947 resultados para Post-yearling weight


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objetivou-se com este trabalho avaliar desempenho, parâmetros de eficiência e correlações fenotípicas entre medidas de eficiência energética de animais Nelore selecionados para peso pós-desmame e classificados quanto ao consumo alimentar residual, calculado pela diferença entre o consumo observado e o predito, com base no peso vivo médio metabólico e no ganho médio diário. Assim, os animais foram classificados em três grupos: alto (> média + 0,5 desvio-padrão; menos eficientes); médio (± 0,5 desvio-padrão da média); e baixo (< média - 0,5 desvio padrão; mais eficientes) consumo alimentar residual. Não foram observadas diferenças nos pesos vivos inicial e final, no ganho médio diário e no consumo de matéria seca entre os grupos. Animais com baixo consumo alimentar residual mostraram-se também com melhor eficiência alimentar, conversão alimentar e eficiência parcial de crescimento e não apresentaram diferenças em relação aos outros grupos quanto à taxa de crescimento relativo e taxa Kleiber. O consumo alimentar residual apresentou correlação significativa com eficiência alimentar (_0,25), conversão alimentar (0,25), eficiência parcial de crescimento (_0,37) e consumo de MS (0,16) e não apresentou correlação significativa com peso vivo (0,04), ganho médio diário (_0,02), taxa de crescimento relativo (_0,03) e taxa de Kleiber (_0,05). Foram encontradas correlações significativas entre conversão alimentar e peso vivo inicial (0,34) e ganho médio diário (_0,46). Eficiência parcial de crescimento apresentou correlação significativa comtodos os outros parâmetros de eficiência analisados. O consumo alimentar residual, em comparação às demais medidas de eficiência energética, apresenta grande potencial na eficiência produtiva, sendo independente de crescimento e tamanho dos animais.

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Objective. Weight gain after cancer treatment is associated with breast cancer recurrence. In order to prolong cancer-free survivorship, interventions to manage post-diagnosis weight are sometimes conducted. However, little is known about what factors are associated with weight management behaviors among cancer survivors. In this study, we examined associations of demographic, clinical, and psychosocial variables with weight management behaviors in female breast cancer survivors. We also examined whether knowledge about post-diagnosis weight gain and its risk is associated with weight management behaviors. ^ Methods. 251 female breast cancer survivors completed an internet survey. They reported current performance of three weight management behaviors (general weight management, physical activity, and healthy diet). We also measured attitude, elf-efficacy, knowledge and social support regarding these behaviors along with demographic and clinical characteristics. ^ Results. Multiple regression models for the weight management behaviors explained 17% of the variance in general weight management, 45% in physical activity and 34% in healthy dieting. The models had 9–14 predictor variables which differed in each model. The variables associated with all three behaviors were social support and self-efficacy. Self-efficacy showed the strongest contribution in all models. The knowledge about weight gain and its risks was not associated with any weight management behaviors. However, women who obtained the knowledge during cancer treatment were more likely to engage in physical activity and healthy dieting. ^ Conclusions. The findings suggest that an intervention designed to increase their self-efficacy to manage weight, to be physically active, to eat healthy will effectively promote survivors to engage in these behaviors. Knowledge may motivate women to manage post-diagnosis weight about risk if information is provided during cancer treatment.^

