: edad, PSA, volumen prostático, porcentaje de cilindros afectos y presencia de biopsias previas. RESULTADOS: el 36% presentaron CaP unilateral en la pieza. No se han encontrado diferencias significativas entre el grupo de pacientes con CaP unilateral y el bilateral. CONCLUSION: No hemos identificado ningún factor predictivo de CaP unilateral en pacientes de bajo riesgo.
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Actualmente no se disponen de marcadores biológicos específicos para la cáncer de próstata produciéndose en muchas ocasiones biopsias prostáticas innecesarias o un sobretratamientos para cánceres indolentes. Existen cada vez más un número mayor de publicaciones sobre cómo los polimorfismos de nucleótido simple (SNP) se relacionan con la susceptibilidad al cáncer de próstata o predecir con mayor precisión qué grado de agresividad adquiere la enfermedad. Se presenta una revisión bibliográfica de las investigaciones publicadas en PubMed desde el año 2000 hasta el 2012 que ponen de manifiesto la relación de los SNP con el riesgo a padecer cáncer de próstata y con sus características anatomopatológicas.
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El cáncer de próstata es el cáncer más frecuente en los hombres en muchos países industrializados. Considerando el porcentaje de supervivencia relativa a los 5 años (76,5%) y el estado de morbilidad que generan los tratamientos vigentes, el concepto de Calidad de Vida (CdV) del hombre mayor con cáncer de próstata pasa a ser un objetivo prioritario en la intervención sociosanitaria. Clásicamente la evaluación del impacto que generan los síntomas se ha determinado por la frecuencia y el número de síntomas asociados a la enfermedad y al tratamiento. A nuestro parecer, lo más apropiado es realizar el análisis objetivando además el impacto que generan en la actividad de vida diaria de los afectados. Este artículo tiene un doble objetivo. Primero, evaluar los beneficios de un programa de ejercicio de fuerza adaptado a la enfermedad y al tratamiento de cáncer de próstata. Segundo, identificar los síntomas más relevantes del cáncer de próstata desde la perspectiva del paciente y el impacto que generan a la CdV del hombre mayor. La propuesta metodológica se basa en la triangulación metodológica entre métodos secuencial (cuantitativo y cualitativo). En los resultados se observa una mejora significativa de la CdV del enfermo, mediado indirectamente por la mejora del síntoma de incontinencia y el dolor. Así mismo se observa una mejora de la capacidad de la fuerza y resistencia muscular más evidente en las extremidades inferiores. Queda científicamente demostrada la eficacia de un programa de ejercicio físico de fuerza adaptado a los síntomas que genera la enfermedad y el tratamiento de cáncer de próstata en la mejora de la CdV de la persona mayor
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OBJETIVO: Determinar o papel real que a ultra-sonografia da próstata, notadamente com a associação do Doppler colorido, desempenha no diagnóstico de lesões malignas na próstata. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram estudados, prospectivamente, 84 pacientes submetidos a biópsia guiada por ultra-sonografia transretal. Em todos os pacientes foram feitos estudo com Doppler colorido, à procura de focos de hipervascularização, e o exame ultra-sonográfico habitual. Os resultados foram comparados com os diagnósticos histopatológicos obtidos. RESULTADOS: A ultra-sonografia transretal habitual (escala de cinza) apresentou sensibilidade de 67,7%, especificidade de 52,8%, valor preditivo positivo de 45,6% e valor preditivo negativo de 73,6%. A adição do estudo com Doppler colorido ocasionou aumento importante da especificidade (de 52,8% para 79,2%) e do valor preditivo positivo (de 45,6% para 62,0%), porém causou queda na sensibilidade (de 67,7% para 58,0%). Além disso, houve perda de 32,2% dos cânceres, que não foram diagnosticados por nenhum dos dois métodos, e esses pacientes, apesar de possuírem cânceres menos extensos, eram todos clinicamente significativos (Gleason 6 ou mais). CONCLUSÃO: Mesmo com a associação do Doppler colorido, a ultra-sonografia transretal não possui capacidade suficiente para definir, através dos seus achados, quais pacientes devem ou não realizar biópsia.