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Foram estimados os coeficientes de herdabilidade e a mudança genética para peso à desmama (PD), peso ao sobreano (PS), ganho de peso do nascimento à desmama (GND), ganho de peso da desmama ao sobreano (GDS), perímetro escrotal (PE) e idade ao primeiro parto (IPP) em animais da raça Nelore. Foram utilizados dados de 128.148 animais nascidos entre 1984 e 2006. Os componentes de variância foram estimados pelo método da máxima verossimilhança restrita, e os valores genéticos foram preditos por modelos mistos aplicando-se modelo animal bicaracterística, incluindo peso à desmama em todas as análises. As tendências genéticas foram estimadas pela regressão dos valores genéticos sobre o ano de nascimento dos animais. Os coeficientes de herdabilidade do efeito direto estimados foram de 0,23 (0,07) (PD); 0,24 (0,02) (PS); 0,21 (0,01) (GND); 0,23 (0,01) (GDS); 0,46 (0,02) (PE) e 0,15 (0,01) (IPP). As tendências genéticas diretas estimadas foram de 0,171 (0,01); 0,219 (0,02); 0,186 (0,03) e 0,224 (0,02) kg/ano para PD, PS, GND e GDS, respectivamente, o que representa incrementos de 0,10; 0,08; 0,13 e 0,22% nas médias das mesmas características ao ano, respectivamente. Para o PE e a IPP no período de 1984 a 1995, as tendências genéticas foram nulas, com valores de 0,011 (0,03) cm/ano e -0,003 (0,06) dias/ano, respectivamente. No segundo período considerado (1996 a 2006), as tendências genéticas para PE e IPP foram de 0,069 (0,01) cm/ano e -3,024 (0,04) dias/ano, respectivamente, indicando melhorias consideráveis em tais características. Esses valores sugerem que características produtivas e reprodutivas, quando utilizadas como critério de seleção, proporcionam progresso genético no rebanho, sendo indicadas para seleção de animais da raça Nelore.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The objectives of the current study were to investigate the additive genetic associations between heifer pregnancy at 16 months of age (HP16) and age at first calving (AFC) with weight gain from birth to weaning (WG), yearling weight (YW) and mature weight (MW), in order to verify the possibility of using the traits measured directly in females as selection criteria for the genetic improvement of sexual precocity in Nelore cattle. (Co)variance components were estimated by Bayesian inference using a linear animal model for AFC, WG, YW and MW and a nonlinear (threshold) animal model for HP16. The posterior means of direct heritability estimates were: 0.45 +/- 0.02; 0.10 +/- 0.01; 023 +/- 0.02; 0.36 +/- 0.01 and 0.39 +/- 0.04, for HP16, AFC, WG, YW and MW, respectively. Maternal heritability estimate for WG was 0.07 +/- 0.01. Genetic correlations estimated between HP16 and WG, YW and MW were 0.19 +/- 0.04; 0.25 +/- 0.06 and 0.14 +/- 0.05, respectively. The genetic correlations of AFC with WG, YW and MW were low to moderate and negative, with values of -0.18 +/- 0.06; -0.22 +/- 0.05 and -0.12 +/- 0.05, respectively. The high heritability estimated for HP16 suggests that this trait seem to be a better selection criterion for females sexual precocity than AFC. Long-term selection for animals that are heavier at young ages tends to improve the heifers sexual precocity evaluated by HP16 or AFC. Predicted breeding values for HP16 can be used to select bulls and it can lead to an improvement in sexual precocity. The inclusion of HP16 in a selection index will result in small or no response for females mature weight. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Aim:  Maternal obesity is associated with increased risk of adverse outcomes for mothers and offspring. Strategies to better manage maternal obesity are urgently needed; however, there is little evidence to assist the development of nutrition interventions during antenatal care. The present study aimed to assess maternal weight gain and dietary intakes of overweight and obese women participating in an exercise trial. Results will assist the development of interventions for the management of maternal overweight and obesity. Methods:  Fifty overweight and obese pregnant women receiving antenatal care were recruited and provided dietary and weight data at baseline (12 weeks), 28 weeks, 36 weeks gestation and 6 weeks post-partum. Data collected were compared with current nutritional and weight gain recommendations. Associations used Pearson's correlation coefficient, and ANOVA assessed dietary changes over time, P < 0.05. Results:  Mean prepregnancy body mass index was 34.4 ± 6.6 kg/m2. Gestational weight gain was 10.6 ± 6 kg with a wide range (−4.1 to 23.0 kg). 52% of women gained excessive weight (>11.5 kg for overweight and >9 kg for obese women). Gestational weight gain correlated with post-partum weight retention (P < 0.001). Dietary intakes did not change significantly during pregnancy. No women achieved dietary fat or dietary iron recommendations, only 11% achieved adequate dietary folate, and 38% achieved adequate dietary calcium. Very few women achieved recommended food group servings for pregnancy, with 83% consuming excess servings of non-core foods. Conclusion:  Results provide evidence that early intervention and personalised support for obese pregnant women may help achieve individualised goals for maternal weight gain and dietary adequacy, but this needs to be tested in a clinical setting.

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Background: While weight gain following breast cancer is considered common, results supporting these findings are dated. This work describes changes in body weight following breast cancer over 72 months, compares weight with normative data and explores whether weight changes over time are associated with personal, diagnostic, treatment or behavioral characteristics. Methods: A population-based sample of 287 Australian women diagnosed with early-stage invasive breast cancer was assessed prospectively at six, 12, 18 and 72 months post-surgery. Weight was clinically measured and linear mixed models were used to explore associations between weight and participant characteristics (collected via self-administered questionnaire). Those with BMI changes of one or more units were considered to have experienced clinically significant changes in weight. Results: More than half (57%) of participants were overweight or obese at 6 months post-surgery, and by 72 months post-surgery 68% of women were overweight or obese. Among those who gained more weight than age-matched norms, clinically significant weight gain between 6 and 18 months and 6 and 72 months post-surgery was observed in 24% and 39% of participants, respectively (median [range] weight gain: 3.9kg [2.0-11.3kg] and 5.2kg [0.6-28.7], respectively). Clinically-significant weight losses were observed in up to 24% of the sample (median [range] weight loss between 6 and 72 months post-surgery: -6.4kg [-1.9--24.6kg]). More extensive lymph node removal, being treated on the non-dominant side, receiving radiation therapy and lower physical activity levels at 6 months was associated with higher body weights post-breast cancer (group differences >3kg; all p<0.05). Conclusions: While average weight gain among breast cancer survivors in the long-term is small, subgroups of women experience greater gains linked with adverse health and above that experienced by age-matched counterparts. Weight change post-breast cancer is a contemporary public health issue and the integration of healthy weight education and support into standard breast cancer care has potential to significantly improve the length and quality of cancer survivorship.

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Foram analisados registros de 1.698 animais de um rebanho Caracu selecionado para peso pós-desmame entre os anos 1979 e 2002 com o objetivo de verificar a existência de variabilidade genética aditiva nas características de crescimento e suas interpretações. As características analisadas foram: peso ao nascer (PN), peso padronizado aos 120 dias (P120), peso ao desmame padronizado aos 210 dias (P210), peso de machos ao final da prova de ganho de peso (P378) e ganhos diários do nascimento ao desmame (GND), dos machos na prova de ganho de peso (G112), do desmame ao sobreano em machos (GDSm), peso de fêmeas padronizado aos 550 dias (P550) e ganhos das fêmeas em pastagem do desmame ao sobreano (GDSf), além da altura da garupa a um ano em machos (ALTm) e ao sobreano em fêmeas (ALTf). Os componentes de (co) variâncias, as herdabilidades e as correlações genéticas foram estimados por máxima verossimilhança restrita não-derivativa utilizando-se o software MTDFREML. As estimativas de herdabilidade e os erros-padrão foram iguais a 0,34±0,06; 0,11±0,05; 0,13±0,05; 0,11±0,05; 0,35±0,09; 0,42±0,09; 0,31±0,09; 0,13±0,06; 0,21±0,08; 0,55±0,11; 0,51±0,09 para PN, P120, P210, GND, P378, P550, GDSm, GDSf, G112, ALTm e ALTf, respectivamente. As correlações genéticas entre as características foram de moderadas a altas e positivas, com exceção de algumas correlações com a característica GDSf e o PN. A seleção com base no desempenho do próprio indivíduo, como tem sido realizada, proporciona progresso genético nas características de seleção direta, assim como em algumas características com alta correlação genética.

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Dados de 23.120 animais da raça Nelore foram utilizados para estimar herdabilidade e correlações genéticas para a idade ao primeiro parto, o ganho em peso da desmama ao ano e do ano ao sobreano, o peso à desmama, o peso ao ano, o peso ao sobreano e os pesos aos 2 e aos 5 anos de idade. Utilizou-se o método da máxima verossimilhança restrita, em análise multicaracterística. As herdabilidades estimadas para idade ao primeiro parto, ganho da desmama ao ano, ganho do ano ao sobreano, peso à desmama, peso ao ano, peso ao sobreano e peso aos 2 aos 5 anos foram de 0,17 ± 0,01; 0,23 ± 0,03; 0,25 ± 0,03; 0,28 ± 0,02; 0,26 ± 0,03; 0,30 ± 0,03; 0,32 ± 0,02 e 0,36 ± 0,04, respectivamente. Correlações genéticas baixas e negativas foram estimadas entre a idade ao primeiro parto e os pesos medidos em diferentes idades, que variaram de -0,26 a -0,14. As correlações genéticas estimadas entre a idade ao primeiro parto e os ganhos de peso também foram negativas, porém levemente superiores (-0,29 e -0,32). Os resultados indicam que a seleção para maior ganho de peso pode reduzir a idade ao primeiro parto e aumentar o peso adulto de fêmeas da raça Nelore. Mudança genética mais rápida para diminuição da idade ao primeiro parto das fêmeas pode ser obtida com a inclusão dessa característica nos índices de seleção.