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This article presents the design and implementation of a progressive resistance strength program adapted to prostate cancer. The initial model corresponds to the guide of the American College Sports Medicine Position Stand (ACSM, 2009). This program includes the most habitual symptoms related to the illness and its treatments. The study design is quasi-experimental. The sample is 33 subjects in treatment phase. Study variables are tumour classification TNM, anthropometric measures, resistance strength, hypertension, fatigue, incontinence, pain and quality of life. After 24 weeks a significant improvement on resistance strength capacity is observed. This result is more consistent in lower extremities. Also improves hypertension, urinary incontinence, pain and quality of life. As conclusion, the improvement of the quality of life is mediated by the functional and physical capacity of the ill person
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OBJETIVO: Estudar o perfil dos pacientes submetidos a biópsia prostática, determinando possíveis padrões que, associados aos níveis de PSA entre 2,6 e 10,0 ng/ml, possam levar a uma diminuição de biópsias desnecessárias. MATERIAIS E MÉTODOS: De 2007 a 2009, foi realizado um estudo transversal com 1.282 indivíduos submetidos a biópsia prostática e que apresentavam níveis de PSA entre 2,6 e 10,0 ng/ml. RESULTADOS: A prevalência de câncer foi de 28,6%. Pacientes com câncer eram, em média, mais idosos, com valores de PSA e densidade de PSA mais altos e menor volume da próstata. Na análise da densidade de PSA, os pacientes com câncer tiveram média de 0,31 ng/ml/cc, enquanto nos pacientes com resultado negativo a média foi de 0,10 ng/ml/cc. Utilizando como critério de positividade para câncer o ponto de corte de densidade de PSA de 0,15 ng/ml/cc, obtivemos especificidade de 74% e sensibilidade de 70%. Para aumentar a sensibilidade é preciso reduzir o ponto de corte. Com o valor 0,09 ng/ml/cc, obtivemos sensibilidade de 84% (IC 95%: 80-87%) e especificidade de 75% (IC 95%: 72-78%). CONCLUSÃO: O uso sistemático da densidade de PSA na indicação de prosseguimento da investigação do paciente com biópsia poderia reduzir a quantidade de procedimentos desnecessários.
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Objetivo: analisar as alterações histopatológicas provocadas pela ação da quimioterapia neoadjuvante (fluoracil, epirrubicina e ciclofosfamida; FEC -- 4 ciclos) na área tumoral, no tecido mamário adjacente e nos linfonodos homolaterais, em peças cirúrgicas obtidas de pacientes portadoras de carcinomas primários da mama. Método: estudo histológico detalhado de 30 peças cirúrgicas obtidas por mastectomia radical (Patey) de pacientes portadoras de carcinomas primários da mama, previamente submetidas a esse tipo de terapêutica sistêmica. Resultados: observamos regressão tumoral, de grau variável, em todas as peças analisadas. Esta regressão ocorreu de forma irregular, restando inúmeros focos refratários na área ocupada pelo tumor primário. Observamos focos celulares resistentes independentes do tumor primário no tecido mamário. Detalhamos outros achados histopatológicos decorrentes da ação quimioterápica nos tecidos tumoral e mamário, como calcificações e fibrose, e nos linfonodos axilares homolaterais. Conclusão: concluímos que a ação da quimioterapia neoadjuvante não é uniforme, restando focos tumorais refratários, tanto na área do tumor inicial, quanto à distância. A regressão do tumor independe da resposta de regressão dos linfonodos axilares metastáticos. A utilização da cirurgia conservadora pós-quimioterapia neoadjuvante (FEC) deve ser evitada.
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Este trabajo presenta el diseño e implementación de un programa progresivo de rehabilitación basado en los ejercicios musculares del suelo pélvico, incorporando el trabajo muscular de fuerza contrarresistencia. El disenño del estudio es casi experimental.La muestra es de 33 participantes en fase de tratamiento. Las variables de estudio son las antropométricas, las relacionadas con la evolución de la incontinencia urinaria(IU (intensidad, dificultad, frecuencia y limitación de las actividades),la obesidad, fatiga y dolor,la fuerza muscular y la calidad de vida(CdV). Para evaluar el cambio intrasujeto se tomaron medidas pretest(semana 0)y postest(semana24. En el análisis estadístico se utilizan las pruebas t Student-Fisher, Wilcoxon oU de Mann Whitney y el test del w2. El análisis se realiza con el programa SPSS versión 15. El nivel de significación escogido es del 5%. Al finalizar las 24 semanas del programa se identifica una disminución significativa de las variables antropométricas índice de cintura cadera (p¼0,003), perímetro de cintura(pr0,001) y porcentaje de masa de grasa(pr0,001); de las variables de IU: intensidad(pr0,0001), frecuencia y dificultad y su relación con la limitación de las actividades (pr0,0001), así como la relación existente entre la mejora de IU y la mejora de la CdV(p¼0,039). Queda científicamente demostrada la eficacia del programa progresivo de fuerza para disminuir la IU. La mejora de la CdV del hombre mayor con cáncer de prósstata viene mediada por la mejora de la continencia urinaria
Resumo:
Este estudio presenta los efectos de la implementación de un programa de ejercicio como terapia complementaria del tratamiento del cáncer próstata. El diseño del estudio es casi-experimental con una muestra de 33 pacientes en fase de tratamiento. En la metodología del programa se utiliza la guía de la American College Sports Medicine Position Stand (ACSM, 2009). Se estudian las variables antropométricas, la fuerza-resistencia, el consumo máximo de oxígeno (VO2 Máx), la percepción subjetiva del esfuerzo, la incontinencia, el dolor y la Calidad de Vida (CdV). Al finalizar 24 semanas de programa, se observa una mejora significativa de la CdV del enfermo. Los resultados demuestran que la mejoría en la CdV viene mediada por la mejora de la capacidad física, funcional y psico-emocional del enfermo. El modelo de adherencia integrado al programa de ejercicio consigue mejorar la calidad y cantidad de ejercicio necesario para la práctica autónoma en el hogar